Todo ano durante o nosso Planejamento
relembramos a obra clássica de Lewis Carroll, Alice no País das
Maravilhas, mais especialmente a parte em que Alice, querendo sair
da casa da Duquesa, pergunta ao Gato:
__ Poderia me dizer por favor que
caminho devo tomar para ir embora daqui?
Pergunta Alice ao Gato, que se encontrava sobre uma árvore.
Pergunta Alice ao Gato, que se encontrava sobre uma árvore.
__ Depende bastante para onde quer ir.
Respondeu o Gato.
__ Não me importa muito para onde,
disse Alice
__ Então responde o Gato ... não
importa que caminho tome.
Resumindo este diálogo,
concluímos que “quando a gente não sabe para onde vai, qualquer caminho
serve” . Por aí vemos a importância do que é ter um ponto de partida
para o trabalho docente, expresso em um bom Planejamento. Não se
admite mais um professor em que seu trabalho não esteja assentado sobre um Planejamento.
É imprescindível a existência de um um bom Plano de Trabalho para que se
consiga chegar a algum lugar. Planejar não é só preencher papel, é fazer
recortes e refletir o que pode ser feito, a partir do esforço para se conseguir
uma aprendizagem significativa e efetiva para uma boa formação das nossas
crianças, adolescentes e jovens.
Como bem nos ensina o romano Sêneca com
sua filosofia estoica, “Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde
ir”, neste sentido é preciso traçar os caminhos, mesmo porque eles só existem quando
caminhamos. Sêneca ainda diz que se não sabemos a que porto nos dirigimos,
nenhum vento nos será favorável.
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