Essa dualidade não é julgamento, mas convite à consciência. Todos nós, em algum momento, já nos sentimos desanimados, machucados pelo sistema, pelo desrespeito ou pela falta de reconhecimento. Mas precisamos lembrar que há força e beleza no ato de continuar acreditando — e educando.
Reunir-nos pedagogicamente no módulo II é, também, um ato de cura coletiva. É espaço para escuta, partilha e reinvenção do nosso fazer docente. Que possamos, juntos, fortalecer o lado do professor curado: aquele que transforma a dor em potência, que inova com propósito e que vê em cada aluno um universo de possibilidades.
Que tal refletirmos: qual dos dois professores tem conduzido nossas ações? E o que podemos fazer, juntos, para que o lado mais luminoso prevaleça em nossa prática educativa?
Deodato Gomes Costa
@professordeodatogomes
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