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domingo, 27 de abril de 2025

Reflexão: "O Caminho da Educação"



Reflexão: "O Caminho da Educação"

Ao olhar para esta imagem e esta frase, somos convidados a lembrar: quando nada fizer sentido, lembremo-nos de que não estamos no destino final, mas no caminho.

Na educação, nem sempre vemos os frutos imediatos do nosso trabalho. Há dias em que a sala de aula se torna um desafio, em que o cansaço pesa e as respostas parecem tardar. Mas é justamente nesses momentos que precisamos recordar: educar é caminhar. E o caminho, às vezes árduo e silencioso, é onde a transformação acontece.

Cada aula, cada gesto de paciência, cada palavra de incentivo é uma semente plantada no percurso. Não estamos "em casa", não estamos no lugar do conforto, mas na ESCOLA, espaço da construção — e a beleza da educação está em acreditar que, mesmo sem ver, algo novo está nascendo.

Todos os dias precisamos renovar nossa fé na jornada. Continuemos!
Porque o que fazemos hoje molda sonhos, desperta futuros e deixa marcas que nenhum tempo apagará.
Educar é acreditar no invisível, caminhar mesmo sem mapa e sem atalhos — é confiar que o melhor ainda está por vir.

domingo, 20 de abril de 2025

Pilares do Desenvolvimento Infantil: fortalecendo vínculos, reduzindo telas!

Pilares do Desenvolvimento Infantil: Fortalecendo Vínculos, Reduzindo Telas!

 A imagem que acabamos de observar nos traz uma poderosa metáfora visual sobre o que realmente sustenta o desenvolvimento integral das crianças. De um lado, temos uma base sólida construída por pilares fundamentais: família, escola, ambiente e psicomotricidade. Esses elementos formam o alicerce necessário para que a criança se desenvolva de forma equilibrada, saudável e segura, promovendo aprendizagens significativas e relações humanas verdadeiras.

Do outro lado, vemos um cenário preocupante: o excesso de telas como único pilar de sustentação. Isso representa a realidade de muitas crianças que, privadas de interações reais, estão sendo educadas principalmente por conteúdos digitais, muitas vezes superficiais e desregulados. O resultado? Um desenvolvimento frágil, instável, ameaçado por quedas no processo de socialização, afetividade, linguagem, atenção e movimento.

Como educadores, precisamos refletir: estamos reforçando os pilares certos? Estamos valorizando os momentos de interação humana, as experiências concretas e o brincar ativo? Que práticas escolares e familiares podemos promover para resgatar e fortalecer esses alicerces?

Que esta imagem nos inspire a cultivar, em cada gesto pedagógico, uma educação que humaniza, que acolhe, que equilibra. Porque só assim construiremos pontes firmes para o futuro de nossas crianças.

sábado, 5 de abril de 2025

Lógica como Alicerce da Educação!



"Discutir com uma pessoa que renunciou à lógica é como dar remédio a um homem morto."
Thomas Paine

🧠 Reflexão Pedagógica: Lógica como Alicerce da Educação

A frase de Thomas Paine nos provoca: “Discutir com uma pessoa que renunciou à lógica é como dar remédio a um homem morto.” Ela nos convida a pensar sobre o papel da lógica na vida escolar e na formação de nossos alunos.

Na educação, a lógica não é apenas uma habilidade cognitiva, mas um princípio de coerência, de busca pela verdade e pelo diálogo construtivo. Quando um educador renuncia à lógica, ele perde o rumo — e corre o risco de não enxergar o potencial do aluno, de não construir caminhos possíveis para o conhecimento. A lógica é a ponte entre o que ensinamos e o que o aluno pode compreender, passo a passo.

Renunciar à lógica é ceder ao improviso sem critério, ao autoritarismo, ao discurso vazio. Crescer como educador exige consistência, argumentação, escuta ativa e disposição para o raciocínio.

Se quisermos ajudar nossos alunos a crescerem, precisamos ser faróis de clareza. Precisamos ensinar a pensar — e para isso, precisamos pensar também. Que nas nossas reuniões possamos refletir juntos: Estamos ensinando nossos alunos a raciocinar? E nós, estamos raciocinando com amor e lógica?

domingo, 30 de março de 2025

Quem tem dominado o seu fazer docente?


Quem tem dominado o seu fazer docente?
Na complexidade do cotidiano escolar, cada professor carrega dentro de si duas possibilidades: a do “professor ferido” e a do “professor curado”. Ambos convivem em nós. O primeiro se deixa dominar pelo cansaço, pela frustração, pela descrença na transformação. O segundo, apesar dos mesmos desafios, escolhe cultivar a esperança ativa, o compromisso ético e a crença no poder da educação.

Essa dualidade não é julgamento, mas convite à consciência. Todos nós, em algum momento, já nos sentimos desanimados, machucados pelo sistema, pelo desrespeito ou pela falta de reconhecimento. Mas precisamos lembrar que há força e beleza no ato de continuar acreditando — e educando.

Reunir-nos pedagogicamente no módulo II é, também, um ato de cura coletiva. É espaço para escuta, partilha e reinvenção do nosso fazer docente. Que possamos, juntos, fortalecer o lado do professor curado: aquele que transforma a dor em potência, que inova com propósito e que vê em cada aluno um universo de possibilidades.

Que tal refletirmos: qual dos dois professores tem conduzido nossas ações? E o que podemos fazer, juntos, para que o lado mais luminoso prevaleça em nossa prática educativa?

Deodato Gomes Costa

@professordeodatogomes

quarta-feira, 5 de março de 2025

REFLEXÃO: 🔻 Coisas pequenas tornam-se grandes quando feitas com amor 💙✨

 

🔻 Coisas pequenas tornam-se grandes quando feitas com amor 💙✨

Na rotina de um gestor escolar, há inúmeras pequenas ações que, quando feitas com amor e dedicação, transformam-se em grandes conquistas para toda a comunidade escolar. O acolhimento é uma dessas ações. Um bom dia sincero, um olhar atencioso, a escuta verdadeira diante das dificuldades da equipe – gestos simples que criam um ambiente seguro e inspirador.

A escola não é apenas um espaço de aprendizagem acadêmica, mas também de crescimento humano. Os profissionais que nela atuam carregam desafios pessoais, ansiedades e sonhos. Quando um gestor exerce uma liderança acolhedora, fortalecendo laços de confiança e valorização, ele não apenas motiva sua equipe, mas possibilita que cada profissional entregue o seu melhor.

Professores que se sentem ouvidos e apoiados refletem esse sentimento na sala de aula, criando um ciclo virtuoso de bem-estar e aprendizado. Um gestor que entende que o sucesso da escola passa pelo equilíbrio emocional de sua equipe constrói não apenas uma instituição eficiente, mas um verdadeiro lar educacional.

Porque na educação, como na vida, pequenos gestos de amor tornam-se imensos quando moldam futuros e transformam vidas. ❤️📚

🔹 Caros Gestores do amanhã, qual foi aquela pequena ação de acolhimento que você realizou e percebeu que fez uma grande diferença na sua equipe escolar? 

Compartilhe aí com a gente! 💬✨📚


@professordeodatogomes

Deodato Gomes Costa

domingo, 23 de fevereiro de 2025

O Livro como presente: um gesto que forma Leitores!

 

O Livro Como Presente: Um Gesto Que Forma Leitores

Sempre defendi o livro como um presente valioso para as crianças, adolescentes e jovens. Na tirinha da Escola de Passarinhos, vemos um diálogo simples, mas profundamente revelador: enquanto brinquedos são abundantes nos aniversários, os livros, muitas vezes, são esquecidos. E depois, nos questionamos sobre o motivo pelo qual as crianças leem tão pouco.

Vivemos em um mundo dominado pelas telas, onde a leitura disputa espaço com vídeos, jogos e redes sociais. Construir um leitor eficiente, que compreenda e interprete o mundo de forma crítica, exige um esforço conjunto da família e da escola. Quando pais, tios e padrinhos escolhem um livro para presentear, não estão apenas oferecendo uma história, mas fortalecendo um hábito essencial para a vida.

Na escola, trabalhamos incansavelmente para formar leitores. Incentivamos cantinhos de leitura, projetos de incentivo à literatura e rodas de conversa sobre livros. Mas esse trabalho se torna ainda mais potente quando encontra eco dentro de casa. Um presente literário reforça a mensagem de que ler não é apenas uma obrigação escolar, mas um prazer, uma viagem infinita por mundos e ideias.

Que possamos, sempre, lembrar do poder transformador de um livro na infância. Afinal, um leitor bem formado será sempre um cidadão mais preparado para os desafios do mundo. 

@professordeodatogomes

Deodato Gomes Costa

domingo, 16 de fevereiro de 2025

REFLEXÃO!...

"Somos totalmente substituíveis no que fazemos, mas não no que somos."
— Erica Alves Beni

A frase destaca uma verdade essencial para o ambiente escolar: o valor de cada indivíduo vai além de suas funções. No dia a dia da escola, professores, gestores e alunos desempenham papéis fundamentais no funcionamento da instituição, mas sua identidade, história e essência são insubstituíveis.

Professores podem ser substituídos por outros na sala de aula, mas a marca que deixam nos alunos – através de seu carinho, dedicação e inspiração – é única. Um docente não é apenas um transmissor de conhecimento, mas um formador de caráter e valores. Cada aluno, por sua vez, também carrega uma história e um potencial irrepetível. O mesmo conteúdo pode ser ensinado por diferentes professores, mas o vínculo criado com os estudantes, a forma de acolhê-los e motivá-los, é exclusivo de cada educador.

No contexto da gestão escolar, essa reflexão reforça a importância de humanizar as relações. A escola não deve ser vista apenas como um espaço de ensino, mas como um ambiente de construção de identidade e pertencimento. Que possamos sempre valorizar o ser humano por sua essência, reconhecendo sua singularidade e impacto no coletivo.

@professordeodatogomes

Deodato Gomes Costa


domingo, 9 de fevereiro de 2025

REFLEXÃO PARA REUNIÃO!

O Salmo 5:3 nos ensina sobre a importância de começar o dia com oração e esperança: "De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã te apresento a minha oração e fico esperando." Essa passagem nos convida a refletir sobre a paciência e a confiança que devemos ter em nosso chamado como educadores.

A cada novo dia, entramos na escola como instrumentos de transformação. Nem sempre veremos os frutos do nosso trabalho imediatamente, mas, assim como um agricultor planta e espera a colheita no tempo certo, também devemos confiar que cada esforço, cada palavra de incentivo, cada ensinamento deixará marcas no coração dos nossos alunos.

Nossa missão não é apenas transmitir conhecimento, mas também semear valores, fé e esperança em um mundo melhor. Precisamos estar atentos ao que nossos alunos trazem em seus corações e acolhê-los com empatia e compreensão. Que possamos sempre começar nossas manhãs entregando nossa jornada ao Senhor e aguardando, com paciência, os frutos do bem que estamos cultivando.

Que Deus fortaleça nosso compromisso e nos guie com sabedoria nesta nobre missão.

REFLEXÃO PARA REUNIÃO!

As palavras que escolhemos para nos comunicar dentro da escola têm um impacto profundo. O livro de Provérbios nos ensina que "Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo" (Pv 16:24). Isso nos convida a refletir sobre como nossa comunicação pode transformar o ambiente escolar em um espaço de acolhimento, crescimento e motivação.

Cada palavra dita a um aluno pode ser um incentivo ou um obstáculo em sua jornada. Acolher, orientar e corrigir com amor são atitudes essenciais para um ambiente educacional saudável. Quando valorizamos o esforço de um estudante, encorajamos seu progresso; quando ouvimos com atenção, demonstramos respeito e empatia.

Da mesma forma, nossa relação enquanto equipe deve ser permeada por palavras edificantes. O reconhecimento, a colaboração e o diálogo construtivo fortalecem nossa missão de educar com excelência.

Que possamos, a cada dia, escolher palavras que inspiram, que encorajam e que curam. Que a educação seja não apenas a transmissão de conhecimento, mas também um ato de amor e fé.

Que Deus nos abençoe nessa missão tão nobre!

REFLEXÃO PARA REUNIÃO PEDAGÓGICA!

O versículo de Isaías 26:4 nos convida a confiar no Senhor como nossa rocha eterna. No cotidiano da escola, enfrentamos desafios que exigem paciência, resiliência e sabedoria. Como educadores, somos chamados a ser referência para nossos alunos, sustentando-os não apenas com conhecimento, mas com valores que edificam sua vida.

Assim como uma rocha firme resiste às águas turbulentas, nossa missão precisa estar alicerçada na fé, na esperança e no amor. A educação não é um processo instantâneo, mas sim uma construção diária, feita com dedicação e compromisso. Muitas vezes, poderemos nos sentir cansados ou desmotivados, mas lembremos que Deus é nossa força, nossa segurança diante das incertezas.

Que possamos enxergar em cada aluno uma semente de potencial e, com humildade, sermos instrumentos para ajudá-los a crescer. Que o Senhor nos conceda paciência e discernimento para transformar desafios em oportunidades e dificuldades em aprendizado.

Sigamos juntos, confiando que nossa missão tem um propósito maior e que, alicerçados na fé, construiremos um futuro melhor para nossas crianças.

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Cada um tem seu caminho!

"Cada um tem um caminho diferente. E cada um tem seu processo."

Que bela mensagem, não é mesmo, colegas? Ela nos convida a uma profunda reflexão sobre a individualidade de cada aluno e de cada um de nós, educadores. Em nossa jornada na educação,  deparamo-nos com a riqueza da diversidade, com  alunos e professores  trazendo consigo suas próprias histórias,  vivências e ritmos de aprendizagem.

É fundamental  compreendermos que não existe um caminho pronto e acabado na educação.  Assim como na imagem, cada  trajetória é única,  com seus próprios desafios e belezas.  O caminho se faz ao caminhar,  construído passo a passo,  com  esforço,  persistência e  autoconhecimento.

E nós,  professores e gestores,  temos o privilégio de acompanhar  e  orientar  nossos alunos  nessa jornada  tão  singular.  Cabe a nós  oferecer  um ambiente  de aprendizagem  que  respeite  a individualidade,  que  estimule  a curiosidade,  a criatividade e o  protagonismo  de cada um.

Lembremos  sempre que  a  educação  é  um  processo  contínuo  de  autodescoberta,  e que  cada  aluno  é  chamado  a  seguir  seu  próprio  caminho,  guiado  pela  luz  do  conhecimento.

Diante dessa  reflexão,  deixo  uma  pergunta  para  nossa  discussão:  como  podemos,  enquanto  educadores,  criar  um ambiente  de  aprendizagem  que  valorize  a  diversidade  e  promova  o  desenvolvimento  integral  de  cada  aluno?

Compartilhem suas  experiências  e  ideias!

domingo, 10 de novembro de 2024

O Impacto das Telas: A Necessidade de Resgatar a Interação e o Brincar na Infância! - Leve para sua reunião módulo II para reflexão dos seus Professores.

Imagem da página  do instagram REde Pedagógica- Não resito e quero analisar.

A imagem postada compara duas cenas de um mesmo local em 2004 e 2024. Em 2004, vemos crianças brincando e interagindo, enquanto, em 2024, as crianças estão reunidas, mas focadas em dispositivos eletrônicos, imersas nas telas. Esta cena retrata um fenômeno crescente de isolamento social impulsionado pelo uso excessivo de tecnologias digitais entre jovens, que substitui a interação física e o brincar livre.

Como pedagogo, essa imagem provoca uma reflexão sobre os impactos do uso de telas no desenvolvimento infantil. Estudos mostram que o excesso de tempo em dispositivos afeta a capacidade de atenção, aumenta a ansiedade e prejudica habilidades sociais. Os recreios, que eram momentos de interação e aprendizado social, tornam-se agora instantes de desconexão com o ambiente físico e com o outro. A escola, como espaço de socialização e desenvolvimento humano, precisa atuar ativamente para equilibrar o uso da tecnologia, promovendo momentos de interação sem telas.

É fundamental que políticas educacionais considerem essas mudanças e incentivem atividades que promovam o desenvolvimento social e emocional. A tecnologia é uma ferramenta poderosa, mas seu uso excessivo pode comprometer habilidades essenciais ao convívio e à construção de um ambiente saudável.

A imagem realmente nos faz pensar, não é? 🤔 Como garantir que a tecnologia seja uma aliada e não um obstáculo no desenvolvimento das crianças? 

@professordeodatogomes

segunda-feira, 6 de maio de 2024

ESTRELAS!

 ESTRELAS

Havia milhões de estrelas no céu.

Estrelas de todas as cores: brancas, prateadas, verdes, douradas, vermelhas e azuis. 

Um dia, elas procuraram Deus e lhe disseram.

_ Senhor Deus, gostaríamos de viver na Terra entre os homens.

_ Assim será feito, respondeu o Senhor. Conservarei todas vocês pequenas como são vistas e podem descer para a Terra. 

Conta-se que, naquela noite, houve uma chuva de estrelas. 

Algumas se aninharam nas torres das igrejas, outras foram brincar com os vaga-lumes nos campos, outras se misturaram nos brinquedos das crianças e a Terra ficou maravilhosamente iluminada. 

Porém, passando o tempo, as estrelas resolveram abandonar os homens e voltar para o céu. 

_ Senhor, não nos foi possível permanecer na terra. Lá existe muita miséria e violência, muita maldade, muita injustiça...

E o Senhor lhes disse: - Claro! O lugar de vocês é aqui no céu. A Terra é o lugar do transitório, daquilo que passa, daquele que morre, nada perfeito. Lá é o lugar dos que se preparam para serem estrelas. O céu é o lugar da perfeição, do imutável, do eterno, onde nada perece. 

Depois que chegaram todas as estrelas e conferindo o seu número, Deus falou de novo. 

_ Mas está faltando uma estrela. Perdeu-se no caminho?

_ Um anjo que estava perto retrucou:

_ Não, Senhor, uma estrela resolveu ficar entre os homens. Ela descobriu que seu lugar é exatamente onde existe a imperfeição, onde há limites, onde as coisas não vão bem, onde há luta e dor. 

_ Mas que estrela é esta? Voltou Deus a perguntar. 

_ É a esperança, Senhor. A estrela verde, a única estrela dessa cor. 

E quando olharam para a Terra, a estrela não estava só. 

A terra estava novamente iluminada porque havia uma estrela verde no coração de cada pessoa. O único sentimento que o homem tem e Deus não tem é a esperança. Deus já conhece o futuro e a esperança é  própria da pessoa humana, daquela que erra, daquele que não é perfeito, daquele que não sabe como será o futuro, daquele que vive na expectativa, no sonho encantado da espera.


Reflexão Pedagógica sobre a Fábula "Estrelas"

A metáfora das estrelas que desejam viver entre os humanos nos oferece uma rica oportunidade para reflexão sobre nosso papel na educação e o ambiente escolar. O texto "Estrelas" destaca a beleza e a diversidade, representada pelas cores diferentes das estrelas, e a esperança, a única estrela que escolhe permanecer na Terra, apesar de suas imperfeições e desafios.

1. Diversidade e Inclusão

A variedade de cores das estrelas pode ser vista como uma analogia à diversidade humana em nossas escolas — diversidade de pensamentos, culturas, capacidades e interesses. Como educadores, nosso desafio é criar um ambiente que não apenas reconheça essa diversidade, mas que também celebre e integre todos os alunos, assegurando que ninguém se sinta excluído ou inferiorizado.

2. O Papel da Escola como um Refúgio

O desejo inicial das estrelas de descer à Terra e sua subsequente decisão de retornar ao céu refletem o conflito entre ideal e realidade. As escolas, idealmente, deveriam ser locais de refúgio e luz, onde a miséria, violência e injustiça do mundo externo não deveriam penetrar. É fundamental reforçar o papel das escolas como espaços seguros, onde o aprendizado e o crescimento pessoal podem ocorrer livremente.

3. A Esperança como Fundamento da Educação

A decisão da estrela verde, a esperança, de ficar na Terra é particularmente pertinente para nós, educadores. A esperança é a essência da educação — a crença de que, apesar das dificuldades e imperfeições, cada aluno pode aprender, melhorar e prosperar. Deve-se cultivar essa esperança não apenas nos alunos, mas também nos educadores e na comunidade escolar como um todo.

4. Educação para a Realidade

O texto nos lembra que a Terra é um lugar de transitoriedade, imperfeição e desafio, e que o céu representa a perfeição e a imutabilidade. Na educação, isso se traduz na necessidade de preparar os alunos não apenas academicamente, mas também para enfrentar os desafios da vida real — ensinando resiliência, pensamento crítico e empatia.

5. A Iluminação através da Educação

Finalmente, a imagem da Terra iluminada pela estrela verde no coração de cada pessoa sublinha o poder transformador da educação. Cada criança que alcança seu potencial, apoiada pela esperança e pelas oportunidades educacionais, contribui para iluminar nossa sociedade.

Em conclusão, a fábula "Estrelas" não só nos encanta com sua poética, mas também serve como um lembrete vigoroso do nosso papel enquanto educadores. Cabe a nós manter viva a chama da esperança, enfrentar as imperfeições com coragem e dedicar-nos à nobre tarefa de educar, não apenas academicamente, mas moral e socialmente, preparando nossos alunos para serem, eles próprios, estrelas de esperança em um mundo que tanto necessita de iluminação.


domingo, 15 de janeiro de 2023

Permita-se florescer!...


MAIS UM ANO PELA FRENTE. QUAIS FORAM OS SEUS DESEJOS NA VIRADA? QUAIS PROMESSAS FORAM FEITAS PARA QUE VOCÊ TRANSFORME SEUS SONHOS EM REALIDADE? TENHO CERTEZA QUE UMA PALAVRA ESTAVA PRESENTE: FELICIDADE!

Pensando nisso, hoje quero dividir com vocês um conteúdo que pode te ajudar a encontrar a tão sonhada felicidade! Não é milagre, é ciência, porque a Psicologia Positiva acredita que o ser humano possui uma tendência básica de se realizar e de se expandir, o que chamamos de florescer. Pensando em catalisar mudanças em todas as áreas da vida, Martin Seligman criou o modelo Perma – que tem cinco grandes pilares para a promoção do bem-estar e forma um acrônimo das palavras que, em português, seriam:

EMOÇÕES POSITIVAS

O primeiro pilar é, talvez, a conexão que parece mais óbvia com a felicidade, mas emoção positiva vai muito além do sorrir: é a capacidade de permanecer otimista e ver o passado, o presente e o futuro de uma perspectiva construtiva. Isso pode ajudar as pessoas a aproveitar as tarefas diárias das suas vidas e a perseverar nos desafios que vêm pela frente.

ENGAJAMENTO/FLOW

Sabe quando o tempo “voa” enquanto você está fazendo uma atividade? É isso. Você não está sentindo, nem pensando nada – os cientistas dizem que você está no ritmo da música. E é possível encontrar esse prazer em coisas diferentes: praticando um esporte, dançando, tocando um instrumento, fazendo um projeto interessante no trabalho ou até mesmo num hobby. O importante é que seja uma atividade desafiadora e, ao mesmo tempo, você consiga exercer uma habilidade sua.

RELACIONAMENTOS POSITIVOS

Relacionamentos e conexão social são essenciais para vidas significativas. Nós prosperamos em conexões que promovem amor, intimidade e uma forte interação emocional – elas dão sentido à vida. Esses relacionamentos também são suporte em tempos difíceis, que exigem resiliência.

SIGNFICADO/ PROPÓSITO

É quase como responder: “Qual o seu papel no mundo?” A religião e a espiritualidade dão sentido a muitas pessoas: pertencer a e servir a algo que você julga ser maior do que você próprio. Você pode encontrar significado no trabalho que ama, criando filhos, fazendo trabalho voluntário. O ponto é compreender o impacto do que você faz e o que essa atividade traz de volta para você.

REALIZAÇÃO

O último pilar, não menos importante, é aquele onde você sente orgulho e satisfação por alcançar uma meta – e às vezes só o esforço para conseguir realizar já pode te trazer uma sensação de satisfação e bem-estar. Aqui entram todas as suas conquistas – que podem ser materiais ou não.

O objetivo dos pilares é produzir o florescimento humano. Talvez você tenha se identificado com algum ponto e perceba que já está dando os seus primeiros passos, sem nem saber que existe uma teoria e que a ciência sustenta tudo isso. 2023 está apenas começando e está pronto para conhecer uma nova versão de você mesmo. Se deu vontade de andar por essa estrada do florescer – termo tão lindo usado na Psicologia Positiva – é bom seguir o conselho de quem criou o modelo Perma: comece questionando o que realmente te faz feliz. E deixe sua própria felicidade transformar você!

FONTE: Diário do Rio de Janeiro

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Quais habilidades são necessárias na educação de crianças e jovens? Ao escolher a melhor educação para os filhos não se esqueça da pedagogia do simples.

A aprendizagem talvez seja o mistério mais belo da alma humana. A construção de sentido daquilo que nos é transmitido pelas vozes do mundo é um fenômeno que não pode se reduzido a meros movimentos neuronais ou fisiológicos, como desejam alguns neurocientistas financiados pela indústria farmacêutica. Não há medicamento para facilitar o conhecimento, está aí algo impossível de comprar. 

Um gesto que não se inscreve como ato natural, o ato de aprender se relaciona com o desejo de buscar algo que nos falta, com a incompletude que sentimos diante dos fenômenos do mundo e das pessoas que nos rodeiam. Aprendemos quando conseguimos dar sentido à rede simbólica que nos invade por meio da experiência sensorial e, assim, desenvolvemos o mistério da abstração, manifestação essencialmente humana. 

Não é verdade que aprendemos fazendo. Aprender é um ato que vai além do reducionismo prático contemporâneo. O processo de aprendizagem acontece quando somos capazes de abstrair o significado de algo e conseguimos, por meio da reflexão, relacioná-lo ao sentido de estarmos no mundo. Só a partir da abstração conseguimos produzir um texto, calcular uma derivada, entender as relações químicas, refletir sobre as Leis de Newton, ler Shakespeare, chorar na companhia de Fernando Pessoa e construir conceitos filosóficos. 

A nova pedagogia, ao se valer apenas da atividade concreta, se funda em uma ideia desvirtuada de ser humano, se é que ela construiu alguma. O próprio conceito de “mão na massa”, despossuído de qualquer significado acadêmico, importado da cultura maker norte-americana, carece de uma musculatura conceitual mais rígida. Ainda não entendemos o que isso quer dizer, caso queira significar alguma coisa além de “prática”. 

Colocar crianças e jovens diante de parafernálias coloridas, cheias de botões para downloads, viciadas em um eterno plug and play não as fará mais inteligentes, apenas mais ansiosas mesmo. Talvez, distanciá-las de habilidades reflexivas, ofertando metodologias pasteurizadas, distantes de qualquer abstração, seja apenas um projeto torpe que as entregará, de forma alienante, à aceleração do mundo atual. 

Ao olharmos com admiração para a educação grega e seus constructos simbólicos, como a democracia, o teatro, a filosofia e as Olimpíadas, é porque eles se dedicaram a formar sujeitos reflexivos, que entenderam o ato de educar como gesto abstrato, capaz de ajudar o ser humano a resistir à opressão da sucessividade, como nos ensinou Borges.  

Lemos com Heródoto, historiador grego, que os persas educavam seus filhos, dos 05 aos 20 anos, seguindo apenas três preceitos: andar a cavalo, manejar bem o arco e dizer a verdade. Apenas três habilidades fundamentais para orientar toda a educação na corte de Dario. Essa pedagogia do simples estava focada em três competências básicas: o equilíbrio, a concentração e a sabedoria. 

Consultando a BNCC – Base Comum Nacional Curricular, documento da nova pedagogia que orienta a construção de programas de ensino em todo território nacional, encontramos, apenas em Língua Portuguesa, mais de 100 habilidades a serem desenvolvidas ao longo da Educação Básica. Será que precisamos disso tudo mesmo? Seremos, com isso, mais completos que gregos e persas?  Só o tempo será capaz de dizer. 

Do lado de cá da história, ficamos apenas com a pergunta, capacidade abstrata presentada pelos deuses: de verdade, quais e quantas habilidades são necessárias para o desenvolvimento de um ser humano equilibrado, saudável e sábio?

De certa forma, escolher a melhor educação para os filhos é, antes de tudo, pensar essa questão fundamental.  

FONTE: Estado de minas

Após domingo, ainda continuaremos retirando as Ciências Humanas da escola? A educação é contra violência. Educamos porque não coadunamos com atos agressivos; se optamos pela bestialidade é porque não acreditamos no potencial de educar

 

      Minas do dia 09-01-2023


Muita gente já escreveu sobre as ações perversas, encabeçadas pelos terroristas dominicais, em seu “golpe de uma tarde de verão”. A reprodução tupiniquim da invasão ao Capitólio levanta, sem sombra de dúvida, a urgência de mecanismos enérgicos e eficientes na garantia da democracia, valor inegociável, premissa fundante de qualquer pacto social. 

No entanto, a tentativa fracassada desse Golpe de Estado, para além do rigor da lei, suscita uma importante discussão acerca dos caminhos trilhados pela educação neste contexto. No ano passado, escrevi uma coluna, neste espaço, ressaltando aspectos importantes para inibirmos qualquer tipo de formação fascista. Do antigo texto, gostaria de ressaltar um trecho:

“Não se trata de pensar a educação pós-pandemia, pós-analógica, pós-adulta, pós-verdade ou pós-conhecimento. O negócio é muito mais sério que isso. A proposta é pensar um processo formativo que ensine ao homem que ele precisa se humanizar para receber essa alcunha. E isso consiste, basicamente, em reprimir seu desejo originário e natural de eliminar qualquer outro que pretenda se interpor diante de seu desejo e seu caminho.”

A educação é, por princípio, contra qualquer tipo de violência. Se educamos é porque não coadunamos com atos agressivos, se optamos pela bestialidade é porque já não acreditamos mais no potencial de educar.  

Não é à toa que as nações com menor índice de violência são, também, aquelas que mais investem em uma educação crítica e de qualidade. Não ressalto uma educação qualquer, mas um processo de ensino-aprendizagem comprometido com a formação para a cidadania, os valores éticos e a sensibilidade estética. Vários dos que estavam lá, invadindo os espaços simbólicos da democracia brasileira, passaram por algum curso superior, foram aprovados em concursos e sabem ler e escrever. Não é disso que se trata, a educação contra o fascismo é algo que vai além.  

Na contramão do que realmente precisamos neste momento, nos entristece assistir que, a cada dia, presenciamos o desmonte dos componentes curriculares que têm em seu objeto de estudo justamente as questões republicanas, de ordem ética, humana e política. Faço referência às disciplinas escolares como a filosofia, a sociologia, a geografia, a arte e a história.

Sem desmerecer o potencial formativo das outras áreas de conhecimento, levanto a questão específica das Ciências Humanas. É notório que, no cenário educacional, esta é a área que mais perde carga horária. Entram e saem governos, de posições ideológicas variadas, e a mira está sempre apontada às Humanas. 

Reitero: não estou afirmando que a missão de combater o fascismo seja exclusivamente pedagógica, no entanto, é quase impossível negar que uma educação profunda pode contribuir, sobremaneira, para o desenvolvimento de um povo mais democrático e de uma nação com espírito republicano. Essa é, justamente, a matéria de trabalho das Ciências Humanas. 

Na contramão do que realmente precisamos neste momento, nos entristece assistir que, a cada dia, presenciamos o desmonte dos componentes curriculares que têm em seu objeto de estudo justamente as questões republicanas, de ordem ética, humana e política. Faço referência às disciplinas escolares como a filosofia, a sociologia, a geografia, a arte e a história.

Sem desmerecer o potencial formativo das outras áreas de conhecimento, levanto a questão específica das Ciências Humanas. É notório que, no cenário educacional, esta é a área que mais perde carga horária. Entram e saem governos, de posições ideológicas variadas, e a mira está sempre apontada às Humanas. 

Reitero: não estou afirmando que a missão de combater o fascismo seja exclusivamente pedagógica, no entanto, é quase impossível negar que uma educação profunda pode contribuir, sobremaneira, para o desenvolvimento de um povo mais democrático e de uma nação com espírito republicano. Essa é, justamente, a matéria de trabalho das Ciências Humanas. 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Educação em 2023, entre nesse movimento de transformação de vidas!






A Educação é um serviço prestado por Profissionais diretamente para os estudantes. Todos são responsáveis por manter firme os pilares de uma educação que garanta os direitos de aprendizagem das crianças e adolescentes, desde os gestores até a cantina. Todos os envolvidos no processo educacional são chamados a inspirar confiança entre os seus pares, oferecer apoio e oportunidades para que a educação cumpra seu papel de transformar vidas.  E assim, nossas Escolas ganham visibilidade, inovações e mantém a qualidade de uma educação preocupada com o amanhã mas oferecida dentro das condições que se tem hoje. Só assim, se pode receber o reconhecimento da comunidade.

Somos gratos pelo grandioso trabalho  de cada um dos profissionais da educação, da energia educacional humana investida para construir pessoas, e desejamos continuar essa trajetória de sucesso juntos em 2023!

E então, qual é o nosso maior sonho educacional para o próximo ano? Já estamos na porta de entrada do ano de 2023! O que devemos fazer para realizar os nossos sonhos educacionais? Realizar os alunos que sonhamos todos os dias! A sugestão é que a gente entre em um grande movimento educacional! 2023 pode ser um ano de muita ação, realização e transformação!
 Vamos buscar aprender mais de educação, buscar novas ideias e novos ideais, ficar atento às novas possibilidade e alcançar mais aprendizagem para os estudantes. 

Vamos juntos nesse movimento pela Educação em 2023? Topa?
                               Deodato Gomes  

sábado, 12 de novembro de 2022

O PODER DAS PALAVRAS NO AMBIENTE ESCOLAR. - O bom humor deve ser compromisso de toda a comunidade escolar.

 


No ambiente escolar, o bom humor é um fator educacional importante e incentiva o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Um sorriso nos lábios demonstra o modo de encarar a vida, facilita a comunicação e melhora as relações interpessoais na Escola. Cria um clima de confiança e bem estar. Dá menos trabalho sorrir do que ficar de cara fechada, concorda? Não requer esforço nem prática. É um gesto simples e econômico. Assim, sorria, nem que seja por economia. O humor, bom ou mau, contagia uma escola e interfere no comportamento de todos. Para se ter uma ideia de como é contagioso, uma colega professora contou que uma colega na Escola está permanentemente de mau humor. Toda vez que se encontram nos corredores da Escola ou na sala de professor está de cara amarrada! E o mau humor acaba contagiando todos, porque muitas vezes a sala de professor, para aquela pessoa, vira um muro de lamentações.

Há um ensinamento que diz: jogue uma pedra na água, ela some num instante, mas deixa dezenas de ondas girando em círculos, círculos e círculos. Diga uma palavra ríspida: ela some num instante, mas deixa dezenas de ondas girando em círculos, círculos e círculos. Diga uma palavra amável: ela some num instante, mas deixa dezenas de ondas girando em círculos, círculos e círculos. Assim também é com o humor. Ele contagia e é fundamental para a melhoria da qualidade no ambiente escolar. O bom humor dever ser compromisso de toda a comunidade escolar.

Adaptado de:ARANGEL, Alexandre. O que podemos aprender com os Gansos. São Paulo: Editora Original, 2007, p. 22.

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Escrituração Escolar - Os papéis que passam nas minhas mãos - Reflexão para iniciar .

Para iniciar... 

  “Ao mexer com documentos escolares, estou lidando com vidas humanas! 

Com seres que sonham e aspiram... 

Que lutam, que brigam, que choram e que correm em busca de uma vida melhor! 

Minhas mãos podem construir!    Minhas mãos podem edificar! 

Tão importante são os papéis que passam pelas minhas mãos e às vezes fico  a pensar: 

_ O que será da vida desse amanhã? 

_ Será que terá um futuro melhor? 

_ Será que para ele, surgirá um novo sol? 

Esse papel parece coisa tão fria. 

_ Será que a vida deles é fria e vazia? E a minha? 

_ Não! A minha vida é cheia de amor! 

Eu sonho, eu choro, eu luto, eu brigo, eu corro, eu canto...! 

O papel que parecia frio tocando em minhas mãos ficou quente e colorido com cores dos sonhos dos meninos e das Meninas que estudam por força de famílias pobres, pessoas excluídas que esperam uma vida melhor. 

Que correria! 

Sinto vivo o papel deles em minhas mãos, prometo a vocês Meninas e Meninos, que suas vidas não serão vazias! 

E com maior cuidado e atenção carimbo e assino os papéis, porém, eles nunca saberão que seus destinos estiveram em minhas mãos.” 

 (Autor desconhecido


quarta-feira, 2 de março de 2022

A lógica do trabalho em grupo apresentado em um comercial da Coca Cola. Excelente para discutir em reuniões.


Este comercial da Coca Cola para além da divulgação do produto nos apresenta também uma situação-problema em que a solução só aparece quando é enfrentada coletivamente.  

Em educação então,  podemos dizer com toda convicção,  que  o trabalho em equipe é poderoso e por isso é a única forma capaz de alcançar os objetivos mais difíceis.

Ninguém é capaz de resolver as coisas sozinho. Podemos às vezes,  até vencer sozinhos as lutas diárias da educação, mas em equipe podemos ganhar constantemente! É segredo de compartilhar projetos e buscas de realizações em conjunto.

Assista e entenda a lógica desse comercial. Lindo e  surpreendente.

#2022QuemEstudaVence