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sábado, 4 de janeiro de 2020

Em visita a Escola João Beraldo e a Professora Cecy, Giuseppe relembra sua trajetória escolar.


A Escola João Beraldo: onde memórias e emoções ganham Vida!
Há lugares que vão além de sua materialidade; tornam-se templos de memórias, emoções e histórias. Assim é a Escola João Beraldo, que, em seus 74 anos de existência, se entrelaça com os 82 anos da cidade, construindo, juntos, capítulos marcantes na vida de quem aqui viveu e aprendeu. Cada canto, seja uma sala de aula, o pátio ou os jardins, carrega as risadas, os sonhos e as descobertas de gerações que moldaram suas vidas nesse espaço.  
Nesta sexta-feira, um desses capítulos ganhou novos contornos com a visita de Giuseppe Boa Sorte, ex-aluno da turma de 1983. Agora com 43 anos, Giuseppe retornou à escola que o viu menino e reencontrou não apenas um espaço físico, mas um pedaço vivo de sua história. Seus olhos brilhavam ao pisar novamente na sala onde aprendeu com a Professora Cecy Prates, ainda intacta, com o mesmo piso e forro de pinho que testemunharam suas primeiras lições.  
A visita foi mais que um reencontro; foi um mergulho nas lembranças de uma época em que a vida era feita de cadernos, amizades e sonhos inocentes. Giuseppe, hoje dentista em Rondon do Pará, relembrou com precisão os colegas, os momentos e as lições que marcaram sua jornada. Em suas palavras transbordavam gratidão e afeto pela escola que tanto lhe deu.  

Mas o gesto mais emocionante foi reencontrar sua professora, Cecy Prates. Entre abraços e lágrimas, o ex-aluno registrou aquele momento em uma foto, uma prova eterna de que o vínculo entre professor e aluno ultrapassa o tempo. O brilho nos olhos de Cecy certamente revelou a alegria de saber que sua dedicação deixou marcas indeléveis em Giuseppe – marcas que floresceram em um homem íntegro e realizado.  

Esses encontros não são comuns, mas quando acontecem, tocam fundo. Eles nos lembram que a educação não é apenas um ato de ensinar, mas de plantar valores, sonhos e perspectivas que crescem e frutificam ao longo da vida. Giuseppe é a prova viva de que os professores deixam, em cada aluno, uma porção de sua sabedoria, invisível aos olhos, mas pulsante em cada decisão e conquista.  
Como educador, reafirmo minha convicção de que vale a pena ensinar. Não há maior recompensa do que saber que aquilo que semeamos, muitas vezes sem perceber, transforma vidas. A Escola João Beraldo é mais do que um prédio; é um coração pulsante que guarda histórias como a de Giuseppe e de tantos outros que por aqui passaram.  
Que possamos continuar acreditando na força da educação para moldar futuros, pois, como mostrou a Professora Cecy, é no simples ato de ensinar que tocamos a eternidade.  

Por Deodato Gomes Costa

sábado, 15 de dezembro de 2012

ESCOLA RECEBE VISITA MEMORÁVEL DE EX ALUNO DO ANO DE 1965.


 Uma jornada de volta às origens: Memórias de Antonio Roberto Silva Salomão

Algumas histórias atravessam o tempo e permanecem vivas em nossas lembranças. Assim são as memórias de Antonio Roberto Silva Salomão, que nos transporta para 1965, quando, ainda menino, chegou a Carlos Chagas com sua família. Enquanto seu pai trabalhava na construção da ponte sobre o rio Mucuri, Antonio encontrou na Escola João Beraldo um espaço de aprendizado e afeto que marcou profundamente sua vida.
Com emoção, ele relembra o carinho da inesquecível professora Dulce e a convivência com colegas que fizeram daquele período um tempo único e especial. Suas palavras nos fazem refletir sobre o impacto duradouro que a escola e os professores têm na formação de cada um de nós.
Olha que interessante é o depoimento de Antonio, reviva com ele, as memórias que unem gerações em torno da Escola João Beraldo. 🌟

 "Há muitos anos estudei nesta Escola. Me lembro bem, foi no ano de 1965 quando comecei aí no segundo semestre. Saímos de Frei Gaspar, MG, para morar em Carlos Chagas pelo fato do meu pai trabalhar no Departamento de Estradas e Rodagem (D.E.R) no período da construção da ponte sobre o rio Mucuri que liga o centro a cooperativa bem como a  casa e a fazenda do SR. Nelson Saraiva, também ao Aeroporto da cidade. O meu nome é ANTONIO ROBERTO SILVA SALOMÃO, estudei o segundo ano primário com a inesquecível professora DULCE, (saudade). A nossa turma era quase da mesma idade e me lembro de alguns: Paulinho, Rua Carlos Prates, filho do Sr. Edgar. (Dr. Paulo, veterinário) Sallin. Heleno, morava ao lado da escola, filho D. Yolanda. Sebastião, próximo a linha férrea. Coca,  morava próximo ao campo do Borroló. Como não lembro mais nomes é melhor parar. Hoje resido em IPATINGA, sou aposentado, trabalho na Cooperativa da Usiminas (CONSUL)situada no SHOOPING DO VALE, a margem da Br 381.



 Sou o quinto dos meninos agachados da direita para esquerda, o ultimo é o COCA, Heleno é o terceiro da esquerda para direita em pé, filho de D. Yolanda. Há minha esquerda o Sallin. Há minha direita o Sebastião e Paulinho. Se alguém se identificar ou for identificado favor entrar em contato. Tenho saudade da turma.  As fotos antigas me emocionaram. O tempo passou e eu não concluir o Ginasial porque tive que me dedicar ao trabalho, casei com minha Maria Celeste, criei minha família e meus filhos, um Engenheiro, e um Enfermeiro. Tenho duas MARIAS, Teresa e Eduarda, lindas netas gêmeas."