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domingo, 10 de dezembro de 2023

Discurso de Milei na área da Educação e Paralelos com o Brasil!


Refletindo sobre o discurso de Milei, no que se relaciona com as questões educacionais, é impossível não traçar paralelos com a situação educacional no Brasil. Assim como na Argentina, onde "apenas 16% dos jovens concluem a escola a tempo," enfrentamos desafios semelhantes. A baixa proficiência em habilidades básicas, confirmada pelos resultados do PISA, são realidades preocupantes em ambos os países. Leia o trecho do discurso de posse em que ele aborda a questão educacional da Argentina:

 "Para que tenham ideia da deterioração que vivemos, só 16% de nossos meninos terminam em tempo a escola, somente 16%, apenas 16%, apenas 16 em cada 100. Ou seja, 84% das nossas crianças não terminam a escola no tempo da idade certa e de forma adequada. Ao mesmo tempo, 70% das crianças que terminam a escola não conseguem resolver um problema básico de matemática ou compreender um texto. Na verdade, nas últimas avaliações do PISA, a Argentina está classificada em 66º lugar entre 81, e em sétimo lugar na América Latina. Sendo que a Argentina foi o primeiro país a acabar com a alfabetização no mundo". Javier Milei

Após ler sobre os desafios educacionais enfrentados tanto na Argentina quanto no Brasil, com apenas 16% dos jovens concluindo a escola a tempo, qual é a sua opinião sobre as reformas necessárias no sistema educacional em nossos países? 

Como podemos melhorar a qualidade e eficiência do ensino para garantir um futuro melhor para as próximas gerações? 

Compartilhe suas ideias e experiências! #EducaçãoBrasilArgentina 

#FuturoDaEducação 📚🌎

Professor Deodato Gomes

terça-feira, 19 de setembro de 2023

Nova Superintendente Regional de Ensino de Teófilo Otoni é nomeada

 


TEÓFILO OTONI, 19 de setembro de 2023 — Em publicação recente no Jornal Minas Gerais, foi anunciada a nomeação da nova Superintendente da Superintendência Regional de Ensino de Teófilo Otoni. A responsável por assumir a importante função educacional é Jaceline Mendes de Almeida, identificada pelo MASP 871938-7.

A nova Superintendente assumirá a responsabilidade de supervisionar, coordenar e orientar as atividades educacionais na região de Teófilo Otoni. Sua nomeação é vista com otimismo por profissionais da área que esperam que, sob sua liderança, a educação na região continue a evoluir e alcançar novos patamares de excelência.

O cargo de Superintendente Regional de Ensino é fundamental na articulação entre as Escolas Estaduais, Municipais e a Secretaria de Estado de Educação, sendo responsável por implementar políticas educacionais e garantir sua execução de forma eficaz.

Continuaremos acompanhando e trazendo as novidades sobre a gestão da nova Superintendente e os impactos de sua liderança na educação regional.

    Professor Deodato Gomes

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

RELATÓRIO FINAL DE TRANSIÇÃO GOVERNAMENTAL NO CAMPO DA EDUCAÇÃO, PRODUZIDA PELA EQUIPE DE TRANSIÇÃO DO NOVO GOVERNO FEDERAL


EDUCAÇÃO

Desde o início do governo Bolsonaro a política de educação foi negligenciada, tratada como instrumento para a guerra cultural e com aparelhamento ideológico. Trocas de ministros, denúncias de corrupção, crises na oferta dos serviços públicos foram a tônica.

Nos governos Lula I e II, houve um forte investimento em educação, com iniciativas de creche a pós-graduação. Antigos programas foram ampliados e aperfeiçoados, e novos foram criados. As conquistas observadas neste período foram comprometidas a partir de 2016, intensificando-se durante o governo Bolsonaro o processo de desmonte das políticas educacionais, bem como os ataques às universidades, institutos federais, professores e estudantes.

De 2019 a 2022, o Ministério da Educação (MEC) e suas autarquias sofreram retrocessos institucionais, orçamentários e normativos, observando-se falta de planejamento; descontinuidade de políticas relevantes; desarticulação com os sistemas de ensino estaduais e municipais e da rede federal de ensino; incapacidade de execução orçamentária; e omissões perante os desafios educacionais. Além disso, houve indícios graves de corrupção que precisam ser investigados.

O descaso com a educação atingiu diversos programas, como os de alimentação escolar, construção de creches e escolas, organização curricular, ampliação do tempo integral, iniciação à docência, entre outros. As poucas iniciativas adotadas foram tardias, beneficiaram um limitado número de estudantes e estiveram desconectadas das necessidades reais, como no caso da estratégia de formação de professores por meio de plataformas de educação a distância, sem coordenação nacional, incentivo e valorização dos educadores.

Em consonância com a forte tradição de participação social na área de educação, destaca-se a importância da recriação de uma série de comitês e comissões que foram extintos desde 2019, como o Comitê Permanente de Planejamento e Gestão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Também constituem desafios a retomada de comissões paralisadas, a exemplo do CGProuni; o aperfeiçoamento GABINETE DE TRANSIÇÃO GOVERNAMENTAL RELATÓRIO FINAL 16 de conselhos em funcionamento, como o Conselho de Acompanhamento e de Controle Social do Fundeb; e a criação de novos conselhos, como o Conselho Consultivo de Regulação, Avaliação e Supervisão da Educação Superior, com ampla participação de organizações que militam na área educacional.

Outras questões preocupantes dizem respeito ao não cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) e a não instituição do Sistema Nacional de Educação (SNE), cuja implementação é urgente. Também merecem atenção a implementação da Base Nacional Comum Curricular; a reforma do ensino médio; a concessão de bolsas de pós-graduação, iniciação à docência, iniciação científica e ensino médio e técnico; as políticas de cotas para estudantes do ensino superior; a educação profissional e tecnológica; a estrutura das autarquias vinculadas ao MEC; e as ações do INEP, como o Censo Escolar e o SAEB.

É importante lembrar que, nos últimos anos, as políticas e os programas educacionais foram afetados por sucessivos e sistemáticos cortes de recursos. O valor previsto no orçamento de 2023, descontadas as transferências obrigatórias aos entes subnacionais para a educação básica, é inferior em R$ 18,5 bilhões à média do valor comprometido no período 2015-2021, e inferior em R$ 9,2 bilhões ao de 2021, que já havia sido o pior ano de toda a série. É urgente, portanto, recompor o orçamento do MEC, considerando as prioridades do novo governo e as principais emergências orçamentárias identificadas.

Um ponto que merece destaque é que, nos últimos anos, o MEC implementou diversas ações educacionais alinhadas a uma pauta atrasada e com uma visão divergente das políticas que, comprovadamente, asseguram uma educação pública de qualidade a todas e todos. As normas educacionais mais recentes refletem esse movimento de ideologização, precarização e constrangimento da educação pública.

Além da necessidade de revogação de normas em desconformidade com um projeto de educação pública, gratuita, laica e democrática – sem gerar insegurança jurídica e desorganização das redes de ensino –, é indispensável recuperar a capacidade operacional em áreas críticas para a execução das políticas, seja no FNDE, no MEC ou em outras autarquias, a exemplo das áreas de licitação, empenho, contratos, pagamento e tecnologia da informação, sob risco de comprometer ações de grande relevância, como o ENEM e o SISU, alem da dificuldade de recursos para o pagamento de bolsas como evidencia o caso da CAPES.  

CONCLUSÃO FINAL DO RELATÓRIO GERAL

A entrega deste relatório ao Presidente eleito marca uma virada de página de nossa história recente, que não deve ser jamais esquecida. O extremismo e sua violência são incompatíveis com a democracia. Com a abertura de um novo ciclo político, o Brasil do Amanhã começa a ser construído. A bússola que nos orienta são as Diretrizes para o Programa de Reconstrução e Transformação do Brasil e a Carta para o Brasil do Amanhã, apresentadas durante as eleições.

Concluímos assim o maior e mais complexo processo de transição já realizado no País, em todos os tempos, de forma democrática, plural, participativa, com rigor técnico e parcimônia no uso dos recursos públicos. No momento histórico em que a democracia foi posta à prova e os mecanismos de participação social desarticulados e desacreditados, inovamos no processo de transição governamental com a abertura para o amplo diálogo com a sociedade.

A reconstrução e a transformação do País é um grande desafio e uma obra de muitos. Teremos quatro anos de intenso trabalho e dedicação total para recompor o Estado e as políticas públicas, para mudar para melhor a vida da população e para voltar a cultivar a esperança e a alegria de nossa gente. 

Realizaremos em 1º de janeiro de 2023, em Brasília, a maior cerimônia de posse presidencial de todos os tempos. E sua excelência, o Povo, irá festejar no Festival do Futuro a vitória mais importante da democracia nos últimos tempos. 

Ao longo dos últimos meses, vimos a esperança voltar a brilhar nos olhos do nosso povo. A esperança de uma vida melhor em um País mais justo, inclusivo e solidário. Um País que necessita de um governo que volte a olhar com carinho e cuidado para a nossa gente, especialmente para quem mais necessita. Um País que também precisa de paz, democracia e diálogo. É com a força do nosso legado e os olhos voltados para o futuro que estamos preparados para iniciar um verdadeiro governo de reconstrução e transformação do Brasil.

Bibliografia:

Relatório final, produzido pelo gabinete de transição governamental. Brasília, dezembro de 2022

sábado, 17 de dezembro de 2022

GOVERNADORES E VICE-PRESIDENTE ELEITOS SELAM COMPROMISSOS PELA EDUCAÇÃO ...


Encontro organizado pelo Todos Pela Educação e UNESCO em Brasília abre caminho para a retomada e fortalecimento do pacto federativo na Educação Básica.
Entre os compromissos assumidos pelos governadores-eleitos estão a institucionalização de uma Câmara Técnica de Educação no Fórum de Governadores, com trocas sistemáticas de experiências, e a criação de uma rotina de reuniões com o próximo Presidente da República para tratar exclusivamente sobre Educação Básica.
Vice-presidente eleito Geraldo Alckmin reforçou que, para Lula, o tema é um de seus principais compromissos de mandato.

Governadores e vice-governadores eleitos se uniram nesta quinta-feira (15/12) ao vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, para celebrar um compromisso coletivo histórico com a Educação Básica do País. Em encontro realizado em Brasília, promovido pelo Todos Pela Educação e Unesco, representações estaduais debateram e definiram uma série de ações conjuntas visando a recuperação da aprendizagem de crianças e jovens do país, o compartilhamento de experiências educacionais mais efetivas e a definição de pautas prioritárias comuns ao longo dos próximos anos.

O compromisso coletivo estabelecido no encontro “Pacto pela Aprendizagem”, tendo o Todos e a UNESCO como anfitriões, abarca medidas de caráter técnico e, também, mecanismos indutores de maior prioridade política para a educação. A principal delas é a institucionalização de uma Câmara Técnica de Educação no Fórum Nacional de Governadores, instância que congrega as 27 Unidades Federativas. No âmbito do Fórum, que também seria institucionalizado nos moldes da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), os governadores pactuaram a organização de encontros frequentes para tratar de pautas educacionais prioritárias, tendo o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) como apoiador dos esforços. A criação de um Consórcio de Governadores da Amazônia Legal para a Educação,  para tratar dos desafios específicos da região, foi também um dos compromissos que os representantes dos Estados amazônicos presentes firmaram.

A reunião contou com a presença de oito governadores eleitos e nove vice-governadores (ver mais abaixo a lista completa dos presentes). Na última parte do encontro, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, e o ex-ministro da Educação Henrique Paim, que coordenou os trabalhos do Grupo Técnico de Educação no período de Transição, se juntaram às discussões. Alckmin ouviu dos governadores o pedido para uma rotina de reuniões com o presidente da República e o(a) futuro(a) ministro(a) da Educação, para fazer avançar uma agenda pactuada de prioridades para a educação básica, com ênfase para a expansão de escolas em tempo integral. 

Momento de virada da Educação e do Brasil

“Este é o primeiro dia de 2023 na Educação pública brasileira”, definiu Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação. Segundo ela, “agora temos a chance de mudar, de fazer diferente, de fazer mais, de trabalharmos juntos em prol de uma verdadeira transformação. Agora é o momento de virada da Educação e do país”. Na primeira parte da reunião, Priscila apresentou uma série de dados que justificam a necessidade de um novo pacto federativo pela Educação. Indicadores das lacunas e desigualdades na aprendizagem, agravadas pela pandemia, se somaram às experiências bem-sucedidas em alguns estados e municípios, reafirmando algo que o Todos Pela Educação vem mostrando ao longo dos últimos anos: o Brasil tem muito a ensinar ao Brasil. “O Fórum de Governadores, inclusive, pode ser um lugar de aprendizado para que consigamos disseminar as boas políticas e acelerar sua implementação em todo o País”, afirmou Priscila Cruz.

Para Marlova Jovchelovitch Noleto, diretora e representante da UNESCO no Brasil, a reunião permite “reimaginar o futuro”, especialmente depois de quatro anos de ausência do governo federal e do Ministério da Educação.  “É um dia de redenção, com a possibilidade de construção de um novo contrato social para a Educação”, disse Marlova. Como todos os presentes, Priscila Cruz reforçou o clima positivo deixado pelo encontro e pelos compromissos firmados. “Não me lembro de ter tido uma reunião em que o meu otimismo tenha sido tão despertado”, ressaltou.

Geraldo Alckmin reafirmou o que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, sugere desde a campanha presidencial: a defesa do diálogo federativo com governadores e o comprometimento especial com a agenda da educação básica. O vice-presidente eleito também elogiou a ideia de reunião periódica com o presidente tendo a Educação como pauta e destacou o compromisso com a priorização das escolas em tempo integral, com a ajuda aos municípios para a ampliação de creches, com a integração do Ensino Médio ao ensino profissionalizante e com o fortalecimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Alckmin ressaltou, ainda, o papel da sociedade civil organizada, agradecendo e elogiando a atuação do Todos Pela Educação na qualificação do debate educacional e nos subsídios ao governo federal, a governadores e prefeitos. “Contem conosco”, disse o vice-presidente eleito. “Tenho convicção de que esse diálogo vai avançar e, no futuro próximo, [a melhoria da educação vai] ajudar a garantir competitividade e crescimento do PIB, trazer mais emprego, saúde e segurança. Terá um impacto fundamental na vida da população brasileira.”

Governadores pedem diálogo e trabalho conjunto

O encontro foi dividido em dois momentos. No primeiro, uma reunião de trabalho restrito aos governadores e vice-governadores presentes, com mediação das organizações anfitriãs. No segundo momento, com a presença de Geraldo Alckmin, foram apresentados os compromissos coletivos assumidos, complementados com falas públicas de cinco governadores e um vice-governador. “Os compromissos firmados hoje sinalizam que os governadores têm pressa de avançar”, disse a governadora eleita do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT-RN). “É um olhar para o futuro que já começou e, nesse olhar, a defesa de uma das agendas mais importantes para qualquer país que se pretenda solidário, com soberania, com desenvolvimento e com geração de emprego, que é dar à Educação a prioridade que ela merece, para além das diferenças políticas ou ideológicas.”

O diálogo e a colaboração entre os entes federativos foram pontos ressaltados tanto por Fátima Bezerra quanto pelos governadores Rafael Fonteles (PT-PI), Eduardo Leite (PSDB-RS), e Renato Casagrande (PSB-ES). Fonteles destacou: “nós vivemos um pós-guerra e todo pós-guerra necessitou de muito investimento público”. Eduardo Leite complementou: “Nós, nos estados, não somos ilhas, estamos interligados. É hora de estabelecer um pacto em torno de prioridades, com rotinas de encontros para fazer da Educação um elemento realmente transformador para o país”. Renato Casagrande reforçou: “Precisamos debater soluções juntos”.

Soluções, boas práticas e diferentes modelos adotados a partir da realidade de cada um, como pontuou o governador eleito do Ceará, Elmano de Freitas (PT-CE), que também destacou a necessidade de diálogo e apoio técnico entre União, estados e municípios – “precisamos criar mecanismos de estímulo para municípios pequenos que, sozinhos, não conseguem fazer o que precisa ser feito”. E complementou enfaticamente: “É preciso que a Educação Básica se transforme em prioridade da nação. Nós temos que enfrentar muitos problemas, mas se tivermos a oportunidade de debatermos entre nós o que é estratégico, vamos colocar a Educação em primeiro lugar. [Temos que dizer ao Presidente Lula que] nós queremos a Educação Básica como prioridade e queremos, além de investimento, apoio técnico na implementação”.

Os governadores ressaltaram, porém, que não basta apenas diálogo: este precisa ser acompanhado também de apoio técnico do MEC e das secretarias estaduais de Educação, além de recursos financeiros. Mauro Mendes, governador reeleito do Mato Grosso, enfatizou que “a pandemia expôs o momento, e com tudo o que aconteceu no Brasil, temos que ter coragem de tomar medidas disruptivas para mudar a nossa trajetória. Nós precisamos fazer uma reflexão mais profunda. A palavra é compartilhar.” 

Antonio Pinheiro Teles Jr. (PDT-AP), vice-governador eleito do Amapá, chamou a atenção para a necessidade de um olhar especial para as particularidades da Amazônia. “Enquanto o Ceará discute a Educação Integral, no Amapá precisamos discutir algo mais básico: a retomada do ensino para as populações indígenas”. A ampliação do debate nacional sobre a Educação na Amazônia foi um dos compromissos firmados no encontro, bem como a ideia da criação do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal para a Educação.

O trabalho iniciado nesta quinta-feira é uma tarefa para os próximos meses e anos, como definiu Priscila Cruz: “Não podemos desconsiderar o que foi desconstruído nos últimos anos. Esse trabalho requer paciência, mas também pede que tenhamos consciência histórica do que precisamos fazer a partir de hoje. Esse grupo tem a chance de dizer daqui a alguns anos: eu fiz parte da grande virada da Educação pública brasileira. E assim saímos com a energia necessária para impulsionar um novo momento para  a Educação Básica brasileira”.

GOVERNADORES ELEITOS E VICE-GOVERNADORES ELEITOS PRESENTES NA REUNIÃO

Celina Leão
Vice-governadora- DF
Daniel Vilela
Vice-governador- GO
Eduardo Leite
Governador- RS
Elmano de Freitas
Governador- CE
Fábio Mitidieri
Governador- SE
Fátima Bezerra
Governadora- RN
Felipe Camarão
Vice-governador- MA
Hana Gassan
Vice-governadora- PA
Laurez Moreira
Vice-governador- TO
Lucas Ribeiro
Vice-governador- PB
Mauro Mendes
Governador- MT
Rafael Fonteles
Governador-PI
Renato Casagrande
Governador-ES
Romeu Zema
Governador-MG
Ronaldo Lessa
Vice-governador-AL
Tadeu Souza
Vice-governador- AM
Teles Junior
Vice-governador-AP