Nascemos para a alegria. Para não nos machucarmos precisamos
preservar a todo custo o gosto bom de servir, de viver, de sorrir e de acolher.
Vamos trabalhar, vibrar e viver fazendo algo pelo nosso
semelhante e ajudando muito aqueles que mais precisam da gente. Não existe
mérito em fazer por quem já tem e é. O desafio é ajudar alguém que realmente
precisa.
Não podemos passar o resto de nossos dias lastimando uma
ilusão perdida, um sonho desfeito, uma expectativa frustrada, um projeto não
concluído. Não haveria frutos se as flores não caíssem. Olhos que choram veem
mais longe e bem mais profundamente.
A maldade é feia. O ódio rasteiro. A inveja e o desamor são
mesquinhos e nunca trazem o carimbo do Evangelho. Ser bom, prestimoso,
compreensivo, gentil e acolhedor é a melhor de todas as opções. A bondade
vivida é o único emprego de capital terreno que garante dividendos que só
multiplicam... no Banco da Alegria.
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