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quinta-feira, 28 de março de 2024

Educação que acolhe e transforma: a história dos Gêmeos Wandersom e Anderson

Veja todas as imagens da nossa visita aos gêmeos.

Em um cantinho esquecido pelo tempo, onde a natureza ainda dita as regras, vivem Wandersom e Anderson, gêmeos univitelinos que desafiam a rotina diária com uma jornada digna de heróis do campo. Filhos de um homem resiliente, Elivandro, que desempenha os papéis de pai e mãe, ensinando-os não apenas a cruzar rios, mas também a navegar na vida.

Antes do amanhecer, enquanto a maioria ainda está entregue aos braços de Morfeu¹, os gêmeos se despedem do conforto do lar e iniciam sua odisseia. A primeira etapa: uma caminhada matinal até a beira da BR 418, onde o transporte escolar os aguarda. Mas, antes disso, um desafio aquático os separa da estrada – a travessia do Rio Mucuri em uma canoa, que substitui o barco outrora roubado, um lembrete das adversidades que a vida impõe.

Após 26 quilômetros de viagem, chegam à Escola João Beraldo, onde cursam o 1º ano do Ensino Médio Integral. Essa rotina não é para os fracos. É uma prova de determinação e vontade de vencer.

Em uma visita especial, os professores Odeni, Virgínia e Rejane, e eu, Deodato, fomos testemunhas desse cotidiano inspirador. Contamos ainda com a graciosa presença da infante Nathali. Fomos recebidos com uma hospitalidade que aquece o coração, em um lar onde o amor e o cuidado são os pilares.

Sr. Elivandro compartilhou conosco sua filosofia de vida, de criar seus filhos com os mesmos valores que seus pais lhe ensinaram. E, antes de partir, deixamos uma mensagem para essa família extraordinária: "A determinação é a chave para superar qualquer obstáculo. Sejam sempre persistentes na busca dos seus sonhos."

Essa experiência reforçou uma crença que carregamos conosco: ao conhecer o lar e a jornada do aluno, o professor abre caminho para um ensino que acolhe e transforma. A história dos gêmeos Wandersom e Anderson é um lembrete vívido de que, em cada aluno, há uma história de luta e resiliência que merece ser reconhecida e valorizada.

1-Morfeu é o deus grego dos sonhos na mitologia grega.

sábado, 2 de março de 2024

FARMÁCIO é um coração que pulsa no centro de Carlos Chagas.

 

Clique aqui para ver as outras fotos.

Em uma manhã ensolarada de março, a cidade de Carlos Chagas testemunhou um evento que, embora simples, marcaria o início de uma nova era para o cuidado e bem-estar de sua gente. Era a inauguração da Farmácia de Márcio, ou como ele carinhosamente batizou, a "FARMÁCIO" – um jogo de palavras que reflete não apenas o nome do seu fundador, mas também a essência do que ele representa: cuidado, atenção e inovação. Agora com instalações em um espaço mais amplo e convidativo.

A logomarca da FARMÁCIO, um coração vermelho cortado ao meio por uma linha com duas ondas brancas, simboliza mais do que a saúde do coração; ela representa o amor e o cuidado que Márcio dedica a cada pessoa que atravessa as portas de sua Farmácia. Márcio, um empreendedor nato, estudante de farmácia e vereador, é conhecido por seu carisma inigualável e uma empatia que transcende o comum. Sua capacidade de acolher a todos com um sorriso genuíno e um atendimento impecável faz da FARMÁCIO um lugar único em nossa cidade.

O slogan "Sua saúde em boas mãos" reflete a realidade na FARMÁCIO, onde o atendimento excepcional de Márcio materializa essa promessa.

No dia 1 de março, tive o prazer de ser convidado, junto com D. Áurea, Neidinha, Neide Jardim e outros amigos, para conhecer as novas instalações da FARMÁCIO. A expectativa era grande, mas ao chegarmos lá, fomos surpreendidos por uma realidade ainda mais encantadora. O nome da farmácia, uma homenagem inteligente ao próprio Márcio, já nos arrancou sorrisos antes mesmo dessa reinauguração. Lá dentro, encontramos a colega Divany, que também veio prestigiar o empreendimento de seu sobrinho. O ambiente acolhedor, somado a um delicioso café da manhã e a uma grande movimentação de pessoas, criava uma atmosfera de celebração e otimismo.

Ao parabenizar Márcio, não pude deixar de expressar minha admiração por sua coragem e visão em investir e acreditar em nossa cidade. A FARMÁCIO vai muito além do conceito tradicional de farmácia em nossa cidade; ela representa um ponto de cuidado e atenção, onde o próprio Márcio, com seu grande carisma, se faz presente, oferecendo não apenas medicamentos, mas também conforto e esperança.

Em Carlos Chagas, onde várias farmácias disputam a atenção dos moradores, a FARMÁCIO se destaca por oferecer medicamentos a preços mais acessíveis, conquistando rapidamente a fidelidade da população. Gente, eu desafio a quem entrar na Farmácio e sair sem atendimento. O sucesso de Márcio é a prova de que o trabalho duro e a dedicação são os verdadeiros pilares para a realização de grandes sonhos. A esquina da Capitão João Pinto já não é mais a mesma; agora, ela tem a cara e o coração de Márcio.

Como ex-professor e atual Secretário Municipal da Educação, sinto um orgulho imenso ao ver um de nossos ex-alunos empreendendo com tamanha paixão e comprometimento, numa área que toca diretamente na vida das pessoas. Márcio não é apenas um empresário; ele é um exemplo de que é possível transformar sonhos em realidade, cuidando das pessoas e contribuindo para o desenvolvimento de nossa comunidade.

Parabéns, Márcio! Que Deus abençoe sua vida e seu empreendimento. A FARMÁCIO é mais do que uma farmácia; é um coração que pulsa no centro de nossa Carlos Chagas, trazendo saúde, ESPERANÇA e a certeza de que, qualquer empresário, pode fazer do seu negócio um lugar de  futuro e de acolhimento de todas as pessoas, mesmo as mais simples, sem nenhuma distinção, como você sempre fez e faz.

Prá você nosso grande abraço de vitória!...

Professor Deodato Gomes

sábado, 23 de dezembro de 2023

Marly e suas lentes: capturando a magia Natalina de Carlos Chagas!

Acordei hoje dia 23-12-2023, nesta antevéspera de Natal, com as imagens de uma Carlos Chagas iluminada. As  cenas foram capturadas pelo celular de Marly Torres e postadas na sua página do face. Como ela faz questão dessas publicações!  Penso que essas fotos feitas neste tempo de natal, mais do que um simples registros, são um convite à reflexão. Qual o sentido dessa luminosidade natalina que Marly faz questão de fotografar? Acredito que ela faz essas imagens para gerar reflexões e impactar os nossos corações? Fiquei pensando portanto,  que Marly quer de fato, é tocar a nossa sensibilidade com os seus cliques.

Marly, com sua câmera, captura mais do que luzes; ela está em busca da essência de nossa cidade e das pessoas que nasceram e vivem aqui. A imponente inscrição "Carlos Chagas", logo ali na ponta do jardim da fonte, brilhando intensamente, não é apenas o nome do nosso município, mas um símbolo de nossa identidade coletiva. É como se cada luzinha que ilumina o nome da nossa localidade,  fosse um lembrete de quem somos e do que podemos ser. E então a gente se olha nas letras e nas luzes como que em um espelho e nos sentimos virtuosos, nobres e dignos de sermos filhos desse pedaço de chão.

A casinha do Papai Noel, montada com carinho no jardim da igreja, não é apenas uma decoração. É um símbolo de nossos anseios por uma cidade melhor, um lugar onde cada sorriso, como o de Marly na janela iluminada, se torna um farol de esperança. Um lugar que transpire luz, saber, cultura, solidariedade e muito amor mútuo.

E o presépio, instalado dentro do "monumento da tora", uma ideia genial, é como túnel convidando para uma viagem no coração do tempo. Não para permanecermos no passado, mas para trazer a mensagem de Jesus - de amor, compaixão e esperança - para o presente da nossa localidade, iluminando os corações de todos em Carlos Chagas. Mas este presépio está velado, só pode vê-lo mesmo quem enxerga. A maioria das pessoas só vê sem enxergar, porque precisa colocar óculos especiais que são capazes de reflitir uma luz que vem do mais profundo do nosso ser, para ver.

As obras ainda inacabadas no Jardim da Capitão João Pinto, mesmo em meio à sua incompletude, já irradiam um orgulho luminoso elevando nossa autoestima, porque dá mais charme para a cidade. Elas são um lembrete de que, mesmo em construção, nossa cidade continua a brilhar.

A Igreja Matriz, um dos nossos grandes patrimônios físicos e cartão postal da city,  iluminada assim dessa forma, não apenas enfeita a cidade, mas também convida a todos para uma visão mais plena. Ela nos convida a ver com fé, compaixão e esperança a vida e as pessoas.  Ela parece nos convidar a praticar a caridade, a compartilhar não apenas bens materiais, mas também tempo, atenção e amor com os irmãos filhos desta terra.

Nossos jardins e praças, iluminados, são como presentes que recebemos e que nos lembram de celebrar o encontro com o outro diferente de mim, com alegria e gratidão neste natal de Carlos Chagas iluminada. Se cada morador quiser, aproveitando o apelo do menino Deus que está chegando, pode deixar a iluminação da cidade iluminar seu coração e sua mente. E os Papais Noéis nas imagens de Marly reforçam essa mensagem, lembrando-nos de que o maior presente que podemos ganhar, é ser feliz no lugar em que nascemos,  no lugar que chamamos de lar. Me diz, me diz, como ser feliz em outro lugar?

As imagens de Marly nos falam de união, de sermos todos filhos de uma mesma terra, sob o mesmo céu, irmãos em humanidade e esperança.

Neste Natal, minha expectativa é que possamos transformar a luz e a beleza de Carlos Chagas iluminada, em uma fonte de inspiração para que cada um de nós ilumine o próprio coração. Uma tarefa que só pode ser realizada individualmente, ninguém pode fazer isto por você, por mim ou por ninguém.  Que essa luz nos guie na construção de um futuro ainda mais brilhante para nossa educação, saúde, para nossas crianças, adolescentes e jovens, e para toda a nossa comunidade. Que a luz do Natal, que faz de Carlos Chagas uma cidade luz,  seja um símbolo de esperança, união e progresso contínuo para nossa amada cidade.

Como as luzes natalinas da nossa cidade tocam o seu coração?

Como você acha que podemos levar a mensagem de esperança e união do Natal para o resto do ano em nossa cidade?

#NatalIluminadoEmCarlosChagas

Professor Deodato Gomes


domingo, 15 de janeiro de 2023

A ERA DAS NARRATIVAS - Crônica do Jornal da Globo de 15 de Janeiro de 2023


Muitas coisas me reviraram o estômago naquele festival de horrores do 8 de janeiro, mas nem todas me surpreenderam. Como, por exemplo, o evento em si, abertamente ensaiado, avisado e anunciado, com direito a ônibus e lanches pagos, e escolta da polícia. Tive a sensação do pastor que assume um rebanho de ovelhas e se esquece de tirar do lobo a responsabilidade de vigiá-las (ele vai fatalmente comê-las, como comeu). Outra coisa que não me espantou: como o patrimônio institucional e artístico do Brasil é pessimamente guardado, vide o incêndio do Museu Nacional.

Na Praça dos Três Poderes, as imagens da horda de vândalos esfaqueando e pilhando obras de arte fizeram jus ao povo bárbaro que lhes emprestou a alcunha, aquele que saqueou Roma durante duas semanas no ano de 455. Uma cena que sangrará nos nossos livros de História para sempre, mas que é consequência dos longos últimos anos de repetidos discursos de desprezo e chacota por tudo que é artisticamente produzido nesta terra. De tanto que desvarios foram repetidos, há gente que realmente acredita neles. Eis o resultado de um elaborado e minucioso projeto de desinvestimento em educação de base, perpetuação de poder e subjugação cultural — que, aliás, não começou há quatro anos, mas se mantém por séculos e séculos, em to-dos os governos.

Daí, sim, vem a constatação assustadora: o fim da Era da Imagem. Ela começou com a popularização da televisão e chegou ao auge com o advento do TikTok, em que tudo passou a ser globalmente creditado e moldado por aquilo que as pessoas tinham a capacidade de ver: eventos históricos, padrões estéticos, construções de reputações, guerras, grandes comemorações e desastres. Se havia uma câmera registrando, era então verdade. Os relatos orais ou escritos deixaram de ser suficientes, e assumiram um papel secundário de legenda para aquilo que não podia enganar os olhos.

Mas, diante da imensa e chocante quantidade de pessoas que, mesmo com a transmissão ao vivo da barbárie em Brasília, se recusa a admitir o violento ataque ao Estado de Direito, é impossível não constatar que a Era da Imagem deu lugar à Era das Narrativas. Existe aqui um lado bom e outro ruim. No primeiro caso, a possibilidade de pessoas antes invisibilizadas pelas estruturas opressoras de poder dividirem suas experiências e assumirem o pleno exercício da cidadania que a sociedade lhes refutou.

O lado negativo, orquestrado por líderes e algoritmos mal-intencionados, é o monopólio da narrativa de como o sujeito enxerga e conta as histórias, não necessariamente o que acontece e todo mundo vê. As imagens passam a ser as legendas dos discursos, e não o contrário; são adaptadas (ou manipuladas) de acordo com os interesses de quem os pronuncia e em nome do engajamento. Uma pessoa chegou a me escrever no último domingo, enquanto jorravam na TV as cenas do quebra-quebra: “Será que você não percebeu que é deep-fake (nota: criação de vídeos e áudios falsos por inteligência artificial)? Essas imagens estão sendo totalmente inventadas pela mídia”.

Não adianta rebater com ciência, levar a pessoa ao local, testemunhar os escombros. Ela se diz negra, mesmo sem um pingo de melanina, só para roubar o lugar de alguém no concurso; ela mente que vacina faz mal, absurdo que parecia desde 1904 tão superado; ela se diz patriota, enquanto joga a obra “Bandeira do Brasil”, de Jorge Eduardo, no chão inundado. Qualquer opinião tem para si força de lei, e assim nem a lei é respeitada, quando esta confronta uma opinião.

Não há divergência ou diálogo; apenas oponência e monólogos rasos, que, claro, descambam para a violência. Com um mundo cada vez mais virtual e metavérsico, tudo passa a ser relativo, sobretudo a realidade. Em meio a tantas tecnologias e mudanças que põem em xeque a sanidade intelectual, o Brasil precisa, com urgência, se lançar num projeto revolucionário e inédito em sua História, para construir narrativas saudáveis, retomar sua dignidade como nação, realfabetizar-se na democracia e garantir a integridade física, mental e social de seu povo. Ele se chama escola.

domingo, 22 de maio de 2022

Os entardeceres de maio



O frio chegou desinteressado da minha opinião. Não me lembro de um maio assim, tão exigidor de agasalhos. Acordo dos meus comodismos e decido ajudar alguns irmãos meus que sofrem nas calçadas dos abandonos. Não sou o resolvedor das misérias humanas, mas sou um humano capaz de algum aquecer. 

Vejo os meus irmãos das calçadas e os reconheço. Um homem apressado passa por mim contrariado por eu estar ali combatendo a despessoalização. Não gosta de que os ajude. Imagina que, se os ajudarem, ficarão por ali, e que a cidade seria mais limpa sem eles. Digo nada e prossigo na conversa. Atenção também aquece.  

Sento em uma padaria e espero uma amiga, Luciana. Vem ela com os esbaforidos dizeres de um dia bom de trabalho. Uma criança nos olha e nada pede. Eu ofereço um algo que alimenta. Ela sorri aceitando. Luciana percebe o frio e, então, tira sua blusa e entrega à criança. A blusa era grande para um corpo tão pequeno. Mas aquece. 

Pergunto da família, ela responde que só tem mãe e que a mãe não está bem. Os olhos lacrimejantes atestam os dizeres.  Vive ela com uma tia e, antes da pandemia, ia para escola. Ainda não voltou. Quer voltar. Não tem roupa. Não tem incentivo. Tem medo. Também se chama Luciana.  

Resolvemos resolver algumas pedras que impedem o florescer da menina. Sei que é apenas uma menina entre tantas outras que se perdem nos desperdícios do infamiliar. Os que passam não reconhecem os que param nas ruas frias como membros de uma mesma família humana. Os que passam não acreditam nos que param, como se parar fosse uma decisão. E não é fácil reconhecer. Há medos que nos rondam. Há comodismos que nos convencem de que somos apenas um na multidão.  

Na conversa com as duas Lucianas, percebi o entardecer iluminador pintando de beleza os céus.  A Luciana menina com aquele blusão já falava com alguma segurança. Disse dos remédios que a mãe tomava e de seu nervosismo. Disse da tia, que era uma santa, mas que tinha criança demais para cuidar. Disse de uma boneca que havia ganhado. Disse do que gostava de brincar. 

Nos olhos daquela criança, o sol se despedindo iluminava mais bonito a vida.  Algumas roupas, alguma ajuda financeira e uma conversa com a tia. E o jardim da humanidade recebeu um pouco do tanto que necessita para florir. Humanidades. 

De onde moro, tenho o privilégio de ver o sol se escondendo nas montanhas. A vista é linda. Os prédios, construções humanas, ficam pequenos perto da grandiosidade de um espetáculo que é sempre o mesmo e que nunca se repete. Somos pó perto da incandescente energia que vê o mundo pequeno em que vivemos. Do mundo pequeno que somos. A pequena Luciana ficou maior pela generosidade da Luciana, grande nos gestos bonitos de entender o amor, mesmo por alguém que se viu pela primeira vez. Que se viu! 

Descanso o dia pensando. Tenho tanto. Plantaram tanto em mim. Será que retribuo ao mundo na mesma proporção do que recebi? Tenho medo dos medos que me fazem viver de comodismos. Ou das descrenças que me fazem deixar de ver, que me fazem permitir o desaparecimento do outro.  

Enquanto penso, remexo no bom que plantaram em mim. E me vem a linda imagem do meu pai, um jardineiro de felicidades. Sorrio de histórias lindas que moram em mim daquele homem bom ajudando uma cidade inteira.  Meu pai, aluno da vida dura que teve e que transformou em bondades.  

Os entardeceres de maio são lindos. Principalmente, quando o brilho que brilha nos altos brilha dentro da gente.

Gabriel Chalita

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Um Ipê por três Ipês carregam a sinergia da Festa Junina na Escola João Beraldo em 2019! Pode vir que vai tá bom e você vai gostar! Ao final ouça a divulgação da nossa Festa.


Este Ipê, muito floria, trazendo serenidade à Comunidade Educacional João Beraldo durante muito tempo, antes do seu espaço virar sala de aula. Sob o reflexo desta imagem que ficou em muitas pessoas, vimos nos alegrar com todos vocês  que trabalham pela Festa Junina 2019,  com tanto afinco. Todos, de uma forma ou de outra vivem esta sinergia indistintamente. Da decoração empreendida por D. Ana, às doações de professores, alunos, servidores da cantina e da secretaria que não mensuram esforços para fazer acontecer. O Ipê que não existe mais, e que tentamos resgatá-lo nos três novos Ipês que plantamos em outro lugar da escola, e o trabalho de todos pela Festa Junina 2019,   nos confirmam a importante verdade,  escola sempre é fruto do amor coletivo daqueles que não se cansam da esperança de um mundo novo entre a gente. 
NOSSA FESTA JÁ É UM SUCESSO, PORQUE TEM O  COMPROMETIMENTO TOTAL DE TODOS!
O amor efetivamente move a educação  e faz a nossa Festa Junina assim como um educador movido por um jardim que trazia dentro de si um dia, plantou o Ipê que hoje só existe na memória de quem o vivenciou e que florescerá nos três novos Ipês fincados em outro lugar do Pátio da Escola.  Obrigado colegas por todo seu abraçamento e motivação que faz vivo esta atmosfera do bem. Sem imposições e com diálogo, vamos construindo e cada um vai encontrando seu lugar de trabalho neste lindo movimento de preservação das nossas tradições Juninas em  2019.

Três novos Ipês foram plantados, e vão trazer mais beleza para o pátio da Escola.



DIVULGAÇÃO DA NOSSA FESTA.