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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Jair Bolsonaro venceu Lula por apenas 1 voto em Nanuque (Minas Gerais)

 

O segundo turno das eleições presidenciais 2022 teve Nanuque com diferença de apenas 1 voto favorável ao atual presidente Jair Bolsonaro (PL). 
Nanuque,  tem 41 mil habitantes, deu vitória ao atual presidente Jair Bolsonaro, que teve 10.130 votos (50,00%) contra 10.129 (50,00%) de Lula.

Leia o histórico discurso da vitória de Lula na íntegra das eleições presidenciais de 2022.

"Meus amigos e minhas amigas.

Chegamos ao final de uma das mais importantes eleições da nossa história. Uma eleição que colocou frente a frente dois projetos opostos de país, e que hoje tem um único e grande vencedor: o povo brasileiro.

Esta não é uma vitória minha, nem do PT, nem dos partidos que me apoiaram nessa campanha. É a vitória de um imenso movimento democrático que se formou, acima dos partidos políticos, dos interesses pessoais e das ideologias, para que a democracia saísse vencedora.

Neste 30 de outubro histórico, a maioria do povo brasileiro deixou bem claro que deseja mais – e não menos democracia.

Deseja mais – e não menos inclusão social e oportunidades para todos. Deseja mais – e não menos respeito e entendimento entre os brasileiros. Em suma, deseja mais – e não menos liberdade, igualdade e fraternidade em nosso país.

O povo brasileiro mostrou hoje que deseja mais do que exercer o direito sagrado de escolher quem vai governar a sua vida. Ele quer participar ativamente das decisões do governo.

O povo brasileiro mostrou hoje que deseja mais do que o direito de apenas protestar que está com fome, que não há emprego, que o seu salário é insuficiente para viver com dignidade, que não tem acesso a saúde e educação, que lhe falta um teto para viver e criar seus filhos em segurança, que não há nenhuma perspectiva de futuro.

O povo brasileiro quer viver bem, comer bem, morar bem. Quer um bom emprego, um salário reajustado sempre acima da inflação, quer ter saúde e educação públicas de qualidade.

Quer liberdade religiosa. Quer livros em vez de armas. Quer ir ao teatro, ver cinema, ter acesso a todos os bens culturais, porque a cultura alimenta nossa alma.

O povo brasileiro quer ter de volta a esperança.

É assim que eu entendo a democracia. Não apenas como uma palavra bonita inscrita na Lei, mas como algo palpável, que sentimos na pele, e que podemos construir no dia-dia.

Foi essa democracia, no sentido mais amplo do termo, que o povo brasileiro escolheu hoje nas urnas. Foi com essa democracia – real, concreta – que nós assumimos o compromisso ao longo de toda a nossa campanha.

E é essa democracia que nós vamos buscar construir a cada dia do nosso governo. Com crescimento econômico repartido entre toda a população, porque é assim que a economia deve funcionar – como instrumento para melhorar a vida de todos, e não para perpetuar desigualdades.

A roda da economia vai voltar a girar, com geração de empregos, valorização dos salários e renegociação das dívidas das famílias que perderam seu poder de compra.

A roda da economia vai voltar a girar com os pobres fazendo parte do orçamento. Com apoio aos pequenos e médios produtores rurais, responsáveis por 70% dos alimentos que chegam às nossas mesas.

Com todos os incentivos possíveis aos micros e pequenos empreendedores, para que eles possam colocar seu extraordinário potencial criativo a serviço do desenvolvimento do país.

É preciso ir além. Fortalecer as políticas de combate à violência contra as mulheres, e garantir que elas ganhem o mesmo salários que os homens no exercício de igual função.

Enfrentar sem tréguas o racismo, o preconceito e a discriminação, para que brancos, negros e indígenas tenham os mesmos direitos e oportunidades.

Só assim seremos capazes de construir um país de todos. Um Brasil igualitário, cuja prioridade sejam as pessoas que mais precisam.

Um Brasil com paz, democracia e oportunidades.

Minhas amigas e meus amigos.

A partir de 1º de janeiro de 2023 vou governar para 215 milhões de brasileiros, e não apenas para aqueles que votaram em mim. Não existem dois Brasis. Somo um único país, um único povo, uma grande nação.

Não interessa a ninguém viver numa família onde reina a discórdia. É hora de reunir de novo as famílias, refazer os laços de amizade rompidos pela propagação criminosa do ódio.

A ninguém interessa viver num país dividido, em permanente estado de guerra.

Este país precisa de paz e de união. Esse povo não quer mais brigar. Esse povo está cansado de enxergar no outro um inimigo a ser temido ou destruído.

É hora de baixar as armas, que jamais deveriam ter sido empunhadas. Armas matam. E nós escolhemos a vida.

O desafio é imenso. É preciso reconstruir este país em todas as suas dimensões. Na política, na economia, na gestão pública, na harmonia institucional, nas relações internacionais e, sobretudo, no cuidado com os mais necessitados.

É preciso reconstruir a própria alma deste país. Recuperar a generosidade, a solidariedade, o respeito às diferenças e o amor ao próximo.

Trazer de volta a alegria de sermos brasileiros, e o orgulho que sempre tivemos do verde-amarelo e da bandeira do nosso país. Esse verde-amarelo e essa bandeira que não pertencem a ninguém, a não ser ao povo brasileiro.

Nosso compromisso mais urgente é acabar outra vez com a fome. Não podemos aceitar como normal que milhões de homens, mulheres e crianças neste país não tenham o que comer, ou que consumam menos calorias e proteínas do que o necessário.

Se somos o terceiro maior produtor mundial de alimentos e o primeiro de proteína animal, se temos tecnologia e uma imensidão de terras agricultáveis, se somos capazes de exportar para o mundo inteiro, temos o dever de garantir que todo brasileiro possa tomar café da manhã, almoçar e jantar todos os dias.

Este será, novamente, o compromisso número 1 do nosso governo.

Não podemos aceitar como normal que famílias inteiras sejam obrigadas a dormir nas ruas, expostas ao frio, à chuva e à violência.

Por isso, vamos retomar o Minha Casa Minha Vida, com prioridade para as famílias de baixa renda, e trazer de volta os programas de inclusão que tiraram 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza.

O Brasil não pode mais conviver com esse imenso fosso sem fundo, esse muro de concreto e desigualdade que separa o Brasil em partes desiguais que não se reconhecem. Este país precisa se reconhecer. Precisa se reencontrar consigo mesmo.

Para além de combater a extrema pobreza e a fome, vamos restabelecer o diálogo neste país.

É preciso retomar o diálogo com o Legislativo e Judiciário. Sem tentativas de exorbitar, intervir, controlar, cooptar, mas buscando reconstruir a convivência harmoniosa e republicana entre os três poderes.

A normalidade democrática está consagrada na Constituição. É ela que estabelece os direitos e obrigações de cada poder, de cada instituição, das Forças Armadas e de cada um de nós.

A Constituição rege a nossa existência coletiva, e ninguém, absolutamente ninguém, está acima dela, ninguém tem o direito de ignorá-la ou de afrontá-la.

Também é mais do que urgente retomar o diálogo entre o povo e o governo.

Por isso vamos trazer de volta as conferências nacionais. Para que os interessados elejam suas prioridades, e apresentem ao governo sugestões de políticas públicas para cada área: educação, saúde, segurança, direitos da mulher, igualdade racial, juventude, habitação e tantas outras.

Vamos retomar o diálogo com os governadores e os prefeitos, para definirmos juntos as obras prioritárias para cada população.

Não interessa o partido ao qual pertençam o governador e o prefeito. Nosso compromisso será sempre com melhoria de vida da população de cada estado, de cada município deste país.

Vamos também reestabelecer o diálogo entre governo, empresários, trabalhadores e sociedade civil organizada, com a volta do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.

Ou seja, as grandes decisões políticas que impactem as vidas de 215 milhões de brasileiros não serão tomadas em sigilo, na calada da noite, mas após um amplo diálogo com a sociedade.

Acredito que os principais problemas do Brasil, do mundo, do ser humano, possam ser resolvidos com diálogo, e não com força bruta.

Que ninguém duvide da força da palavra, quando se trata de buscar o entendimento e o bem comum.

Meus amigos e minhas amigas.

Nas minhas viagens internacionais, e nos contatos que tenho mantido com líderes de diversos países, o que mais escuto é que o mundo sente saudade do Brasil.

Saudade daquele Brasil soberano, que falava de igual para igual com os países mais ricos e poderosos. E que ao mesmo tempo contribuía para o desenvolvimento dos países mais pobres.

O Brasil que apoiou o desenvolvimento dos países africanos, por meio de cooperação, investimento e transferência de tecnologia.

Que trabalhou pela integração da América do Sul, da América Latina e do Caribe, que fortaleceu o Mercosul, e ajudou a criar o G-20, a UnaSul, a Celac e os BRICS.

Hoje nós estamos dizendo ao mundo que o Brasil está de volta. Que o Brasil é grande demais para ser relegado a esse triste papel de pária do mundo.

Vamos reconquistar a credibilidade, a previsibilidade e a estabilidade do país, para que os investidores – nacionais e estrangeiros – retomem a confiança no Brasil. Para que deixem de enxergar nosso país como fonte de lucro imediato e predatório, e passem a ser nossos parceiros na retomada do crescimento econômico com inclusão social e sustentabilidade ambiental.

Queremos um comércio internacional mais justo. Retomar nossas parcerias com os Estados Unidos e a União Europeia em novas bases. Não nos interessam acordos comerciais que condenem nosso país ao eterno papel de exportador de commodities e matéria prima.

Vamos re-industrializar o Brasil, investir na economia verde e digital, apoiar a criatividade dos nossos empresários e empreendedores. Queremos exportar também conhecimento.

Vamos lutar novamente por uma nova governança global, com a inclusão de mais países no Conselho de Segurança da ONU e com o fim do direito a veto, que prejudica o equilíbrio entre as nações.

Estamos prontos para nos engajar outra vez no combate à fome e à desigualdade no mundo, e nos esforços para a promoção da paz entre os povos.

O Brasil está pronto para retomar o seu protagonismo na luta contra a crise climática, protegendo todos os nossos biomas, sobretudo a Floresta Amazônica.

Em nosso governo, fomos capazes de reduzir em 80% o desmatamento na Amazônia, diminuindo de forma considerável a emissão de gases que provocam o aquecimento global.

Agora, vamos lutar pelo desmatamento zero da Amazônia

O Brasil e o planeta precisam de uma Amazônia viva. Uma árvore em pé vale mais do que toneladas de madeira extraídas ilegalmente por aqueles que pensam apenas no lucro fácil, às custas da deterioração da vida na Terra.

Um rio de águas límpidas vale muito mais do que todo o ouro extraído às custas do mercúrio que mata a fauna e coloca em risco a vida humana.

Quando uma criança indígena morre assassinada pela ganância dos predadores do meio ambiente, uma parte da humanidade morre junto com ela.

Por isso, vamos retomar o monitoramento e a vigilância da Amazônia, e combater toda e qualquer atividade ilegal – seja garimpo, mineração, extração de madeira ou ocupação agropecuária indevida.

Ao mesmo tempo, vamos promover o desenvolvimento sustentável das comunidades que vivem na região amazônica. Vamos provar mais uma vez que é possível gerar riqueza sem destruir o meio ambiente.

Estamos abertos à cooperação internacional para preservar a Amazônia, seja em forma de investimento ou pesquisa científica. Mas sempre sob a liderança do Brasil, sem jamais renunciarmos à nossa soberania.

Temos compromisso com os povos indígenas, com os demais povos da floresta e com a biodiversidade. Queremos a pacificação ambiental.

Não nos interessa uma guerra pelo meio ambiente, mas estamos prontos para defendê-lo de qualquer ameaça.

Meus amigos e minhas amigas.

O novo Brasil que iremos construir a partir de 1º de janeiro não interessa apenas ao povo brasileiro, mas a todas as pessoas que trabalham pela paz, a solidariedade e a fraternidade, em qualquer parte do mundo.

Na última quarta-feira, o Papa Francisco enviou uma importante mensagem ao Brasil, orando para que o povo brasileiro fique livre do ódio, da intolerância e da violência.

Quero dizer que desejamos o mesmo, e vamos trabalhar sem descanso por um Brasil onde o amor prevaleça sobre o ódio, a verdade vença a mentira, e a esperança seja maior que o medo.

Todos os dias da minha vida eu me lembro do maior ensinamento de Jesus Cristo, que é o amor ao próximo. Por isso, acredito que a mais importante virtude de um bom governante será sempre o amor – pelo seu país e pelo seu povo.

No que depender de nós, não faltará amor neste país. Vamos cuidar com muito carinho do Brasil e do povo brasileiro. Viveremos um novo tempo. De paz, de amor e de esperança.

Um tempo em que o povo brasileiro tenha de novo o direito de sonhar. E as oportunidades para realizar aquilo que sonha.

Para isso, convido a cada brasileiro e cada brasileira, independentemente em que candidato votou nessa eleição. Mais do que nunca, vamos juntos pelo Brasil, olhando mais para aquilo que nos une, do que para nossas diferenças.

Sei a magnitude da missão que a história me reservou, e sei que não poderei cumpri-la sozinho. Vou precisar de todos – partidos políticos, trabalhadores, empresários, parlamentares, govenadores, prefeitos, gente de todas as religiões. Brasileiros e brasileiras que sonham com um Brasil mais desenvolvido, mais justo e mais fraterno.

Volto a dizer aquilo que disse durante toda a campanha. Aquilo que nunca foi uma simples promessa de candidato, mas sim uma profissão de fé, um compromisso de vida:

O Brasil tem jeito. Todos juntos seremos capazes de consertar este país, e construir um Brasil do tamanho dos nossos sonhos – com oportunidades para transformá-los em realidade.

Mais uma vez, renovo minha eterna gratidão ao povo brasileiro. Um grande abraço, e que Deus abençoe nossa jornada."

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Manipulação em vídeo é novo desafio eleitoral



Redes tentam reagir a conteúdo falso. Deepfake é novo desafio eleitoral

Gigantes da tecnologia como Google e Facebook se preparam para as eleições de 2020 no Brasil. Um dos principais desafios será conter o uso de vídeos fraudados (deepfake) que simulam declarações de políticos. Robôs serão usados para identificar notícias falsas.

No embate contra disseminação de notícias falsas e robôs na internet nas eleições municipais do ano que vem, as principais redes e plataformas de internet — Facebook, Google, Twitter, WhatsApp e YouTube — investem em mecanismos de checagem de informações, em cartilha e educação para usuários e, recentemente, fecharam acordos e treinamentos com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Justiça Eleitoral aprovou, na semana passada, punição a partidos ou candidatos que disseminarem conteúdo falso.

Manipulações de vídeos, quando o rosto de um candidato aparece falando algo que não disse, os deepfakes, são o novo alvo de preocupação. Tanto empresas quanto especialistas reconhecem, porém, que o cenário eleitoral pode trazer desafios ainda não previstos, uma aposta também compartilhada por especialistas.

A tecnologia usada nos deepfakes ainda é um entrave. Várias plataformas lançaram desafios públicos para treinar seus sistemas a identificar imagens falsas. Para isso, precisam construir uma base de dados de deepfakes, que ainda não é ampla o suficiente no país para “ensinar” máquinas a reconhecê-los. Quando a máquina identifica uma imagem, cria uma espécie de DNA dela. Toda vez que alguém tenta subir essa imagem, ela é removida.

“Estamos comprometidos em desenvolver as melhores práticas de inteligência artificial para reduzir o potencial de danos e abusos”, diz o YouTube em relação aos vídeos falsos. A plataforma apresentou recentemente dois recursos para evitar a desinformação: avisos que mostram se conteúdos exibidos como resultados de algumas pesquisas são verdadeiros, falsos ou parcialmente verdadeiros, e informações sobre a origem do financiamento de canais. As checagens no YouTube são fornecidas por agências aprovadas pela plataforma.

— Não é simples prever o que se destacará. De 2017 para 2018, todo mundo estava preocupado com o Facebook, que foi a grande questão nas eleições de Donald Trump nos Estados Unidos. Mas, nas eleições do ano passado no Brasil, o grande tema acabou sendo o WhatsApp - lembra Francisco Brito Cruz, diretor do centro de pesquisa em direito e tecnologia InternetLab.

RUMORES VIRAIS

Para ele, 2020 terá uma eleição bem diferente da de 2018, com demandas variadas:

— O número de candidatos está na casa de centenas de milhares. Cidades pequenas, grandes, do Norte, do Sul, terão questões muito distintas. E não há mão de obra para acompanhar de perto 5,5 mil disputas.

As plataformas afirmam que vão aumentar os investimentos em iniciativas como checagem de fatos, treinamentos e cursos de educação digital.

Em outubro, Google, Facebook, WhatsApp e Twitter aderiram ao Programa de Enfrentamento à Desinformação do TSE. Na prática, as plataformas se comprometeram a desenvolver mais ações que combatam a proliferação de informações falsas e a aprimorar as ferramentas de verificação de desinformação para 2020.

Conteúdos que podem enganar eleitores, além de perfis impostores que incentivam determinada posição política, também deram trabalho ao Facebook ano passado e continuam como desafio para 2020. A plataforma não tem política específica para notícias falsas: recebe ordens judiciais para remover conteúdos específicos e as cumpre. Muitas vezes, também, quem compartilha esse tipo de conteúdo viola outras políticas da plataforma, como contas falsas e discursos de ódio, e o conteúdo é removido. O Facebook deve lançar uma função em que posts considerados falsos pela parceria com agências de checagem fiquem com a imagem embaçada.

— Temos feito investimentos para identificar melhor novas ameaças e vulnerabilidades, removendo contas falsas e conteúdos que violam nossas políticas — diz um porta-voz do Facebook. — Temos trabalhado para priorizar o jornalismo profissional na plataforma e para dar mais contexto às pessoas sobre os conteúdos.

Já o WhatsApp afirma que o foco é reduzir os rumores virais, limitando o encaminhamento de mensagens. A plataforma mudou configurações de privacidade para grupos e adicionou um ícone de seta dupla para identificar mensagens encaminhadas frequentemente, como uma corrente de mensagens.

“No mês passado, enviamos ao TSE uma proposta que inclui a proibição expressa de mensagens em massa e outras práticas proibidas pelo WhatsApp e outras empresas de tecnologia em seus termos de serviço”, afirmou a companhia, em nota. Em 2018, 400 mil contas foram banidas no combate à desinformação.

Em 2018, no Twitter, contas automatizadas, os robôs, foram apontadas como propagadoras de notícias falsas. A plataforma diz que vai reforçar o trabalho de verificação de contas. E destacou, para 2020, o apoio ao trabalho do TSE e dos TREs, com treinamentos para juízes e assessores de comunicação, além de um e-mail específico de contato coma Justiça Eleitoral.

A verificação também ganhou espaço no Instagram. Segundo o aplicativo, os usuários receberão um aviso de que determinada publicação é falsa. As postagens terão distribuição limitada, não aparecerão na busca ou pesquisa por hashtag. No lugar, a plataforma vai oferecer links de artigos que desmentem o conteúdo.

O Google afirmou que pretende aprimorar os algoritmos para privilegiar conteúdos de fontes confiáveis e de qualidade na busca e no YouTube. A plataforma fez parcerias para combater notícias enganosas e investe em programas de educação midiática. “Criadores de desinformação nunca param de tentar encontrar novas maneiras de enganar os usuários”, diz o Google, em nota. “Nosso objetivo é formar parcerias e tomar ações que possibilitem lidar com a desinformação de maneira responsiva e adequada”, acrescenta o texto.

“O número de candidatos está na casa de centenas de milhares. E não há mão de obra para acompanhar de perto 5,5 mil disputas” Francisco Brito Cruz, diretor do InternetLab “Enviamos ao TSE uma proposta que inclui a proibição expressa de mensagens em massa” WhatsApp, em nota oficial.

O Globo 25 Dezembro 2019 ELISA MARTINS elisa.martins@oglobo.com.br SÃO PAULO PRESIDENTE DO TRE-RJ BUSCA PLANOS CONTRA FAKE NEWS, NA PÁGINA 6

TSE dará direito de resposta a candidato alvo de fake news - Tribunal também fará campanhas de informação e parcerias com empresas.

Criticado por não conseguir impedir a propagação de fake news em 2018, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vem adotando medidas como uma resolução que garante direito de resposta contra candidatos e partidos que espalham notícias falsas produzidas por outras pessoas; campanhas de conscientização; e parcerias com empresas de tecnologia.

O trabalho, desta vez, estará mais concentrado nos juízes eleitorais de primeira instância que atuam nos municípios e nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

A resolução aprovada pelo TSE em 18 de dezembro, no entanto, tem alcance limitado. O texto prevê que, caso seja verificada a divulgação de informações falsas, o candidato ofendido poderá ter direito de resposta. Segundo o texto, é obrigação dos candidatos, partidos e coligações checarem a veracidade de quaisquer informações veiculadas em suas campanhas, mesmo aquelas produzidas por terceiros. Normalmente, partidos e coligações se defendem afirmando que não foram responsáveis pela produção da informação inverídica.

O ministro Luís Roberto Barroso, que integra o TSE e o Supremo Tribunal Federal (STF), foi o relator da resolução. Na sessão, ele disse que a norma é a “contribuição possível” da Corte.

— Se alguém achar que fake news vai ser enfrentada com decisões dos tribunais, não é assim que vai funcionar. Precisamos da consciência das pessoas e das plataformas —disse.

O ministro Luis Felipe Salomão, que integra o TSE e o Superior Tribunal de Justiça (STJ), afirmou esperar uma “linha mais colaborativa” das empresas em 2020. Mas chamou atenção para o desafio de não ferir a liberdade de expressão.

—Nossa grande preocupação é não impedir o debate, porque qualquer medida a mais pode implicar cerceamento de liberdade de expressão —disse Salomão.

O ministro Og Fernandes, que também integra o TSE e o STJ, diz estar otimista. Para ele, a Justiça Eleitoral está mais preparada em 2020 do que em 2018 para enfrentar a desinformação, e estará mais ainda em 2022:

— Eu vejo que elas (as empresas) podem não censurar, mas atuar assertivamente no sentido de perceber onde há o abuso. Aliás, isso já aconteceu.

Além das fake news, a Justiça Eleitoral poderá ter outras preocupações na eleição, como as candidaturas laranjas, em especial de mulheres.

— A prestação de contas é sempre um problema, a questão de tentar evitar as candidaturas laranjas. Acho que esses são alguns dos temas relevantes —avaliou Salomão.

domingo, 14 de abril de 2019

Sind-Ute convoca filiados de Carlos Chagas para eleição!



Cibelle Almeida Viana, Diretora, representante de Carlos Chagas do SINDUTE, Subsede Nanuque, avisa que entre os dias 22 e 26 de Abril o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINDUTE) de Minas Gerais  realizará eleições para a Diretoria Estadual,  Diretoria da Subsedes de Nanuque  e para o Conselho Geral.

Pedimos que os professores divulguem este post nos grupos de whatsaap, para que a informação possa chegar a todos os docentes. 

No período  mencionado mesários volantes estarão colhendo os votos de todos os trabalhadores em educação filiados que se encontrarem trabalhando nas Escolas Estaduais.

Os aposentados filiados também, penso eu, tem o direito de votarem, devem portanto se dirigirem á uma Escola Estadual para registrar seu voto junto aos mesários volantes. 

O apelo é pela participação afim de se construir um Sindicato forte e de luta. 

Vejam o ofício recebido pela Escola



Confira o Ofício 003/2019 enviado à Escola

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Uma reflexão interessante sobre meritocracia feita por uma juíza!

A Juíza de Direito Fernanda Orsomarzo usou o seu Facebook para contar sua história e falar sobre a meritocracia.
“Ralei duro para ser Juíza de Direito. Cheguei a estudar 12 horas por dia em busca da concretização do tão almejado sonho. Abdiquei de festas, passei feriados em frente aos livros, perdi momentos únicos em família. Sim, o esforço pessoal contou. Mas dizer que isso é mérito meu soa, no mínimo, hipócrita.
Em primeiro lugar, nasci branca. Faço parte de uma típica família de classe média. Estudei em escola particular, frequentei cursos de inglês e informática, tive acesso a filmes e livros. Contei com pais presentes e preocupados com a minha formação. Jamais me faltou café da manhã, almoço e jantar. Nunca me preocupei com merenda ou material escolar.
Todos têm suas lutas e histórias de vida. Todos enfrentam dificuldades e desafios. Porém, enquanto para alguns esses entraves não passam de meras pedras no caminho, para outros a vida em si é uma pedra no caminho.
Meu esforço individual contou, mas eu nada seria sem as inúmeras oportunidades proporcionadas pelo fato de ter nascido – repito – branca e no seio de uma família de classe média minimamente estruturada.
O mérito não é meu. Na linha da corrida em busca do sucesso e realização, eu saí na frente desde que nasci. Não é justo, não é honesto exigir que um garoto que sequer tem professores pagos pelo Estado entre nessa competição em iguais condições. Nunca, jamais estivemos em iguais condições.
O discurso embasado na meritocracia desresponsabiliza o Estado e joga nos ombros do indivíduo todo o peso de sua omissão e da falta de políticas públicas. A meritocracia naturaliza a pobreza, encara com normalidade a desigualdade social e produz esquecimento – quem defende essa falácia não se recorda que contou com inúmeros auxílios para chegar onde chegou”

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Sind-UTE/MG entrega documento da educação aos dois candidatos que disputam o governo de Minas e cobra posicionamento sobre compromissos.

O Sind-UTE MG encaminhou, terça-feira, dia 16 de outubro, documento para Antonio Anastasia e Romeu Zema que disputam as eleições para governo do Estado.

O documento apresenta demandas estruturais na relação da categoria com o Governo do Estado tais como  o Piso Salarial, cobra dos dois candidatos posicionamento e quais compromissos assumirão com a educação.

Assim que tiver resposta, o Sindicato fará ampla divulgação para que a categoria tenha ciência do comportamento e compromissos assumidos pelos candidatos.

É importante destacar que o documento não contem todas as reivindicações da categoria. A entidade focou nas questões que são estruturadoras da rede estadual, entendendo que o posicionamento dos candidatos sobre a negociação coletiva indicará a forma como pretendem atuar nas reivindicações que são construídas pela categoria a cada ano letivo.

Confira abaixo o documento elaborado em conjunto pelas entidades sindicais com alguns pontos dos programas de governo dos candidatos ao cargo de Governador de Minas Gerais:


Confira acima o documento elaborado em conjunto pelas entidades sindicais com alguns pontos dos programas de governo dos candidatos ao cargo de Governador de Minas Gerais.

Estamos sem rumo colegas quanto aos destinos de Minas Gerais. Este é o momento de acompanharmos este importante debate.


Nesta sexta-feira (19/10), as entidades sindicais do funcionalismo público mineiro, de todos os poderes constituídos, realizam um debate entre os dois candidatos ao governo de Minas Gerais.

O evento acontece às 15 horas,  no Auditório da AFFEMG (Rua Sergipe,  893, Funcionários, BH).
Com link no face para podermos acompanhar.
Estamos sem rumo colegas quanto aos destinos de Minas Gerais. Este é o momento de acompanharmos este importante debate. De posse de mais elementos relativo à nossa situação podemos definir o nosso voto com mais SEGURANÇA. Aquele candidato que oferecer precauções de não retrocessos  às conquistas e direitos do servidor público estadual bem como sinalizar para o pagamento do Piso Nacional, estará mais  apto a receber o nosso voto. 

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

RESULTADO DAS ELEIÇÕES 2018 PARA DEPUTADO ESTADUAL EM CARLOS CHAGAS, COM AS INDICAÇÕES DOS ELEITOS.


Legenda:
Vermelho E - Eleito

  • NEILANDO PIMENTA PODE E 24,04  2.255
  • GUSTAVO CORREA DEM 9,59% 900
  • DR JORGE ALI PSC 9,05% 849
  • DAVI COSTA DC 5,06% 475
  • MARIA ALVES PT 4,04% 379
  • CARLOS PIMENTA PDT E3,33% 312
  • GUSTAVO SANTANA PR E3,20% 300
  • LUIZ CARLOS MIRANDA SD 2,47% 232
  • DR. JEAN FREIRE PT E2,25% 211
  • ANTONIO JORGE PPS 2,24% 210
  • JOÃO LEITE PSDB E1,77% 166
  • SARGENTO RODRIGUES PTB E1,72% 161
  • LUCAS JARDIM PRTB 1,55% 145
  • CELINHO DO SINTTROCEL PCdoB E1,50% 141
  • TITO TORRES PSDB E1,18% 111
  • BEATRIZ CERQUEIRA PT E1,12% 105
  • CORONEL HENRIQUE PSL E1,08% 101
  • JORGE ARCANJO DC 1,00% 94
  • GILSON DA PADARIA PSC 0,55% 52
  • BRUNO ENGLER PSL E0,50% 47
  • CARLOS HENRIQUE PRB E0,49% 46
  • RAYDAN LOTT SD 
  • LEDA SANTIAGO PR 0,45% 42
  • CORONEL SANDRO PSL E0,43% 40
  • ENES CANDIDO MDB 0,38% 36
  • VIRGÍLIO GUIMARÃES PT E0,36% 34
  • JOÃO VITA PHS 0,35% 33
  • ZITO VIEIRA PCdoB 0,32% 30
  • DOORGAL ANDRADA PATRI E0,26% 24
  • GUSTAVO VALADARES PSDB E0,23% 22
  • PAI DO DUDA PTC 0,22% 21
  • ANDRÉ QUINTÃO PT E0,21% 20
  • CELTON MESQUITA PSL 0,18% 17
  • DANIEL CRISTIANO PCB 0,18% 17
  • CELISE LAVIOLA MDB E0,17% 16
  • EDUARDO RIBEIRO (DR. DADINHO) NOVO0,17% 16
  • MAURO TRAMONTE PRB E0,16% 15
  • MARCOS GOBIRA PT 0,16% 15
  • MAGNO PT0,15% 14
  • CLAUDIO DO MUNDO NOVO PROS0,15% 14
  • SARGENTO ILMAR FIGUEIRA PSL0,15% 14
  • LÉO PORTELA PR E0,14% 13
  • MARIA DO CARMO PT 0,13% 12
  • DR. MARCELO HERINGER PDT0,13% 12
  • CLEITINHO PPS E0,13% 12
  • JAMIR CALILI RIBEIRO PHS 0,13% 12
  • PROFESSOR IZAC PSB 0,13% 12
  • LAURA SERRANO NOVO E0,13% 12
  • MAYCON JUAN REDE 0,13% 12
  • ADEMIR LUCAS SD 0,12% 11
  • ZÉ CARLIM PCdoB 0,12% 11
  • AGNALDO SANTOS PTC 0,12% 11
  • NORALDINO JUNIOR PSC E0,12% 11
  • MARCELINO W FRANCO NOVO0,12% 11
  • LEANDRO GENARO PSD E0,12% 11
  • MARCELO MARTINS SD 0,11% 10
  • PROFESSOR MAURICIO PSL 0,11% 10
  • CLEITON OLIVEIRA DC E0,09% 8
  • PROFESSOR WENDEL MESQUITA SD E0,09% 8
  • NEIA RODRIGUES PSL 0,09% 8
  • IRAN BARBOSA MDB 0,09% 8
  • MOURÃO PSDB0,07% 7
  • DILZON MELO PTB 0,07% 7
  • ROMUALDO VIGILANTE PCdoB0,07% 7
  • DRA PATRICIA ALBERGARIA NOVO0,07% 7
  • ANA PAULA SIQUEIRA REDE E0,07% 7
  • FERNANDO D'AUTOESCOLA PATRI0,07% 7
  • GIL DUQUE DC 0,07% 7
  • ROBERTO ANDRADE PSB E0,06% 6
  • ILIDIO FERRARINHA SD 0,06% 6
  • CORONEL SCHUBERT PTC 0,06% 6
  • DÁRIO PSOL0,06% 6
  • ZÉ PEDRO DC 0,06% 6
  • JOÃO VITOR XAVIER DA ITATIAIA PSDB E0,06% 6
  • LEONARDO VITOR MBL PSC 0,06% 6
  • PATRÍCIA MELO PT 0,06% 6
  • ISAURO CALAIS MDB 0,05% 5
  • LENINHA PT E0,05% 5
  • IONE PINHEIRO DEM E0,05% 5
  • OSVALDO LOPES PHS E0,05% 5
  • DENILSON MARTINS PRTB 0,05% 5
  • SANDRA DO SALÃO PRTB 0,05% 5
  • DR. RICARDO FARIA PCdoB 0,05% 5
  • BRAULIO BRAZ PTB E0,04% 4
  • PINDUCA PODE0,04% 4
  • PROFESSOR DOUTOR ANTONIO JORGE AVA0,04% 4
  • CARLINHOS AVA0,04% 4
  • MARILIA CAMPOS PT E0,04% 4
  • ISRAEL PEREIRA PTC 0,04% 4
  • INSPETOR WILLIAN BRAGA PHS0,04% 4
  • PAULINHO COSTA PDT 0,04% 4
  • MACAE EVARISTO PT 0,04% 4
  • QUIDO PRTB0,04% 4
  • MARCIO FARIA PROS 0,04% 4
  • DRA. ARIADNA PRB 0,04% 4
  • PASTOR VALDO PSL 0,04% 4
  • MÁRIO HENRIQUE CAIXA PV E0,04% 4
  • LUCIANO COSTA PHS 0,04% 4
  • DELEGADA SHEILA PSL E0,04% 4
  • DR. ROBERTO BRITTO PSL 

RESULTADO DAS ELEIÇÕES 2018 PARA DEPUTADO FEDERAL EM CARLOS CHAGAS, COM IDICAÇÕES DOS ELEITOS E REELEITOS.

Legenda com porcentagem e quantidade de votos:

Vermelho E-Eleito
Azul RE-Reeleito
Preto-Não foi eleito


  • EUCLYDES PETTERSEN PSC E 16,62 1506
  • FABIO RAMALHO MDB RE15,08% 1.366
  • ADEMIR CAMILO MDB 13,29% 1.204
  • DR GERALDO D. AMADOR PATRI
  • BILAC PINTO DEM RE4,36% 395
  • CRISTINA CORREA PT 3,65% 331
  • LAFAYETTE ANDRADA PRB E3,59% 325
  • IGOR TIMO PODE E2,42% 219
  • VILSON DA FETAEMG PSB E2,00% 181
  • EDUARDO BARBOSA PSDB RE1,63% 148
  • ROGÉRIO CORREIA PT E1,58% 143
  • AÉCIO NEVES PSDB E1,38% 125
  • HERCÍLIO COELHO DINIZ MDB E1,36% 123
  • FERNANDO BORJA AVA 1,25% 113
  • WADSON RIBEIRO PCdoB 1,17% 106
  • ALEMÃO DO SUCATÃO PSL 0,98% 89
  • DR. JOMAR GAVIÃO PT 
  • JOSÉ SANTANA PR 0,72% 65
  • DELEGADO JEFERSON BOTELHO PSDB0,71% 64
  • EROS BIONDINI PROS RE0,65% 59
  • PATRUS ANANIAS PT RE0,63% 57
  • DEDEU BATERIAS PSD 0,59% 53
  • DR RAMON MOREIRA AVA 0,57% 52
  • GILMAR MACHADO PT 0,57% 52
  • CABO COELHO PTB 0,57% 52
  • LEONARDO MONTEIRO PT RE0,54% 49
  • JACQUELINE VERDE PODE 0,54% 49
  • SUBTENENTE GONZAGA PDT RE0,50% 45
  • DELEGADO ROGÉRIO PSL 0,47% 43
  • GILBERTO ABRAMO PRB E0,45% 41
  • AUREA CAROLINA PSOL E0,43% 39
  • PEDRO LEITÃO PV 0,42% 38
  • ZÉ SILVA SD RE0,41% 37
  • FRED COSTA PATRI E0,41% 37
  • CABO JUNIO AMARAL PSL E0,41% 37
  • ROQUE SALDANHA PRTB 0,40% 36
  • ANDRE JANONES AVA E0,40% 36
  • MARCELO ALVARO ANTONIO PSL RE0,36% 33
  • BRUNO JÚLIO PHS 0,36% 33
  • FERNANDO ROLLA AVA 0,29% 26
  • PASTOR FÁBIO LIMA PTB 
  • PADRE JOÃO PT RE0,28% 25
  • BERENICE DA SILVA PT 0,26% 24
  • ALÊ SILVA PSL E0,25% 23
  • DR. MÁRIO HERINGER PDT RE0,24% 22
  • SANDRA SILVA QUILOMBOLA PSOL0,23% 21
  • FERNANDO DA FEDERAL PCB0,22% 20
  • REGINALDO LOPES PT RE0,21% 19
  • LUCAS GARCIA PHS 0,21% 19
  • GEORGE HILTON PSC 0,20% 18
  • JÂNULA VIEIRA PCdoB 0,19% 17
  • EDUARDO TERTULIANO AVA 0,19% 17
  • NILMARIO MIRANDA PT 0,18% 16
  • STEFANO AGUIAR PSD RE0,15% 14
  • DIEGO ANDRADE PSD RE0,15% 14
  • ADELMO LEÃO PT 0,14% 13
  • PROF. CARLOS LINDOMAR PSL0,14% 13
  • TIAGO MITRAUD NOVO E0,14% 13
  • GENERAL MARIO ARAUJO PSL0,13% 12
  • CASSINHA CARVALHO PSB 0,13% 12
  • JUAREZ TAVARES DC 0,13% 12
  • RODINEI FERREIRA REDE 0,13% 12
  • PRETO DA TAQUARA PTB 0,13% 12
  • FABRICIA ABREU NOVO 0,12% 11
  • LINCOLN PORTELA PR RE0,11% 10
  • AELTON FREITAS PR 0,11% 10
  • JOSÉ DAMASCO PSL 0,11% 10
  • PAULO GUEDES PT E0,11% 10
  • DR. BERNARDO RAMOS NOVO0,11% 10
  • CHARLLES EVANGELISTA PSL E0,11% 10
  • EMANOEL SADY PSL 0,10% 9
  • DUILIO DE CASTRO PATRI 0,10% 9
  • JOSE CARLOS GOMES AVA 0,10% 9
  • DR WAGNER PADUA AVA 0,10% 9
  • DELEGADO MARCELO FREITAS PSL E0,10% 9
  • FLÁVIA RITA PMB 0,10% 9
  • DRª LIVIA MURTA NOVO 0,10% 9
  • BISPO DA SAÚDE PP 0,09% 8
  • JULIO DELGADO PSB RE0,09% 8
  • PROFESSOR WILLIAN BARCELOS PTB0,09% 8
  • JEFERSON VASQUEZ PSB 0,09% 8
  • WALTER TOSTA PR 0,08% 7
  • JÉSUS LIMA PT 0,08% 7
  • SABRINA BRAUN PT 0,08% 7
  • MAURO LOPES MDB RE0,07% 6
  • MARCUS PESTANA PSDB 0,07% 6
  • MÁRIO DE ASSIS PSDB 0,07% 6
  • RONALDO ROCHA PRTB 0,07% 6
  • DR CARLOS EDUARDO NOVO0,07% 6
  • DIMAS FABIANO PP RE0,07% 6
  • LEONARDO QUINTÃO MDB 0,07% 6
  • CIÇA PT0,07% 6
  • XAVIER BRANDÃO PSC 0,06% 5
  • CARLOS MELLES DEM  0,06% 5
  • MARCELO VIEGAS PSC 0,06% 5
  • ANTÔNIO CARLOS CANTOR DEM0,06% 5
  • MANOEL VESPUCIO PT 0,06% 5
  • DR RICARDO SOS AIDS DC 0,06% 5
  • PROMOTOR RÔMULO FERRAZ PV0,06% 5
  • DR. JOÃO DOMINGOS PSB 0,06% 5