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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Como (e por que) utilizar HQs Disney em sala de aula?

 



Como (e por que) utilizar HQs Disney em sala de aula?
Um importante momento de capacitação que vivenciamos na rede municipal de ensino.

As história em quadrinhos geram fascínio nas crianças e nos adultos, isso a gente pode imaginar com facilidade. Os quadrinhos chegaram em todas as nossas Escolas Municipais e são capazes de aumentar a motivação e o engajamento no ensino e na aprendizagem. Eles são realmente poderosos a ponto de ajudarem na construção do hábito da leitura, tão importante para todos as crianças e jovens que vivem na sociedade das letras. Quando a imagem e as palavras se juntam elas ganham eficiência para ensinar e aprender. 
Os quadrinhos enriquecem o vocabulário, apresentam um alto nível de informação e podem ser utilizados em qualquer nível de ensino. 
O professor tem o desafio de utilizar as HQs em suas aulas.
A Gibiteca entregue nas Escolas tem o objetivo de proporcionar um maior e mais fácil acesso aos gibis para as crianças e jovens.  Já o Box tem o objetivo de ampliar a utilização das HQs  nas Escolas tanto no ensino de língua portuguesa quanto como forma de contextualização para os demais componentes curriculares.
Além disso existe o aplicativo com material extra para uso do professor.




7 ferramentas para criar história em quadrinhos com os alunos.

Confira uma seleção de recursos para incentivar a produção autoral de histórias, incluindo cenários, personagens e muitos balõezinhos.

Para apoiar professores que buscam novas maneiras de trabalhar produção textual com seus alunos, separamos aqui uma lista de ferramentas para criar história em quadrinhos. Além de texto, esses sites e aplicativos permitem adicionar recursos como voz e fotos, o que torna a atividade ainda mais divertida e personalizada.

Pixton

A ferramenta permite criar e compartilhar histórias em quadrinhos com diferentes opções de cenários, personagens e expressões. A Pixton também oferece opções de contas para escolas e professores, que contam com um espaço privado para reunir alunos, criar quadrinhos em grupos, gravar narrações e até mesmo trabalhar com ferramentas de avaliação.

StoryboardThat

O StoryboardThat oferece diversos cenários para criar histórias em quadrinhos. Em cada cena é possível adicionar balões de falas, objetos e personagens – já coloridos ou apenas o contorno, para imprimir e colorir a mão.

GoAnimate

Para quem deseja dar vida aos quadrinhos, o site GoAnimate ajuda a montar pequenas animações. Ele oferece personagens, cenários e objetos prontos para serem personalizados por professores, alunos e outros usuários.

Make Beliefs Comix

A plataforma permite a criação de histórias em quadrinhos, coloridas ou em preto e branco,  com até 18 cenas. No site estão disponíveis diversos objetos, balõezinhos de fala e personagens com diferentes expressões faciais.

Witty Comics!

A witty Comics! permite a criação de quadrinhos com até três cenas e dois personagens. Apesar de mais limitado, o site é simples e prático de ser usado para criar histórias com mais facilidade.

Stripcreator

O Stripcreator possibilita criar e compartilhar histórias curtas, com até três quadrinhos. No site, o usuário consegue escolher entre diversos personagens e cenários para montar a sua tirinha e compartilhar a sua criação.

Pencil

Para professores e alunos que desejam criar suas próprias ilustrações, o programa Pencil pode ser uma boa solução. Desenvolvido para possibilitar a elaboração de desenhos à mão e no estilo cartoon, ele é considerado uma alternativa para criar animações em 2D de forma simples.

O potencial das histórias em quadrinhos como ferramentas de ensino


Utilizar gibis para estimular a leitura, a contação e a criação das próprias histórias pode dinamizar o plano de aula. 

Como engajar os alunos em benefício de sua própria aprendizagem? Uma das forma é a utilização do trabalho com histórias em quadrinhos. Reconhecidos pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular) por seu caráter singular, os quadrinhos estão previstos nos componentes curriculares por relacionar características de humor, imagens, palavras e recursos gráficos. O documento, definidor das aprendizagens essenciais que todos devem receber na educação básica, ainda menciona as HQs como exemplos no uso das práticas de linguagem que envolvem leitura, escrita e análise linguística e semiótica. É prático trabalhar compreensão de texto a partir da recriação de tirinhas com histórias próprias dos alunos. Os alunos  sempre recebem muito bem esse formato, gostam bastante da interação. É uma maneira lúdica de ensinar linguagem verbal e não verbal.

Segundo Luciana, que desenvolveu a capacitação para os professores da rede municipal de nossa cidade, conta que  levar publicações em quadrinhos para a sala de aula é uma das formas mais acessíveis de incentivar a habilidade leitora. “Ao contrário do que afirma o senso comum, as HQs não apresentam um texto fácil, aquele que tende a reduzir a capacidade do indivíduo de extrapolar por meio de sua imaginação. Mesmo com as imagens e os textos escritos em balões, a criança olha para o gibi e vai além, faz uso da sua criatividade para completar sua própria história”, reforça ela, que também é coordenadora de uma Escola municipal em Santa Corona.

Na atuação de 15 anos como professora de língua portuguesa, Luciana sempre viu bons resultados ao trabalhar com gibis. Ela destaca as atividades com onomatopeias (figura de linguagem que indica a reprodução de sons), que sempre despertam curiosidade nas crianças. E a possibilidade de utilizar as tirinhas com qualquer outra disciplina sempre foi um ponto positivo para os professores. “Você pode tratar de matemática com uma história do Tio Patinhas ou geografia quando os personagens viajam pelo mundo”, exemplifica.


“Eu aprendi a ler porque queria ler quadrinhos”, conta Luciana. “Pedia para minha mãe contar as histórias antes de aprender a ler. Ficava inventando os meus roteiros baseados nas figuras e nas cores.” Para Luciana, os desenhos alcançam as crianças de maneira efetiva, por ser um processo de interação ligado à predisposição psicológica da primeira infância. “A criança que brinca de ler, depois, tem mais facilidade de entender o código da língua escrita. As histórias em quadrinhos têm esse potencial”, ressalta.


Abaixo, Luciana e Naihobi Rodrigues, gerente editorial da Culturama, listaram algumas sugestões para levar as HQs à sala de aula, 5 dicas para ler e criar histórias em quadrinhos com os alunos:

1. Faça um levantamento do conhecimento prévio dos estudantes sobre HQs. O que eles já leem? Quais histórias conhecem? De quais personagens gostam mais? Você certamente descobrirá que muitos já têm como hábito a leitura de gibis.

2. A partir desse levantamento, organize uma seleção adequada de HQs e apresente às crianças e adolescentes outros títulos e formatos. Quanto mais familiarizados com o gênero, mais facilidade terão para produzir suas próprias histórias.

3. Explore as HQs para além das aulas de língua portuguesa. Nos demais componentes curriculares, elas podem ser usadas para introduzir um tema, gerar uma discussão ou ilustrar um conceito de forma bastante lúdica.

4. Planeje atividades que envolvam a “alfabetização” dos alunos na linguagem dos quadrinhos para que possam se apropriar de conhecimentos, em especial, sobre técnicas de desenho, tipos de planos e ângulos de visão dos quadros, formatos de balões, uso de onomatopeias e interjeições.

5. Utilize ferramentas online e gratuitas para criar cenários, personagens e expressões. Nesta matéria do Porvir, você encontra sete sugestões para montar as histórias, com a opção de imprimi-las depois.

Quadrinhos e educação

Desde os primórdios, o homem se comunica por meio da linguagem não-verbal. Das pinturas rupestres aos quadros de igrejas medievais, eram estampadas figuras que, de certo modo, inspiravam a criação das histórias em quadrinhos. A primeira da era moderna, dividida em quadros e com balões de texto, data de 1895: o personagem Yellow Kid, criado pelo norte-americano Richard Outcault, circulava uma vez por semana no jornal New York World, informa a revista Superinteressante.

No Brasil, o primeiro passo para a inserção oficial dos quadrinhos em sala de aula chegou em 1996, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e com os Parâmetros Curriculares Nacionais. A partir de 2006, as histórias em quadrinhos passaram a ser incluídas na lista do PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola), que distribui livros para escolas de todo o país.

Adaptado da reportagem do site porvir:PORVIR

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Link da reunião de treinamento para uso pedagógico dos Gibis.;

Vai ser neste dia 18 de novembro, sexta feira, o treinamento que vai ajudar o professor a trabalhar com o gênero textual Gibi, tendo como objetivo a construção do leitor.

Entre na reunião por meio do link a seguir:

https://teams.microsoft.com/l/meetup-join/19%3ameeting_NjM1YTIwZjEtMjQ3OC00OTc4LTgwOTAtOTA1YWQ5ZDcwOTZi%40thread.v2/0?context=%7b%22Tid%22%3a%2282d4783f-c8f0-428a-b277-a259af41ed1b%22%2c%22Oid%22%3a%22b9cf289a-ddec-4028-96a0-be41deabeb88%22%7d

Vamos lá colegas professores participarem de mais um momento de aprendizagem. Aprender como trabalhar com os Gibis, este poderoso instrumento de construção do leitor. 

O Gibi é um um Gênero Textual que funciona como porta de entrada para outras leituras.

Gibis estimulam a turma a tomar gosto pela leitura.

Foi-se o tempo em que os gibis eram proibidos na sala de aula e as crianças tinham de escondê-los sob a carteira. Os quadrinhos são uma excelente opção para incentivar a leitura em quem está entrando no mundo das letras. A começar pelos personagens, que, por si só, são atraentes para a garotada. "Eles despertam interesse por serem bem conhecidos", explica o psicólogo José Moysés Alves, da Universidade Federal do Pará.

"Afinal, estão presentes em brinquedos, jogos, roupas, embalagens, peças de teatro e desenhos na televisão. Sem contar que os protagonistas passam por situações parecidas com as de seus leitores: vão à escola e ao parque, têm pesadelos e medo de dentista. Isso promove a identidade e a familiaridade entre eles."

Mas o grande trunfo são os recursos gráficos. As imagens aparecem associadas a textos coloquiais e permitem que a criança antecipe o enredo e atribua sentido à história, mesmo sem saber ler. Para Beatriz Gouveia, coordenadora do programa Além das Letras, do Instituto Avisa Lá, em São Paulo, as onomatopéias, como "ploft" e "grrr", também são importantes para facilitar a compreensão de diversas situações e emoções.

O mesmo vale para os balões. Só de olhar é possível saber se um personagem está pensando, gritando ou conversando. "Com essas informações, fica fácil entender a trama", afirma Silvana Augusto, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10. Ela lembra que as publicações são baratas e acessíveis, o que permite a compra de vários exemplares da mesma edição para distribuir na sala. Com isso, as crianças podem acompanhar a leitura em voz alta pelo professor.

Quadrinhos e fantoches

Para explorar essas características, o professor Marcelo Campos, da EMEI Sonho de Criança, em Pompéia, no interior de São Paulo, criou o projeto Semeando o Prazer de Ler com as Histórias em Quadrinhos – vencedor do Prêmio Professores do Brasil (dado pelas fundações Orsa e Bunge, com o apoio do Ministério da Educação). Ele fez uma pesquisa e descobriu que 70% das crianças não vivenciavam situações de leitura em casa. Por isso, apostou nas histórias em quadrinhos para iniciar o trabalho com classes de crianças com 4 e 5 anos.

Marcelo começou perguntando quais eram as histórias e os personagens mais conhecidos. Com esses dados, confeccionou fantoches dos mais populares e, nas encenações, falava um pouco das características físicas e psicológicas de cada um. Ao apresentar a Mônica, por exemplo, ele chamou a atenção para o fato de ela só usar roupas vermelhas e sempre se irritar com o Cebolinha. Foi a forma que ele encontrou de antecipar informações e facilitar a compreensão do enredo.

Como a escola não tinha as revistinhas, Marcelo mobilizou a comunidade para montar a gibiteca, espalhando cartazes pela vizinhança e pedindo ajuda aos pais. Em pouco tempo, cerca de 300 gibis já estavam catalogados na escola.

As crianças podiam levá-los para casa duas vezes por semana e tinham de devolver no dia combinado e cuidar do material. Isso permitiu que todas manuseassem as histórias, criando as noções de como se comporta um leitor de quadrinhos. Na etapa seguinte, Marcelo organizou uma leitura coletiva. Com a ajuda de um retroprojetor, ele reproduziu algumas histórias em transparências para a turma perceber detalhes da paisagem e dos personagens. No fim de cada projeção, Marcelo lia o texto na íntegra para todos entenderem a ordem seqüencial.

Compartilhar os gibis

Para encerrar o trabalho, o professor organizou uma verdadeira gibiteca itinerante. Uma carroceria de caminhão cedida pela prefeitura foi adaptada para transportar as crianças e o acervo e virou o Trenzinho da Leitura. Seu objetivo? Disseminar o prazer de ler. Uma vez por semana, a turma visita outras unidades educacionais do bairro para apresentar os personagens e falar sobre as histórias, formar rodas de leitura com crianças de todas as idades e emprestar as revistinhas. O saldo do projeto foi animador: todos se tornaram loucos por gibis, procurando- os espontaneamente. E tudo isso antes mesmo de estarem alfabetizados.

Atividades  Seqüência didática

Conteúdos

• Leitura e manuseio de histórias em quadrinhos.

• Valorização da leitura como fonte de prazer e cultura na escola e na comunidade.

• Envolvimento de crianças, pais e comunidade em situações de leitura. ANO Pré-escola. Tempo estimado Dois meses. objetivos

• Estimular nas crianças o prazer de ler antes da alfabetização.

• Aproximar a escola e a comunidade por meio da leitura.

• Formar leitores competentes. Material necessário Gibis variados, com o máximo possível de exemplares repetidos, cartolina, tesoura, transparências e retroprojetor.

Desenvolvimento

1ª etapa  Reúna as crianças e pergunte quais personagens elas conhecem. Discuta as principais características de cada um e apresente algumas informações comportamentais e físicas. Depois dessa conversa inicial, mande um bilhete aos pais ou fale com eles sobre a importância do projeto. Aproveite para convidá-los a participar. Uma das maneiras é pedir a doação de gibis. Outra é perguntar sobre a possibilidade de eles comparecerem durante uma hora na escola, no decorrer do projeto, para ler para a turma ou participar como ouvintes das rodas de leitura. Ao receber as doações, catalogue e organize-as por título para ficar mais fácil encontrar o desejado. Assim estará montada a gibiteca. Para animar a garotada e controlar os mpréstimos, faça carteirinhas de sócios para todos (que tal colocar uma foto também?).

Anote as datas de retirada e de devolução. Aproveite os momentos de organização do acervo para ensinar a manusear o material corretamente: as páginas devem ser viradas com cuidado e com as mãos limpas para não rasgar nem amassar. Explique que é preciso se comprometer a devolver o gibi na data estipulada para que outros colegas possam ler depois.

2ª etapa  Prepare transparências com algumas seqüências e apresente as histórias com a ajuda de um retroprojetor. Faça uma máscara de cartolina para cobrir os quadrinhos, pois o ideal é mostrá-los um a um. Dessa maneira, todos vão fazer uma observação minuciosa das expressões fisionômicas dos personagens e dos detalhes das cenas. Chame a atenção para o formato dos balões e as onomatopéias. Depois de analisar cada um, pergunte: "O que será que vem no próximo?", para estimular as crianças a antecipar o enredo. Depois, leia o texto completo para a turma entender a seqüência.

3ª etapa  Para a leitura compartilhada, distribua exemplares do mesmo gibi para que todos possam acompanhar a história individualmente, em duplas ou trios. Depois que a turma tiver um bom repertório, escolha uma das histórias, recorte os quadrinhos e embaralhe-os. Organize a sala em grupos e distribua um montinho com uma seqüência completa para cada um. O desafio é remontar na ordem correta.

4ª etapa  Repita os momentos de leitura várias vezes durante a semana – o ideal é fazer disso uma atividade permanente durante o ano. É hora de chamar os pais que se dispuseram no início a participar do projeto para comparecer à sala. Eles podem ser leitores ou simplesmente ouvir as histórias na roda. Cuide para que esses momentos sejam bem descontraídos. Uma idéia é levar os pequenos para ler no parque. Outra, espalhar colchonetes e deixá-los curtir os quadrinhos à vontade. Avaliação Para saber se os objetivos foram alcançados, observe se depois dessas atividades as crianças buscam espontaneamente a leitura de gibis e com que freqüência, se comentam as histórias preferidas e se adquiriram o hábito de levá-los emprestados para casa. Consultoria Marcelo Campos Pereira, professor da EMEI Sonho de Criança, em Pompéia, SP.

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Organização do uso Pedagógico das Histórias em Quadrinhos na Sala de aula.


As Escolas Municipais receberão um acervo de gibis como forma de fomento à leitura por meio dos gibis. O objetivo é entregar todo ano uma quantidade para ir montando o acervo escolar e assim formar uma GIBITECA, com uma variedade de HQs capazes de possibilitar um trabalho de leitura bastante consistente. As Escolas podem complementar o acervo,  realizando suas próprias aquisições, e ao receber as caixas com os gibis as Escolas deverão: carimbar, numerar e registrar em livro próprio todo o acervo recebido. E as caixas deverão ser guardadas até que todos os professores sejam treinados para o uso didático adequado do acervo com o objetivo de formação de leitores. O treinamento está  agendado para dia 18 de novembro de 2022 de forma remota.

Veja o quadro dos Gibis que as Escolas receberão de acordo com as quantidades por Escolas, discriminadas por: Kit quadrinhos na Escola e Supergibiteca especial:

 

ESCOLAS

Kit Quadrinhos na Escola

Supergibiteca especial

Centro E. Infantil Elir de Castro

2

0

Escola M. Arminda Lopes Ribeiro

5

3

Escola M. Aymar Westin Nobre

4

2

Escola M. Maria Ribeiro Tavares

4

2

Escola M. Dr. Manoel Esteves Otoni

5

3

Escola M. Presidente Tancredo Neves

2

1

Escola M. Nelson Lisboa de Matos

3

1

Escola M. São José

1

1

Escola M. Sitio do Pica-Pau Amarelo

2

1

Escola M. Francisco Sá

2

1

Escola M. Oscar João Kretli

4

2

Escola M. Brazilino Rodrigues de Souza

3

1

 

37

18


Os Gibis são instrumentos de aprendizado superimportantes e funcionam como recurso poderoso de apoio didático em sala de aula. É uma forma de expressão tecnológica típica da indústria cultural, possuindo uma linguagem com conotação afetiva de fácil compreensão pelos leitores.
 As Escolas devem procurar criar projeto de Leitura utilizando a  Gibiteca tendo como técnicas as rodas de leituras  colocando no centro das mesmas as revistas em quadrinhos e o estudante como protagonista do processo de leitura e escrita.
 
Os quadrinhos estão sendo esquecidas, devido ao uso intensivo dos celulares que consomem o tempo precioso da criança e do adolescente,  por isso precisa se resgatar o gosto da leitura por meio dos gibis. É uma forma de ajudar crianças e adolescentes a melhorar a aprendizagem na leitura.
O que está se visando é a construção de competências e habilidades que possibilitem a interação e a proximidade com o universo da leitura. Não se pode deixar de trabalhar os valores também por meio dos gibis,  como: compromisso, responsabilidade, união, solidariedade, zelo e amor.

                                               Por Deodato Gomes 

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Secretaria treina professores para uso pedagógico de História em Quadrinhos em sala de aula, depois de adquirir Gibitecas para as Escolas Municipais

 


Surgida há mais de cem anos, a história em quadrinhos é uma forma de expressão típica da indústria cultural e, por ser também uma opção de entretenimento e lazer não encontra resistência dos alunos.

Gosto pela leitura muitas vezes começa pelos quadrinhos, pois é um tipo de texto que torna o ato de ler divertido, por isso vamos nos preparar para construir um leitor competente e hábil utilizando este grande recurso.

É um grande potencial de aprendizagem e de formação do leitor.

Um poderoso recurso para engajar os alunos em suas aulas. Clique no link abaixo: