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terça-feira, 2 de setembro de 2025

O Desfile Cívico da Tãncredo Neves fez Mayrink pulsar!

Algumas imagens:https://photos.app.goo.gl/NvjpYjmQPLWMjHRt6 - Equipe Maravilhosa que trabalha unida e organizada sob a liderança do Jovem Diretor Jardson

🌟 O Desfile Cívico que fez pulsar Mayrink!

Na manhã deste 02 de setembro, às 8h30, o Distrito de Mayrink foi palco de uma cena inesquecível. A chuva insistente não afastou a comunidade, pelo contrário: foi como se cada gota se misturasse ao brilho dos olhos de quem celebrava, nas ruas, a Independência do Brasil de 1822.

O desfile cívico foi mais que um ato escolar. Foi um gesto coletivo de identidade, memória e pertencimento. E aqui cabem mil milhões de parabéns ao jovem diretor Jardson, à supervisora Luciana e a todos os profissionais da Escola Municipal Presidente Tancredo Neves, que com dedicação e amor ao trabalho transformaram a data em um espetáculo de civismo e beleza.

Economia que pulsa no rio

Um dos pontos centrais do desfile foi a homenagem à Economia da Pesca, que sustenta Mayrink. Os alunos encenaram peixinhos e pescadores, trazendo para o coração das ruas a força de um povo que encontra no rio o seu sustento e sua tradição. Nas faixas lia-se:
“Pescadores do Distrito: orgulho, trabalho e tradição.”
E, como se não bastasse, a lembrança carinhosa da famosa moqueca do Sr. Eurides, da Ester e do Sr. Adão — sabores que já fazem parte do patrimônio afetivo e gastronômico de Carlos Chagas.

Educação Integral: a luz do saber

Outro destaque foi a Educação em Tempo Integral, implantada em 2024 na escola. Os alunos, vestidos de lâmpadas, livros, roupas recicláveis, telas de artistas e bambolês, representaram os múltiplos projetos que hoje ampliam horizontes, fortalecem a aprendizagem e iluminam o futuro. A cena foi uma metáfora viva da escola como espaço de transformação.

Fanfarra: o som da liberdade

E como não falar da fanfarra? Seus tambores ecoaram como ecos dos gritos de 1822, atualizados nos avanços recentes conquistados pela comunidade, sob a gestão do prefeito Nanayoski Tavares. Cada batida era um lembrete de que a liberdade continua sendo construída, conquista após conquista.

Chuva de civismo

Nem a chuva ousou apagar a chama. Ela caiu, mas não dispersou ninguém. Enquanto as gotas desciam, a fanfarra seguia firme, e a escola mostrava que civismo não se desfaz com o tempo ou com o clima — ele é permanente.

No fim, ficou o sentimento de gratidão:
“Nosso maior bem é a liberdade, só equiparada à própria vida.”

Valeu, Jardson. Valeu, Luciana. Valeu Bel. Valeu, professores. A Escola Presidente Tancredo Neves mostrou mais uma vez que é a guardiã do civismo em Mayrink. 🌿

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