Joaquim Silvério dos Reis foi o 1º delator, traidor de uma das primeiras manifestações a favor da República no Brasil, a Inconfidência Mineira. Hoje, 17 de Fevereiro de 2019, domingo, completa 200 anos de sua morte. Foi comandante do regimento de cavalaria e também proprietário de grandes minas de ouro em Minas Gerais. Marcou a história como traidor da causa dos Inconfidentes e foi o primeiro a praticar a delação premiada no Brasil. Sua delação levou a condenação e morte de Tiradentes em 1792. Fugiu para Portugal e voltou para o Brasil em 1808 se estabelecendo no Maranhão. Casado com Bernadina Quitéria de Oliveira Belo uma senhora que era do Maranhão e tia de Duque de Caxias.
Ele estava enrolado financeiramente por isso se envolveu com os Inconfidentes para levar vantagens e acabou entregando todos os seus "companheiros" também por dinheiro. Por isso ele ganhou da coroa: títulos, terras e o perdão por ter participado do movimento.
Karl Marx já disse que "A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa".. Depois de Silvério dos Reis a figura de delatores e suas traições se tornaram muitas vezes farsas recorrentes na história do Brasil ganhando muita notoriedade atualmente. Quem são os Silvérios da nossa história atual? A que e a quem servem os Silvérios de hoje?
Ele estava enrolado financeiramente por isso se envolveu com os Inconfidentes para levar vantagens e acabou entregando todos os seus "companheiros" também por dinheiro. Por isso ele ganhou da coroa: títulos, terras e o perdão por ter participado do movimento.
Karl Marx já disse que "A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa".. Depois de Silvério dos Reis a figura de delatores e suas traições se tornaram muitas vezes farsas recorrentes na história do Brasil ganhando muita notoriedade atualmente. Quem são os Silvérios da nossa história atual? A que e a quem servem os Silvérios de hoje?
Segundo o pesquisador e historiador Antônio Norberto, Silvério dos Reis, depois que voltou de Lisboa, morou no Maranhão por 10 anos onde foi "proprietário de terras e chefe das milícias(polícia) do Maranhão. Foi enterrado na Igreja de São João Batista em São Luiz.
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Igreja de São João Batista em São Luiz do Maranhão |
O historiador conta também que um Padre desta Paróquia, não aceitando a idéia de ter um traidor- delator enterrado perto do altar (prática comum das famílias abastadas da época) mandou retirar de lá os restos de Silvério.
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