Alberto Brandolini é um profissional de TI que postulou o seguinte princípio que diz que se um idiota produz (ou diz) uma besteira num tempo X, a energia necessária para desfazer a idiotice (ou refutar a besteira) custará uma ordem superior, no caso 10X para ter sucesso. Por isso que criar besteiras ou fake news é mais fácil do que desmentí-las. Exemplo, são as vacinas, é bem mais fácil dizer que haverá chips nelas do que explicar o processo de imunização. Mesma coisa com as urnas eletrônicas, é bem fácil dizer que elas erram do que se precisarmos explicar como elas realmente funcionam e são seguras. Vale também para a eficácia de remédios contra vermes e piolhos para a utilização em doenças diferentes. É uma perda de tempo e energia!
Bullying
CAMPANHA CONTRA O BULLYING
sábado, 29 de abril de 2023
domingo, 17 de maio de 2020
Na dúvida não compartilhe.
A notícia vazou e percorreu todas as salas de aula: Fulana, da sétima série, estava grávida. Uma garota de 13 anos, em plenos anos 1970. Os pais já haviam sido chamados pela direção. Os comentários variavam de “pobre inocente, não sabia o que estava fazendo” até “começou cedo na safadeza”. A garota sumiu uns dias, os ânimos serenaram e a verdade finalmente apareceu: colegas rivais haviam espalhado o boato. Uma brincadeirinha.
Boatos costumavam circular em locais restritos. Colégios, clubes, escritórios, no máximo pelas ruas do bairro: o prejuízo das vítimas era localizado. Vítimas? Exagero. Boato não feria nem matava, diziam. Eu discordava em silêncio. Boato feria e matava, sim.
Era um golpe baixo que ficava sem punição e que não deixava cicatrizes visíveis — alguém enxerga a alma destroçada dos outros?
Nunca imaginei que esta perversidade se sofisticaria. Hoje o boato ganhou um nome em inglês, seu alcance é ilimitado e o estrago não é pequeno: viramos, todos, seres manipuláveis — quando não manipuladores. Ninguém escapa do abjeto universo das fake news.
Água quente mata o coronavírus. Cartório registra primeira criança com o nome Alquingel. Governo russo solta leões na rua para forçar as pessoas a ficarem em casa. Se a notícia parece plausível ou se é completamente insana, tanto faz. Em segundos estará infestando as redes e transformando a todos em idiotas: os que propagam a desinformação e os que nela acreditam.
Ingerir vinagre engana bafômetros. Facebook doará um real para cada curtida que você der neste site. Sim, sim, não custa tentar, vá que. Porém, passando adiante essas falsidades, vamos criando, com pretensa boa-fé, um mundo fictício.
Até que você lê um texto ridículo atribuído a Arnaldo Jabor, e você repassa sem checar se é do Jabor mesmo. Ou assiste a um vídeo do Fabio Assunção dizendo coisas que não batem com o perfil dele, mas você ignora as evidências de que é apenas um clone e posta o vídeo no seu grupo de WhatsApp. O mundo fictício que você está ajudando a criar já não é mais fruto da sua boa-fé, mas da má-fé de quem está manipulando a sua inocência ou sua ignorância através de uma indústria cibernética de disseminação de mentiras.
As fake news podem ter seu alcance reduzido se nos habituarmos a checar tudo o que for suspeito. O material veio mal escrito? Não traz a data em que o pretenso fato aconteceu? É passível de montagem? Então verifique sua autenticidade em sites como Boatos.org, Catraca Livre, E-Farsas, Aos Fatos e Agência Lupa. Uma busca rápida no Google funciona também. Mantenha-se honesto e resista ao impulso do compartilhamento irresponsável. Você é bacana demais para difundir asneiras ou, pior ainda, virar cabo eleitoral de criminosos.
HOJE
O BOATO GANHOU UM NOME EM INGLÊS, SEU ALCANCE É ILIMITADO E O ESTRAGO NÃO É
PEQUENO: VIRAMOS, TODOS, SERES MANIPULÁVEIS — QUANDO NÃO MANIPULADORES.
MARTHA MEDEIROS
- O Globo
- MARTHA MEDEIROS marthamedeiros@terra.com.br
sexta-feira, 20 de março de 2020
CORONAVÍRUS, DESINFORMAÇÃO SÓ PIORA A PANDEMIA
domingo, 1 de março de 2020
Cuidado com fake news sobre coronavírus Pesquisadora da USP rebate informações falsas que circulam nas redes e reforça: não há motivo para pânico. Lavar as mãos é uma das dicas reais de prevenção contra o coronavírus
Coronavírus não causa fibrose
Beber água não mata o vírus
Calor e gargarejos não funcionam
domingo, 26 de janeiro de 2020
EXCELENTE CAMPANHA DO TSE CONTRA AS FAKENEWS.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
Manipulação em vídeo é novo desafio eleitoral
TSE dará direito de resposta a candidato alvo de fake news - Tribunal também fará campanhas de informação e parcerias com empresas.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Com um ano de atraso, TSE finalmente proíbe disparo em massa pelo WhastApp Quando a Folha revelou a prática na campanha de 2018, muitos negavam que existisse, e Judiciário confundia com impulsionamento
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
Como vão ser tratadas pela justiça eleitoral as fake news na eleições para prefeito em 2020.Reportagem esclarece sobre-FAKE NEWS NAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS de 2020.
A resolução diz que o próprio candidato se responsabiliza pelas informações apresentadas na propaganda eleitoral, inclusive as "veiculadas por terceiros", como sites e jornais, ficando pressuposto que os dados apresentados tiveram sua veracidade checada pela campanha antes de sua veiculação.
Caso haja a disseminação de informações consideradas falsas, a resolução prevê que os atingidos poderão pedir direito de resposta. A medida sobre disseminação de notícias falsas vale para a propaganda política de qualquer modalidade, ou seja, desde o horário eleitoral no rádio e TV até a propagação de santinhos impressos ou a propaganda pela internet e redes sociais. A resolução sobre propaganda eleitoral em 2020 foi aprovada hoje pelo TSE. O texto afirma que a concessão do direito de resposta não exclui eventual responsabilização penal. O Código Eleitoral prevê como crime o ato de "divulgar, na propaganda, fatos que sabe inverídicos, em relação a partidos ou candidatos e capazes de exercerem influência perante o eleitorado". A pena é de detenção de dois meses a um ano ou o pagamento de multa.Luís Roberto Barroso, que será o presidente do TSE durante as eleições do próximo ano.
O TSE disponibiliza em sua página na internet dicas de como reconhecer uma notícia falsa e produziu a série em vídeo "Minuto da Checagem", distribuída a veículos de comunicação de todo o país.
Fonte: UOL - Brasília
domingo, 8 de dezembro de 2019
G1 lança Fato ou Fake, serviço de checagem de conteúdos suspeitos.
Esta CPMI está em busca de informações que elucidem fatos sobre o objeto determinado pela mesma, elencado acima. Ela vai prestar um grande serviço ao Brasil, pois é inconcebível num país democrático a quantidade de informações falsas que são veiculadas pela internet. Vamos acompanhar o caminhar deste grande inquérito que deve desembocar em medidas que a nosso ver devem ser educacionais no sentido de promover a prevenção e punitivas, no sentido de cobrar responsabilidades daqueles que produzem, publicam e divulgam informações falsas pela internet.
Todos sabemos que a chegada da Internet é relativamente recente na vida das pessoas. Um verdadeiro fenômeno de comunicação. Sabemos também que ainda é desconhecida grande parte das possibilidades de uso das ferramentas disponibilizadas. O mau uso da internet, inclusive incorrendo em atividade criminosa, só pode ser combatido se ocorrer um suficiente conhecimento do instrumental disponível e do histórico de alertas e providências em curso pelas empresas. A Comissão vem ajudar todos nós a conhecer este fenômeno de desinformação que contamina todos os campos da vida em sociedade provocando grandes danos à convivência social.
sábado, 23 de novembro de 2019
Fake News são Penas ao vento.
Parábola das Penas ao Vento
Eis a Parábola...
Por Deodato Gomes
sábado, 16 de novembro de 2019
O preconceito é uma opinião sem conhecimento.
Já foi feio expressar seus preconceitos, mas com a web as pessoas perderam a vergonha
As 'fake news' têm sido para desacreditar notícia confirmada pela imprensa
FAKE NEWS: Entenda a importância de consultar mais de uma fonte
- aosfatos.org,
- projetocomprova.com.br,
- piaui.folha.uol.com.br/lupa,
- https://www.boatos.org/
- g1.globo.com/fato-ou-fake.
- http://www.e-farsas.com/
- https://tudo-sobre.estadao.com.br/fake-news-noticia-falsa
- FAKE NEWS, Recebeu algum boato pelo WhatsApp? Envie para o Estadão Verifica. Textos, áudios, fotos e vídeos enviados para o número (11) 99263-7900 serão checados.
Pesquisa de imagem reversa
https://www.tineye.com/- AGÊNCIA LUPA- DE FACT-CHECKING DO BRASIL