Bullying

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Relembramos aqui a Teoria das Inteligências Múltiplas, do psicólogo Gardner, muito estudada e debatida em nossas reuniões pedagógicas que revolucionou os nossos Planos de Aulas e a nossa prática educativa.


Foi muito estudada e debatida em nossas reuniões e nos cursos de formação a teoria das Inteligências Múltiplas, que foi desenvolvida na década de 1980 pelo psicólogo Howard Gardner, quando buscou ampliar o conceito de inteligência. Anteriormente enfatizávamos apenas uma forma de inteligência ligada à forma lógica-cognitiva de ensinar e aprender. Mas este pesquisador abriu muitos caminhos práticos no nosso trabalho de sala de aula, quando afirmou que os testes de QI não eram suficientes para descrever a variedade de habilidades que um aluno possui. Ele afirmou, e estudamos e lemos muito sobre tudo isto, que um aluno que tem facilidade com cálculo não é mais inteligente que outro que tenha capacidade mais forte em um outro campo da inteligência. Ele afirmava também que um aluno que leva mais tempo para aprender uma multiplicação simples, pode aprender melhor a multiplicar por meio de uma explicação diferente e pode ser excelente em outra dimensão da vida, podendo até a entender o processo de multiplicação em um nível bem mais profundo, caso seja considerado sua forma de aprender. Tem muitos outros desdobramentos. Até penso que os estilos de aprendizagem foram pensado a partir da análise desta teoria. O que sabemos é que recebemos muito bem estas reflexões porque elas tiveram implicações na nossa prática de sala de aula. Me deparando com este disco das Inteligências Múltiplas me lembrei destas considerações que jamais todos nós enquanto professores podemos deixar de considerar em nossos Planos de Aulas. Deodato Gomes

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