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sábado, 23 de outubro de 2021

A organização do Mapa das Carteira agora é norma de proteção com o fim do distanciamento e a instituição do ensino presencial obrigatório. Qual é a melhor forma de organizar as carteiras na sala de aula? Veja quatro formatos possíveis de organização e quais interações são favorecidas em cada um deles.




Imagine uma situação em que você, educador, está na posição de quem aprende. Pode ser em um congresso, curso ou formação – até mesmo aquelas reuniões da secretaria. O que você prefere: passar todo o tempo sentado em intermináveis fileiras ou assumir uma postura mais participativa, com discussões em grupos ou círculos? “Os professores gostam de sair da ‘pedagogia da nuca’ – em que todos se vêem de costas – e interagir com os colegas. Mas quando você pergunta se fazem isso nas suas salas, pouquíssimos fazem”.

A discussão sobre qual seria a melhor maneira de organizar os alunos na sala de aula acompanha a evolução da Pedagogia nas últimas décadas. O modelo tradicional, de fileiras individuais justapostas em linhas paralelas, tem sido posto em xeque por limitar o ensino à aula expositiva e não favorecer a interação entre alunos e entre estes e os professores. 

Afinal, existe formato ideal? “Na verdade, isso depende da intencionalidade pedagógica, isto é, dos objetivos que o docente espera que os alunos alcancem”. Não se trata de adotar um e abandonar o outro para garantir melhor aprendizado. “A sala pode e deve mudar conforme a necessidade do momento”.

O ponto central na escolha do formato deve contemplar o desenvolvimento de habilidades de colaboração e troca entre os colegas – o que nem sempre é fácil para quem está habituado à estrutura tradicional de sala de aula. Para compreender melhor as propostas e implicações de cada forma de organização, listamos as vantagens que oferecem no processo de ensino-aprendizagem.

Fileiras individuais 





 U (meia-lua)



Os dois formatos permitem que o educador trabalhe aulas expositivas, apresentações em vídeo, filmes e situações em que é necessário o apoio da lousa. O esquema tradicional, porém, tem seus críticos. “Colocamos os alunos durante cinco horas olhando um para a nuca do outro e queremos que se sintam estimulados?”. A meia-lua ou U sai na frente. “Quando o aluno vê a sala como um todo, consegue interagir mais com os colegas, o que é muito favorável para a aprendizagem”.

Esse formato proporciona contato visual entre todos os presentes e favorece o debate coletivo, além de manter a possibilidade de foco no professor e na lousa – que não precisa ser demonizada. Há momentos em que a lousa é a opção mais eficiente para apoiar uma explicação ou registrar as questões de uma discussão.

Há alguma utilidade nas fileiras, especialmente em ambientes espaciais mais limitados. “Em certos momentos, a aula tem um foco central, que pode ser uma exposição oral, um vídeo, o trecho de um filme, e a sala não possui espaço suficiente para acomodar todos os alunos e as mesas em formato de meia-lua”.

Outro ponto que pode pesar na escolha tem muito mais a ver com a postura do professor e como ele se conecta à sala de aula. “É preciso considerar que o professor, às vezes, se sente mais confortável ao explicar um conteúdo para a sala em fileiras. Não precisamos descartar o modelo a priori, nem nos amarrarmos a ele”.

Duplas ou trios


Esse formato é recomendado para uma interação mais direta entre os alunos. “É uma composição muito utilizada em atividades de produção de texto e de alfabetização, em que se podem construir duplas produtivas”, explica Claudia. O professor pode, por exemplo, propor uma atividade de escrita juntando um aluno com escrita ortográfica (isto é, que já domina a norma padrão da língua e é capaz de construções mais complexas) e outro que ainda não alcançou o mesmo nível, mas é criativo e pode ajudar na elaboração da história. Também pode unir um aluno alfabético e outro silábico para que troquem conhecimentos, ou ainda estudantes com saberes diferentes de matemática para resolver um problema que exige vários procedimentos.

Na composição ideal, os integrantes das duplas não se sentam um ao lado da outro, mas um  de frente para o outro. O modelo favorece a interação e discussão entre os dois colegas. “Pode parecer só um detalhe, mas dirigir o olhar e a discussão dessa maneira são favorecidos”,.

Grupos (quatro ou mais alunos)


Os grupos formados por um número maior de alunos são indicados nos casos em que é preciso levantar hipóteses, investigar diferentes itens e pluralizar o olhar sobre o objeto de aprendizagem. Aumentam-se as informações e olhares sobre o processo – com a possibilidade de desenvolver outras habilidades e competências que não são possíveis no trabalho individual. “Trabalhar em grupo – independentemente de você ser chefe ou funcionário – é algo que encaramos ao longo de toda a vida”, diz Célia. “As dinâmicas de sala em que há trabalho em equipe favorecem esse desenvolvimento”.

Habilidades como negociação, argumentação, responsabilidade compartilhada, divisão e delegação de tarefas são desenvolvidas à medida que as crianças se veem diante dos desafios do trabalho em equipe. Quando a formação de grupos é pontual, ou seja, acontece algumas vezes, é mais difícil desenvolver tais habilidades do que quando se cria uma dinâmica de equipe. “O grupo começa a se autogerir”, explica a especialista. “Mas o professor deve observar essa dinâmica para intervir nos grupos em que um aluno, por exemplo, não está colaborando. Isso ajuda tanto esse indivíduo quanto o grupo a se desenvolver”.

Para a formadora, a dinâmica de organização da sala vai ganhando agilidade à medida que os estudantes vão se familiarizando com a proposta. Idem para comportamento. “Os problemas de comportamento não são maiores do que quando os alunos estão enfileirados”, defende Célia. De acordo com ela, a agitação é maior na formação ocasional de grupos, do que quando estão acostumados a trabalhar com esse formato.  “A questão de ter o ‘controle’ da turma também não desenvolve a autonomia dos estudantes”.

E onde deve ficar a mesa do professor?

No modelo tradicional, a mesa do professor geralmente está localizada à esquerda da lousa, para não atrapalhar a visibilidade. Saindo do modelo de fileiras, a mesa do professor pode ficar em qualquer lugar da sala, já que ele irá circular entre as equipes. Idem no semicírculo: a mesa fica fora da roda. Isso implica em maior mobilidade para o docente, que mantém os alunos em seu raio de visão, o que estimula o contato.

NOTA DA 6ª VERSÃO DO PROTOCOLO DE RETORNO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES ´PRESENCIAIS


NOTA À 6ª VERSÃO DO PROTOCOLO SANITÁRIO

DE RETORNO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES PRESENCIAIS

A continuidade da contribuição dos mineiros com as medidas de prevenção à COVID-19 e a boa adesão à vacinação em todas as faixas etárias elegíveis no estado tem gerado impacto na diminuição dos novos casos diários da doença em Minas Gerais, bem como na diminuição dos casos graves e óbitos. Trata-se de um esforço conjunto do Governo do Estado de Minas Gerais e cidadãos. Com a melhora da situação epidemiológica, é possível avançar nas estratégias de flexibilização, e diminuir as medidas restritivas, inclusive aquelas aplicáveis ao ambiente escolar.

Com base nisso, a 6ª edição do Protocolo Sanitário de Retorno às Atividades Escolares Presenciais têm como principais modificações a retomada obrigatória de alunos às atividades escolares presenciais e a revogação da distância de 0,90 metros (90cm) entre alunos nas salas de aula e nos demais espaços escolares, bem como no transporte escolar. No entanto, o mascaramento universal e as demais medidas de proteção permanecem como obrigatórias para instituições públicas e privadas.

Na data de publicação dessa versão, em 22 de outubro de 2021, dados da Sala de Situação da Secretaria de Estado de Saúde, demonstram que 81,17% dos trabalhadores da educação já se encontram completamente imunizados (com duas doses ou com dose única) no Estado, isso perfaz 292.623 trabalhadores em todo estado. A vacinação de crianças e adolescentes também segue no mesmo caminho, 39,23% da população de faixa etária de 12 a 17 anos já recebeu a D1 do esquema vacinal desde a Deliberação CIB-SUS/MG Nº 3.508, de 03 de setembro de 2021, com os novos envios de imunizantes do Ministério da Saúde, esperamos um avanço ainda mais significativo da imunização no estado e a diminuição de outras restrições impostas para a proteção da sociedade mineira e de nossos cidadãos.

A revogação dessas medidas restritivas somente foi possível em virtude da melhoria do quadro epidemiológico de Minas Gerais como um todo (hospitalizações, casos graves, número de casos), pela adoção das medidas cumulativas de prevenção à COVID-19 nas instituições de ensino, bem como pelo avanço da vacinação dos Trabalhadores da Educação e na população de 12 a 17 anos. Outro ponto importante para decisão de suspensão das medidas retromencionadas diz respeito à avaliação dos risco-benefício: os benefícios da suspensão dessas medidas se sobrepõem aos riscos relacionados à transmissão no ambiente controlado da escola, em virtude do aumento da população vacinada na comunidade como um todo, inclusive na comunidade escolar, e da própria situação de saúde do público-alvo (comunidade escolar), somado às informações de distribuição epidemiológica .

Porém considerando que à COVID-19 ainda é uma ameaça à Saúde Coletiva, outras medidas de proteção ainda devem ser incentivadas e podem ser encontradas no item 4 deste documento. 

No Quadro-resumo abaixo, há o apontamento das atualizações desta 6ª versão do protocolo:



Volta às aulas presenciais não será mais facultativa a partir de 3/11 em Minas Gerais - Novo protocolo para atividades escolares acaba com o distanciamento adicional entre alunos

 


A partir do dia 3/11, o retorno às aulas presenciais não será mais facultativo nas redes públicas e privadas de ensino em todo o Estado de Minas Gerais. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (22/10) pelo Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES), da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, que aprovou a 6ª versão do Protocolo Sanitário de Retorno às Atividades Escolares Presenciais. A medida também acaba com a exigência de distanciamento adicional de 0,90 metro entre os estudantes nos ambientes da escola.

Pela nova versão do protocolo, permanecem vigentes as demais recomendações sanitárias, como o uso correto de máscaras cobrindo boca e nariz por todos, lavagem de mãos, etiqueta respiratória e a limpeza e manutenção frequente das instalações, bem como o rastreamento de contato com pessoas infectadas por covid-19 em combinação com isolamento e quarentena.



A determinação do retorno às aulas foi possível devido à redução de casos de covid-19 no Estado em associação com o avanço da vacinação, como destaca o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti. “Diante da melhoria constante dos indicadores relacionados à pandemia, com redução da incidência e do número de casos novos, redução também da internação e da ocupação dos leitos, o grupo técnico resolveu discutir mais uma vez o protocolo sanitário de retorno às aulas”, afirma o secretário.

“Foram apresentadas várias justificativas, entre elas o crescimento da vacinação e o aumento do número de pessoas com duas doses recebidas. Os professores já estão todos vacinados e o alunos acima de 12 anos também já iniciaram o processo de vacinação”, completa Baccheretti.

A flexibilização reforça a necessidade de intensificar o monitoramento de casos de covid-19 e seus contatos na comunidade escolar em conjunto com as secretarias municipais de Saúde e também a observância das práticas de segurança previstas no protocolo de retorno escolar, tendo em vista a manutenção da flexibilização das medidas.

Segundo o secretário, outro fator que permite a retomada segura das aulas presenciais a todos os estudantes é a grande adesão aos protocolos sanitários pelas escolas públicas e privadas. “Isso permitiu que o grupo técnico decidisse acabar com o distanciamento adicional entre as carteiras”, disse.

O retorno presencial das crianças e adolescentes tem exceção a estudantes com condição de saúde de maior fragilidade à covid-19, comprovada com prescrição médica para permanecer em atividades remotas.

Para a secretária de Estado de Educação, Julia Figueiredo Goytacaz Sant'Anna, a possibilidade de retorno de todos os alunos às salas, é consequência de um trabalho que vem sendo realizado desde junho. “A rede estadual de ensino de Minas Gerais vem realizando um processo de retomada das atividades presenciais nas escolas, de forma muito segura e consciente, e a melhora constante dos índices epidemiológicos e a ampla vacinação dos profissionais da educação e dos adolescentes nos traz muita tranquilidade de dar este novo passo. Entendemos que a volta de todos os alunos para as escolas é fundamental para o fortalecimento do processo de aprendizagem e do vínculo com a escola, atuando de forma ainda mais efetiva para reduzir as defasagens no ensino e a evasão escolar dos nossos estudantes”, afirma.

“A Secretaria de Educação vai dar todas as orientações necessárias aos gestores escolares para que eles informem às famílias, aos estudantes, professores e demais servidores das escolas como se dará essa nova etapa da nossa retomada presencial”, completa a secretária.

A íntegra da 6ª versão do Protocolo de Retorno às Atividades Escolares Presenciais encontra-se disponível aqui.

Fonte: Site da Secretaria de Estado da Educação

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Retomada das aulas presenciais em Carlos Chagas é marcada de muito cuidado e reconhecimento.

Todas as nossas  Escolas retomaram as aulas presenciais e mostramos como foi  na Escola Aymar Westin.   Acompanhe na reportagem como foi  este retorno que acontece de forma gradual, segura e facultativa.

As crianças chegando, reencontram seus colegas de escola após 15 meses, isso mesmo, 01 anos e cinco meses, desde 18 de março de 2020 quando ocorreu o último dia de aula presencial. É muito tempo, precisamos correr atrás desse défict de aprendizagem que esta pandemia causou.  

A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Saúde está utilizando de todos os meios e recursos para garantir o retorno as aulas de forma SEGURA, gradual e facultativa. 

Para isso, cada criança ao chegar é acolhida, observada seu  nome na lista de autorização dos pais ou responsáveis, feita a higienização das mãos e a medição da temperatura. 

Caso alguma criança apresente temperatura acima do normal, é encaminhada a sala de triagem, feita a comunicação a família que é orientada a procurar o Centro de COVID-19  local. 

As crianças que passam pelos procedimentos protocolares seguem para sala de aula  devidamente acompanhadas. 

Em sala de aula observa-se o distanciamento, o uso da máscara,  sendo que em razão da Pandemia não é permitida a interação física entre as crianças, nem algum tipo de jogos coletivos com utilização de objetos compartilhados. Os protocolos de saúde continuam sendo observados rigorosamente. Desde o início do ano estamos estudando e debatendo a temática junto a comunidade escolar: professores, pais e Diretores.

A Alimentação Escolar realizada na cantina da escola, estão sendo feitas observadas os protocolos sanitários, sob a supervisão da Vigilância Sanitária e sob orientação das Nutricionista Fabiana Alabart. 

Toda a escola está sinalizadas com as mensagens que chamam atenção para o comportamento adequado na Escola de todos os segmentos, dos cuidados necessários para uma convivência e da consolidação da aprendizagem que é a principal meta da Prefeitura: estar em sala de aula, de forma segura, respeitando os protocolos sanitários elaborados em conjunto pela Secretaria de Saúde com a Secretaria de Educação. A Escola é um ambiente seguro e com a presença dos estudantes volta pouco a pouco a ser novamente alegre e cheio de vida. 

A Prefeitura reforça junto a toda a comunidade escolar seu respeito e admiração e deseja uma  aprendizagen sólida e uma convivência rica,  neste retorno as aulas na modalidade presencial e remota, na qual reforçamos: de maneira gradual, segura  e facultativa.

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Retomada do trabalho presencial do Poder Executivo de Minas Gerais


Nesta terça-feira (15/9), serão publicadas diretrizes para a retomada segura e gradual do trabalho presencial no Poder Executivo de Minas Gerais. A partir dessa publicação, começa a contar o prazo para cada órgão publicar, em até 10 dias, as regras específicas para o retorno do trabalho presencial de seus servidores. Após essa publicação específica, a chefia imediata de cada servidor entrará em contato para orientação.

Um dos critérios para o retorno da jornada presencial é que a região esteja na Onda Verde do Minas Consciente. A Cidade Administrativa, situada na Região Central, atualmente na Onda Amarela, conta com regras diferenciadas, em razão do volume de servidores que trabalham no local.