Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, celebramos a força e a dedicação das mulheres-professoras, especialmente em Carlos Chagas, onde um nome ecoa como símbolo de heroísmo: Heley Abreu Batista.
Em 2017, na tragédia da creche Gente Inocente, em Janaúba, Heley, com seus 43 anos e um amor maternal que transbordava, se tornou um farol de esperança em meio ao terror.
Mesmo ferida pelas chamas, ela lutou com a bravura de um leão para salvar seus alunos. Sua coragem, que superou o medo e a dor, jamais será esquecida.
Heley, que encontrou na educação a força para superar a perda de um filho, nos ensina que a sala de aula é um refúgio, um porto seguro onde sonhos são nutridos e futuros são lapidados.
Em cada escola da Rede Municipal de Carlos Chagas, o legado de Heley se faz presente. Sua história, marcada por um amor que transcende as barreiras do tempo, nos inspira a sermos professores melhores, exemplos de superação e agentes de transformação.
Seu heroísmo foi reconhecido por todos. O cortejo fúnebre, acompanhado por centenas de pessoas, foi um testemunho do impacto de sua vida. A Ordem Nacional do Mérito, concedida pelo Presidente Michel Temer, e a honraria de heroína da Pátria eternizam seu nome como símbolo de força e amor.
Neste dia, dedicamos nossa mais profunda admiração às mulheres-professoras de Carlos Chagas. Guerreiras como Heley, que semeiam o futuro com sabedoria e dedicação, são a alma da nossa cidade.
Que a chama da educação, acesa pelas mãos de mulheres tão especiais, jamais se apague. Que a cada dia, o reconhecimento e a valorização das mulheres-professoras se tornem mais presentes e contundentes. A elas, dedicamos este dia e nossa eterna gratidão.
Às mulheres-professoras de Carlos Chagas, nossa reverência e a certeza de que a heroína Heley vive em cada um de nós.
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