Bullying

domingo, 22 de outubro de 2017

Picolé de Barro, canção que evoca a infância em Carlos Chagas com grande grande expressão poética!!




Há tempo queria fazer este clipe em função desta linda música. Esta canção tem uma grande beleza poética que toca diretamente na identidade dos carlos-chaguenses que viveram sua rica infância nesta cidade. Esta canção é simplesmente o  registrada de uma imagem de infância vivenciada Carlos Chagas. O passado foi tão leve, educativo e importante, tocou, emocionou de tal forma  que o poeta quiz sublimar em canção uma experiência de infância. É o que de mais terno, sútil e bonito pôde ficar  consagrado  na vida do mesmo  acerca das suas vivências. Ele soube registrar com singeleza e simplicidade  esse sentimento de passado vivido que vira memória na subjetividade dos habitantes de Carluxa, como é carinhosamente chamada essa cidade. As reminiscências,  trazidas pela bela canção evoca as  vivências do poeta referidas a um tempo  que projetadas no hoje consolidam a identidades do cidadão daqui. As águas do rio mucuri, são fortes denotações na alma, elas agora, ralas e escuras, na disputa  pelo oxigênio, já não permitem as pinguelas. Movimento do corpo praticado entre ingazeiras que refletiam em ondas na água, comunicando a grandeza do rio, na acolhida de todos os meninos e meninas que se aventuravam. Quem já não as tirou? Os coiôs, a boca de forno e tantas formas de interações lúdicas da rua se tornaram apenas sentimento poético na canção do Leonardo, porque se tornou impossível de práticá-las. Os jogos infantis praticados diretamente na rua tiveram um importante papel na formação da personalidade da criança em nossa cidade. Hoje quando ainda vemos remanescente destas vivências na Rua Frei Simeão por exemplo, pensamos o quanto ainda tem de tudo isto, e o quanto precisa ser preservado. A internet consome as crianças com suas brincadeira virtuais e o seu tempo fica todo ali. Esta canção  toca em algo muito sublime. Fazer memória é refazer, reconstruir, repensar com imagens e idéias de hoje, a experiência  vivida no desenho que foi: uma infância muito saudável ontem. Fazer a memória, segundo Ecléa Bosi é trabalhar para refazer o que ainda ficou. Juntar os cacos de tudo que resta,  é não  não apenas ficar preso e inerte no sonho alienado do passado.  Fazer a memória para Ecléa é trabalhar para salvar, preservar o legado, as marcas deixadas.  É lutar de forma  incansável pelo que ainda existe,  é manter e ressignificar o que ainda pode proporcionar novas experiências. A memória não é sonho, é trabalho. Fazer a memória é agarrar ao que ainda que esteja em pedaços,  se faz presente.
Por Deodato Gomes

Um momento com Forró de Bolso, uma banda com os estudantes de música de Ouro Preto. Addaê filho da terra é o vocal.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Seja bem vinda Sandra! Nem devagarinho nem depressa se esquece de uma amizade nascida no fogo demorado das lenhas.

Nosso dia se encheu de alegria  porque você voltou Sandra! Pode chegar! Seja bem vinda à sua escola! Seja bem vinda mesmo,  é muito bom tê-la aqui conosco! Tolstói, grande escritor russo disse que" a verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família".
 É com alegria que te recebemos de volta à família JB e à sua casa de trabalho, que é esta escola! Conte conosco! Não precisa muito pra encontrar a alegria, ela muitas vezes está escondida nas pequenas manifestações  da nossa existência. É no aprendizado da nossa convivência com o outro que encontramos a luz capaz de ressignificar a nossa própria vida. O trabalho só te fará bem. Ele só nos fortalece! É nele que encontramos  uma dimensão importante da nossa realização enquanto ser humano. Acredite!

"Nem devagarinho nem depressa se esquece de uma amizade nascida no fogo demorado das lenhas."

Blogagem Coletiva # 52semansdegratidão  proposta por Elaine Gaspareto.
Por Deodato Gomes 

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Gincana Recreativa da ESCOLA JOÃO BERALDO faz a alegria dos alunos na comemoração do dia dos ESTUDANTES! A prova do slackline fez sucesso! Venha você também praticar este esporte em nossa escola!


As comemorações em homenagem ao Dia dos Estudantes na Escola João Beraldo foram abertas de uma forma muito especial neste ano. Promovemos a Gincana Recreativa, iniciativa que envolveu todos os alunos e professores da Escola  em diversas atividades, ocorridas no dia 06 de outubro.




Gincana trouxe diversas atividades recreativas, proporcionando um clima de diversão, aprendizagem e desenvolvimento de valores fundamentais para a formação dos estudantes. Os estudantes participaram de diversas modalidades, como: bola ao cesto,  dança com bisnaga, corrida de saco, cabo de guerra, , entre outras.


O que nós tentamos sempre passar para os nossos alunos é que aqui não existem adversários, mas sim parceiros. Nosso intuito com esse festival é trabalhar a solidariedade, o saber lidar com as diferenças, a aceitação da vitória ou derrota e, principalmente, o trabalho em equipe. Eles estão separados pelas cores das equipess, mas unidos pela amizade.


Ao final do evento, todos puderam saborear um gostoso lanche com uma matecola custeada por todos os professores da escola  e demonstraram alegria pela participação na Gincana Recreativa. “Eu achei muito legal, porque todo mundo se divertiu demais. Foi incrível”, disse um estudante. “Eu achei tudo muito legal, porque eu pude me divertir com meus colegas”, completou uma aluna.


Veja a cobertura total em fotos, deste momento riquíssimo da nossa escola. 


quarta-feira, 18 de outubro de 2017

ESCOLA JOÃO BERALDO SE PREPARA PARA PROVA BRASIL!

Prova Brasil 2017 será aplicada no dia 27 de outubro - SEXTA-FEIRA.
A prova é base de cálculo para o Ideb.

A Prova Brasil, será aplicada no dia 27 de outubro. A Prova Brasil avalia os conhecimentos dos alunos em matemática e língua portuguesa. O resultado do desempenho é um dos elementos que compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), calculado para a escola.
Farão as avaliações:
- turmas de  9º anos do ensino fundamental  e de 3º ano do Ensino Médio.
Sistema nacional de avaliação
A Prova Brasil é um dos dois elementos que compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb): o cálculo do Ideb é feito usando os resultados da prova e informações sobre a aprovação ou repetência dos estudantes. Essa prova faz parte da Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb), uma das três avaliações que integram o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).

domingo, 15 de outubro de 2017

VAMOS COMEMORAR O DIA DOS PROFESSORES SEM DISSIMULAÇÕES, ENCARANDO A REALIDADE DE FRENTE, COMO ELA É!



Data tão importante é o 15 de Outubro, mas  temos poucos motivos para comemorar. E como temos!... O descaso com a situação da educação não chega a desanimar aqueles que lutam e esperam por uma profissão mais valorizada e reconhecida pela sociedade,  mas são muitas as dissimulações que presenciamos neste dia. As redes sociais se enchem de murais deslumbrantes em homenagem ao professor, onde pessoas proferem palavras bonitas mas sem efetividade na realidade da profissão docente. Às vezes, diante do tão grande descaso com esta profissão tão essencial,  perguntamos se vale a pena até mesmo celebrar tal data.    Daniel Cara, diz que os discursos deste dia são diversionistas e desacompanhados de atitudes práticas.  

Falam tanto em educação mas aprovaram uma Emenda à Constituição 95/2016 que determinou que em 20 anos nenhum gasto novo do orçamento público da União vai ser investido em educação, o que torna impossível ajudar os Estados e os Municípios a valorizar o professor através de um salário mais digno.

Não percamos as esperanças, ainda vai chegar o dia em que vamos poder comemorar o Dia do Professor em sua plenitude!...

Agora sobre o Mucuriarte!...

Pena que estando no mestrado em Juiz de Fora, durante o período do Mucuriarte,  só pude marcar presença no sábado à noite, quando cheguei.





Escutei várias pessoas perguntando,  porque a pouca presença do povo da nossa cidade nos eventos do mucuriarte? Um artista analisou que a cidade de Poté com porte inferior,  teve sempre na praça uma quantidade dobrada de público ao número de presentes no evento de domingo a noite em Carlos Chagas.  A arte regional seja de qual espécie for: plástica, musical ou teatral pede uma desenvolvida identidade com o espaço local,  fortalecida por um apelo maior ao sentimento de pertença. Parece que isto é muito forte no Jequitinhonha e ainda não consolidado no Vale do Mucuri. Uma professora deu um testemunho que ao participar de um seminário em Belo Horizonte, colocaram no seu crachá de identificação Vale do Jequitinhonha, no que ela recusou a usá-lo. A baixa presença nos fóruns foi outro indicativo de que precisamos nos inteirar mais das problemáticas sociais e culturais que envolvem o Vale do Mucuri discutindo junto à população formas de superar este deficit cultural sobre a arte do nosso Vale e possibilitar uma sensibilidade capaz trazer consciência sobre os problemas do nosso Mucuri. 
 Que bom,  parece que o evento  atendeu as expectativas de todos. 


Encontro com colegas para discussão da técnica de pesquisa denominada GRUPO FOCAL na Faculdade de Educação da UFJF, durante este período presencial do mestrado. 

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias conseqüências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias. Por isso escolhemos a semana de 02 a 06 de Outubro para trabalhar o tema junto aos alunos.



A musica da Preta Gil, enfatiza as palavras através das expressões TEM DE SER que denota uma imposição, mostrando a complicação de que um jovem enfrente por  ser diferente e fora do padrão que a sociedade exige. 
BRANCO - HÉTERO - BILINGUE - MALHADO - PRECONCEITO - 
UNIÃO - RAÇA - CATÓLICO

Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola?

Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como “bola”, “rolha de poço”, “quatro-olhos”. Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos pais, alunos e até professores, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado.



E isso não deve ser encarado como brincadeira de adolescente. Especialistas revelam que esse fenômeno, que acontece no mundo todo, pode provocar nas vítimas desde diminuição na auto-estima até o suicídio. “bullying diz respeito a atitudes agressivas, intencionais e repetidas praticadas por um ou mais alunos contra outro. Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. Os estudantes que são alvos de bullying sofrem esse tipo de agressão sistematicamente”, explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto — “Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes”, realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Segundo Aramis, “para os alvos de bullying, as conseqüências podem ser depressão, angústia, baixa auto-estima, estresse, absentismo ou evasão escolar, atitudes de autoflagelação e suicídio, enquanto os autores dessa prática podem adotar comportamentos de risco, atitudes delinqüentes ou criminosas e acabar tornando-se adultos violentos”.
A pesquisa da Abrapia, que foi realizada com alunos de escolas de Ensino Fundamental do Rio de Janeiro, apresenta dados como o número de crianças e adolescentes que já foram vítimas de alguma modalidade de bullying, que inclui, além das condutas descritas anteriormente, discriminação, difamação e isolamento. O objetivo do estudo é ensinar e debater com professores, pais e alunos formas de evitar que essas situações aconteçam. “A pesquisa que realizamos revela que 40,5% dos 5.870 alunos entrevistados estão diretamente envolvidos nesse tipo de violência, como autores ou vítimas dele”, explica Aramis.
A denominação dessa prática como bullying, talvez até por ser um termo estrangeiro, ainda causa certa polêmica entre estudiosos do assunto. Para a socióloga e vice-coordenadora do Observatório de Violências nas Escolas — Brasil, Miriam Abramovay, a prática do bullying não é o que existe no país. “O que temos aqui é a violência escolar. Se nós substituirmos a questão da violência na escola apenas pela palavra bullying, que trata apenas de intimidação, estaremos importando um termo e esvaziando uma discussão de dois anos sobre a violência nas escolas”, opina a coordenadora.
Mas, tenha o nome que tiver, não é difícil encontrar exemplos de casos em que esse tipo de violência tenha acarretado conseqüências graves no Brasil.
Em janeiro de 2003, Edimar Aparecido Freitas, de 18 anos, invadiu a escola onde havia estudado, no município de Taiúva, em São Paulo, com um revólver na mão. Ele feriu gravemente cinco alunos e, em seguida, matou-se. Obeso na infância e adolescência, ele era motivo de piada entre os colegas.
Na Bahia, em fevereiro de 2004, um adolescente de 17 anos, armado com um revólver, matou um colega e a secretária da escola de informática onde estudou. O adolescente foi preso. O delegado que investigou o caso disse que o menino sofria algumas brincadeiras que ocasionavam certo rebaixamento de sua personalidade.
Vale lembrar que os episódios que terminam em homicídio ou suicídio são raros e que não são poucas as vítimas do bullying que, por medo ou vergonha, sofrem em silêncio.
Além de haver alguns casos com desfechos trágicos, como os citados, esse tipo de prática também está preocupando por atingir faixas etárias cada vez mais baixas, como crianças dos primeiros anos da escolarização. Dados recentes mostram sua disseminação por todas as classes sociais e apontam uma tendência para o aumento rápido desse comportamento com o avanço da idade dos alunos. “Diversos trabalhos internacionais têm demonstrado que a prática de bullying pode ocorrer a partir dos 3 anos de idade, quando a intencionalidade desses atos já pode ser observada”, afirma o coordenador da Abrapia.



Motivação
Segundo Aramis, os motivos que levam a esse tipo de violência são extremamente variados e estão relacionados com as experiências que cada aluno tem em sua família e/ou comunidade: “Famílias desestruturadas, com relações afetivas de baixa qualidade, em que a violência doméstica é real ou em que a criança representa o papel de bode expiatório para todas as dificuldades e mazelas são as fontes mais comuns de autores ou alvos de bullying”. Das onze escolas avaliadas na pesquisa da Abrapia, nove eram públicas e duas particulares. Não houve diferenças quanto à incidência de bullying. O que se observou foi que a forma como ele é praticado varia de uma escola para outra. Nas particulares, por exemplo, valorizam-se muito os bens materiais, como carro, tênis importado, etc. Nessas instituições, não possuir algum desses bens pode ser motivo para perseguições. Já nas escolas públicas, a principal razão é a própria violência vivenciada cotidianamente pela comunidade. Para a socióloga, essa é uma comparação difícil de ser feita. “Se você me perguntar onde existe mais intimidação, ou bullying, se na escola pública ou privada, responderei que não tenho idéia. No entanto, com relação à violência, é evidente que ela ocorre com mais força no lugar onde há menos condições de controle. E, na verdade, a escola privada tem muito mais condições de controlar aquilo que está acontecendo dentro de seus muros, com ela mesma ou com seus alunos. E os pais que têm filhos em escolas privadas podem entrar lá e intervir. Os alunos podem voltar para casa e discutir o problema com eles, e os pais, por sua vez, têm a possibilidade de ir à escola reclamar, mudar o filho de horário, de colégio, etc. Já em uma escola pública isso jamais vai acontecer! Se uma mãe for reclamar, os diretores e os professores nem vão dar bola”, afirma. 1-Que situações de bullying percebemos em nossa escola? 2-Como podemos nos comprometer individualmente e coletivamente para superarmos as situações de bullying que ocorrem em nossa escola? 3-Que ações são capazes de mudar condutas de competição e individualismo para condutas de cooperação e solidariedade?

domingo, 1 de outubro de 2017

Escola João Beraldo toma medidas que aproxima as avaliações internas das avaliações externas em larga escala.



           Uma avaliação bem formatada é sinal de cuidado e respeito ao estudante e nestes tempos de escassez é sinal também de economia. Como defininos coletivamente nas reuniões dos resultados do dia 23 e 30 de setembro de 2017, as novas avaliações seguirão padrão similar às avaliações externa de larga escala. Siga o acordado na reunião. Lembrar que a palavra similar não é simulado, similar significa que a prova organizada por você deve ser igual, da mesma natureza, com o mesmo teor das avaliações sistêmicas. 

1.    Todas as avaliações deverão ser aplicadas com folha de resposta similar à da prova do Proeb.
2.    Elaborar no máximo (pode ter menos) 10 questões sendo que 3 questões da deverão ser discursiva.
3.    Colocar o valor da prova e de cada questão na prova.
4.    Usar sempre fonte times new roman, tamanho 12
5.    A prova pode ser feita em duas colunas, com traço ao centro. (aprender este recurso no word)
6.    Analise como são elaboradas as avaliações em larga escala. Observem que o tipo de questão das avaliações  é composta de: suporte, enunciado, comando, alternativa de respostas contendo uma opção a ser preenchida na folha de resposta  denominada gabarito e outras denominadas de distratores (pegadinha).

a.     Língua Portuguesa:

a.     Matemática:

1.  Atenção  Professor:
Faça o download deste cabeçalho da seguinte forma
1º passo - vá no menu acima e click na palavra ARQUIVO
2º passo - clik em fazer download como
3º passo escolha a palavra WORD
Pronto, você já tem no seu computador o cabeçalho padrão de provas e a folha de resposta similar as avaliações externas.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

DIA INTERNACIONAL DO ESTUDANTE- O Dia Internacional dos Estudantes é o 17 de novembro e alude à repressão dos protestos dos estudantis contra a ocupação nazista da Checoslováquia, realizados entre 28 de outubro e 17 de novembro de 1939, no então Protetorado da Boêmia e Morávia. Nós vamos celebrar com uma grande Gincana Recreativa. Uma das tarefas é aquela em que os alunos deverão assistir em seu celular este vídeo que aborada o problema do bullying.



LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015.

Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying).
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o  Fica instituído o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território nacional.

§ 1o  No contexto e para os fins desta Lei, considera-se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

§ 2o  O Programa instituído no caput poderá fundamentar as ações do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, bem como de outros órgãos, aos quais a matéria diz respeito.

Art. 2o  Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda:

I - ataques físicos;
II - insultos pessoais;
III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos;
IV - ameaças por quaisquer meios;
V - grafites depreciativos;
VI - expressões preconceituosas;
VII - isolamento social consciente e premeditado;
VIII - pilhérias.

Parágrafo único.  Há intimidação sistemática na rede mundial de computadores (cyberbullying), quando se usarem os instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial.

Art. 3o  A intimidação sistemática (bullying) pode ser classificada, conforme as ações praticadas, como:

I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente;
II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores;
III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar;
IV - social: ignorar, isolar e excluir;
V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar;
VI - físico: socar, chutar, bater;
VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem;
VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meios de constrangimento psicológico e social.

Art. 4o  Constituem objetivos do Programa referido no caput do art. 1o:

I - prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a sociedade;
II - capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema;
III - implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação;
IV - instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores;
V - dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores;
VI - integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo;
VII - promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua;
VIII - evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil;
IX - promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar.

Art. 5o  É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying).

Art. 6o  Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática (bullying) nos Estados e Municípios para planejamento das ações.

Art. 7o  Os entes federados poderão firmar convênios e estabelecer parcerias para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do Programa instituído por esta Lei.

Art. 8o  Esta Lei entra em vigor após decorridos 90 (noventa) dias da data de sua publicação oficial.

Brasília,  6  de novembro de 2015; 194o da Independência e 127o da República.

DILMA ROUSSEFF
Luiz Cláudio Costa
Nilma Lino Gomes


Este texto não substitui o publicado no DOU de 9.11.2015  

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Inauguramos os espelhos nos sanitários da Escola João Beraldo, trazendo duas reflexões para os nossos adolescentes e a sua busca de identidade e de sua afirmação social . Sabe-se o quanto o adolescente é ligado a sua imagem e o quanto esta interfere na sua saúde mental e autoestima.


O espelho é importante na construção da  identidade adolescente, pelo fato do mesmo, como o Narciso do mito grego,  ser extremamente ligado à própria imagem, por isso mesmo fundamental para a construção de sua autoestima. Por isso fizemos questão de colocar espelhos nos sanitários, disponibilizando aos estudantes a sua própria imagem.

   O ADOLESCENTE É UM SER EM FORMAÇÃO

“Espelho, espelho meu, existe alguém ...” A adolescência é a fase da formação da identidade do jovem, de descobertas e também da busca do autoconhecimento. Ter uma identidade formada está relacionado á aquisição de valores, princípios e conceitos, capazes de modificar comportamentos, porém, na adolescência nada é estável nem definitivo, o que provoca conflitos na personalidade do jovem. As descobertas na vida do adolescente são como portas abertas para uma ampla visão do mundo, por isso é de grande importância o acompanhamento e a orientação da família e da sociedade para os perigos oferecidos pelo mundo. Grande parte dos adolescentes já fez essa pergunta: Afinal, quem realmente sou? As dúvidas nessa idade são frequentes e as respostas, sempre bem contraditórias. A necessidade de autoconhecimento está relacionada com a velocidade das modificações físicas e psicológicas que ocorrem com cada adolescente. Portanto, o processo de formação do adolescente consiste na busca da identidade e da personalidade, além da necessidade de autoconhecimento.


"Insegurança"

O adolescente se olha no espelho e se acha diferente.Constata facilmente que perdeu aquela graça infantil que, em nossa cultura , parece garantir o amor incondicional dos adultos, sua proteção e solicitude imediatas. Essa insegurança perdida deveria ser compensada por um novo olhar dos mesmos adultos, que reconhece as imagens púbere como sendo a figura de outro adulto, seu par iminente. Ora, se olhar falha: o adolescente perde ( ou, para crescer, renuncia) a segurança do amor que era garantido à criança, sem ganhar em troca outra forma de reconhecimento que lhe parecia nessa altura devido .



Ao contrario, a maturação, que , para ele, é evidente, invasiva e destrutiva do que fazia sua graça de criança, é recusada, suspensa, negada. Talvez haja maturação, lhe dizem, mais ainda não e maturidade.Por consequência, ele não é mais nada, nem criança amada, nem adulto reconhecido.


O que vemos no espelho não e bem nossa imagem. É uma imagem que sempre deve muito ao olhar dos outros. Ou seja me vejo bonito ou desejável se tenho razoes de acreditar que os outros gostam de mim ou me desejam.Vejo e suam, o que eu imagino que os outros vejam.Por isso o espelho e ao mesmo tempo tão tentador e tão perigoso para o adolescente:porque gostaria muito de descobri o que os outros veem nele. Entre a criança que se foi e o adulto que não chega , o espelho do adolescente é frequentemente vazio.Podemos entender então como essa época da vida possa se campeã em fragilidade de alto estima(...).

Parado na frente do espelho, caçando as espinhas, medindo as novas formas de seu corpo, desejando e ojerizando seus novos pelos ou seios, o adolescente vivi a falta do olhar apaixonado que ele merecia quando criança e a falta de palavras que os admitam como par na sociedade do adultos. A insegurança se torna assim o traço próprio da adolescência.


Grande parte das dificuldades relacionadas dos adolescentes, tanto com os adultos quanto com seus coetâneos, derive dessa insegurança. Tanto de uma timidez apagada quanto os estardalhaço maníaco manifestam as mesmas questões, constantemente a flor da pele, de quem se sente não mais adorado e ainda não reconhecido:será que sou amável , desejável, bonito, agradável, visível, invisível, oportuno inadequado?

1) no primeiro parágrafo o autor diz que o adolescente "se acha diferente". Para justificar essa afirmação,diz que o adolescente perde algo sem ganhar nada em troca que compense essa perda. Responda de acordo com o texto :

a) O que o adolescente Verifica que perdeu ao se olhar no espelho?

b) Essa perda, em nossa Cultura, acarreta outras perdas. Quais são elas?

C) Talvez não houvesse tantos conflitos se essas perdas resultassem em algum ganho. Qual é o ganho que não acontece e que seria importante para o adolescente, segundo o autor ?




ATENÇÃO Professores de Matemática e Língua Portuguesa conheça um excelente material de trabalho da escola interativa. É só clicar na imagem abaixo.


     ATENÇÃO Professores de Matemática e Língua Portuguesa, no portal da ESCOLA INTERATIVA tem material didático voltadas para o apoio à aprendizagem na área de Matemática e Língua Portuguesa. O mesmo é muito rico com toda possibilidade de aplicação em sala de aula.  Vale a pena conhecer pois o mesmo pode muito auxiliar no enriquecimento de suas aulas.


segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Começa nesta segunda-feira a Campanha VEM Iniciativa vai até 25 de novembro.


A Campanha VEM deste ano será realizada no período de 25 de setembro a 25 de novembro de 2017. Estamos aguardando  a todos vocês que por algum motivo saíram da escola antes de concluírem seus estudos na Educação Básica e agora desejam retornar. Convocamos todos que estão em situação de evasão.  Cerca de 14% dos adolescentes de 15 a 17 anos, da nossa cidade, estão fora da escola.

Os interessados poderão se inscrever por meio de formulário eletrônico disponível  AQUI, manifestando o seu interesse em retomar os estudos, especialmente no ensino médio, regular ou Educação de Jovens e Adultos (EJA), já que o Cadastramento Escolar 2018 deste ano contemplou também a EJA Ensino Fundamental. Você terá a sua vaga assegurada na rede estadual de ensino para o ano letivo de 2018.

Sargento Gomes faz palestra para os estudantes da Escola João Beraldo no Dia Nacional do Trânsito – 25 de Setembro de 2017.



Dia 25 de Setembro é o Dia Nacional do Trânsito.


Recebemos hoje em nossa escola o Sargento Gomes e o Soldado Bredoff que brilhantemente fizeram uma palestra para os nossos alunos sobre o trânsito. 




Pelo que o Sargento Gomes disse, vimos que a melhor maneira de se comportar no trânsito é usar a consciência, conhecendo e respeitando as leis para evitar acidente.



Alguns dos nossos alunos são proprietários de motos e não tem habilitação porque não tem 18 anos ainda, mas ele foi enfático e disse aos nossos jovens,  que o documento que autoriza a dirigir um veículo é a carteira de habilitação e que sem ela a pessoa pode ser multado.


Ele explicou bastante sobre multas que nos chega em casa através de uma  cartinha indicando uma infração de trânsito e tudo é pensado para garantir o direito de caminhar com segurança seja a pé motorizado.



Conforme foi explanado, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê uma série de infrações que são feitas ao volante, e cada uma delas é caracterizada como leve, média, grave ou gravíssima. E a soma de pontos pode resultar até na cassação da carteira, tendo o motorista que passar por um curso de reciclagem para poder voltar a obter o direito de dirigir.


 O Sargento Gomes concluiu sua fala com a seguinte colocação:



   De coração agradecemos!