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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Filtro de barro brasileiro é considerado o melhor do mundo


Segundo pesquisas realizadas por cientistas norte-americanos, e publicadas no livro “The Drinking Water Book”, o tradicional filtro de barro dos brasileiros, é, provavelmente, o melhor sistema de purificação de água do mundo.
Através de sua câmara de filtragem, feita de velas de cerâmica, ele é capaz de remover impurezas com eficiência, além de conter a presença de cloro, pesticidas, ferro, alumínio, chumbo e até mesmo um parasita causador da criptosporidiose.

Essa eficiência é resultante do processo de filtragem por gravidade, em que a água passa pelas velas e goteja lentamente para o reservatório inferior. Exatamente o que não acontece nos fluxos de torneiras ou em tubulação, já que a pressão é quem impulsiona o fluxo da água. Por isso, microrganismos e sedimentos acabam passando pelo sistema e se depositando nos copos. Além disso, as pesquisas também mostraram que os sistemas mais modernos de filtragem não são capazes de impedir a presença de elementos perigosos como o flúor e arsênico, por exemplo.
Contudo, há de se lembrar que a qualidade da água depende da manutenção do filtro, que precisa ser limpo e ter suas velas trocadas regularmente. E é essencial que produtos químicos ou de limpeza não sejam utilizados nesse processo. Além disso, é preciso tomar cuidado com os encanamentos, torneiras e caixas d’água da casa, a fim de garantir que a água colocada ali seja própria para consumo.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Sancionada lei que cria documento único de identificação. Foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (12), a Lei 13.444 de 2017 que prevê o documento único de identificação para os brasileiros. O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator no Senado do PLC 19/2017, que criou o documento, disse que a Identificação Civil coibirá fraudes e facilitará a vida dos brasileiros.


      Ouça a reportagem da rádio senado:



Foi sancionada na tarde desta quinta-feira (11) pelo presidente Michel Temer a lei que institui a Identificação Civil Nacional (ICN). Criada com o objetivo de unificar os cerca de 20 documentos de identificação usados no Brasil e para dificultar a falsificação que, anualmente, gera prejuízos de R$ 60 bilhões, a lei não substitui apenas passaporte e Carteira Nacional de Habilitação pelo novo documento.
A Justiça Eleitoral organizará uma base de dados nacional com informações de identificação de todos os cidadãos, para uso de todos os órgãos governamentais. O Plenário do Senado aprovou o projeto que deu origem à lei (PLC 19/2017), há exatamente um mês, no dia 11 de abril. O relator da matéria na Casa foi o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).
— A grande vantagem dessa proposta é criar um único e grande cadastro nacional relativo a todos os cidadãos brasileiros, com dados oriundos da própria Justiça Eleitoral, inclusive biométricos, e de outros registros e cadastros que temos no Brasil, como o da Receita Federal e dos estados — disse o relator, lembrando que país tem dimensões continentais e que até hoje cada estado tem seu próprio banco de dados, com seus registros do chamado RG, que é a carteira de identidade.
Anastasia avalia que a medida facilitará as relações entre o poder público e os cidadãos. Para o senador, a identificação de cada pessoa com um número único poderá coibir falsificações e permitir um acesso mais rápido e mais direto dos brasileiros aos benefícios a que têm direito.
Além de foto, esse documento único conterá dados do cadastro biométrico que está sendo organizado pela Justiça Eleitoral por meio dos registros feitos para o título de eleitor. Não será necessária a troca imediata do documento que ainda estiver válido. Entre os vetos ao projeto, está o da parte que garantia a gratuidade da nova identificação.
Também foi vetado o artigo que dava à Casa da Moeda a exclusividade para a implantação e fornecimento do documento. De acordo com informações da Agência Brasil, um dos entusiastas do projeto é o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif Domingues. Ele explica que com a nova documentação será possível amenizar os prejuízos causados no país por conta de fraudes por dupla, tripla ou falsidade de identificação.
— A tendência é unificar, a partir de mais um número, que englobará os demais referentes aos outros documentos. As pessoas vão entender que este número será o mais confiável para a identificação do cidadão — disse Afif Domingos.
Primeiramente, será feito um cadastro central e, só depois, ao longo do tempo, a unificação do número. A previsão inicial é de conclusão do cadastro entre os anos de 2020 e 2021.
Com informações da Agência Brasil

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)