📰 Entre passos, palavras e paisagens: estudantes da Escola Manoel Esteves Otoni escalam a Pedra da Baleia e escrevem memórias 🌄✍️!

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📰 Entre passos, palavras e paisagens: estudantes da Escola Manoel Esteves Otoni escalam a Pedra da Baleia e escrevem memórias 🌄✍️

Na manhã desta sexta-feira, 6 de junho, o céu de Carlos Chagas testemunhou mais do que uma simples escalada. Às 7h em ponto, um grupo animado de estudantes da Escola Municipal Dr. Manoel Esteves Otoni partiu rumo ao topo da imponente Pedra da Baleia, acompanhados pelos professores Vinícius, Marqueline e Adriana Meireles, com o apoio e supervisão do diretor Leonardo Menezes Machado.

A atividade, além de formativa, foi também memorável. Com seus 602 metros de altitude, a Pedra da Baleia é o principal monumento natural de Carlos Chagas — um gigante silencioso que compõe, junto aos monólitos do Kaladão, a paisagem mais simbólica do município. Segundo estudos, trata-se de uma rocha de formação muito antiga, cujo afloramento data de aproximadamente 120 milhões de anos.

Mas a jornada não termina no cume. Excursões como essa deve-se desdobrar em sala de aula: ao retornarem, os alunos precisam transformar a experiência em relato de viagem, gênero textual que permite registrar percepções, sentimentos e descobertas. Afinal, quando o passeio vira aprendizado, a trilha se prolonga pelas palavras. 📚🌿

A nossa manhã de domingo foi caminhando até o cume da Pedra da Baleia. Só faltou você!

🗿🌄 Respirar, caminhar e contemplar: o reencontro com a Pedra da Baleia

Na manhã deste domingo, o silêncio da natureza foi quebrado apenas pelo som dos passos e das risadas de um pequeno grupo de amigos em busca de algo mais que ar puro: uma experiência de beleza e comunhão. Partimos pela trilha que leva à imponente Pedra da Baleia, um monolito que repousa sobre o território de Carlos Chagas como um guardião ancestral, esculpido há mais de 120 milhões de anos.

Sob o céu limpo e o oxigênio fresco, Deodato, Rossini, Odeni, Ayume, Fábio, Daniella e Daniel vivenciaram juntos essa aventura. Para Fábio e Daniella, a trilha foi uma estreia – e que estreia! Nada supera o encontro entre pessoas que, mesmo unidas pela rotina profissional, escolhem partilhar a leveza de uma manhã de domingo ao ar livre.

Logo no início, uma grata surpresa: reencontramos Júnior e Jéssica, ex-alunos da escola, que nos receberam em sua casa ao pé da montanha com um café da manhã acolhedor e cheio de afeto — bolo, frutas, pão com mortadela e boas conversas.

A subida, como sempre, desafia. Cada curva abre um novo horizonte, fazendo parecer que o cume nunca chega. Mas chega. E, quando se chega, a vista recompensa cada passo com uma paisagem de tirar o fôlego. Do alto, além da beleza natural, há também conexão moderna: uma rede Wi-Fi aberta permite compartilhar ali mesmo, em tempo real, as imagens dessa façanha.

Revivemos ali memórias de 2015, quando, por 14 vezes, conduzimos alunos da escola João Beraldo à Pedra. Hoje, a trilha foi de contemplação, mas também de saudade e reencontro.

Pedra da Baleia: uma experiência que ultrapassa o físico e toca o espírito. E que merece ser vivida, sempre que possível. 🌿

Olha o registro de uma parte de nossa façanha em 2015, com os nossos alunos

ESCOLA ENCERRA UM DOS SEUS GRANDES TRABALHOS: a excursão educativa à Pedra da Baleia. Foi gratificante subir a 602 metros de altitude.

Encerramos com êxito um dos projetos mais significativos da nossa escola. Todos os alunos participaram da visita à imponente Pedra da Baleia e, como contrapartida pedagógica, produziram seus relatos de viagem, inspirados na jornada do navegador Amyr Klink, que atravessou o Oceano Atlântico a remo, partindo de Salvador rumo à Namíbia, na costa africana.

Subir os 602 metros de altitude desse monumento natural com todas as turmas foi uma vivência marcante. Lá do alto, os olhos alcançam uma paisagem de rara beleza: morros de granito que desenham o horizonte e nos conectam com a grandiosidade do nosso território.

O trajeto até a Pedra da Baleia é, por si só, uma aula de geografia, história e pertencimento. Saindo de Carlos Chagas pela BR-418, entre a cidade e o Posto Kaladão, dobra-se à direita rumo ao distrito de Presidente Pena na altura da Escola Municipal Oscar João Kretli. Pouco depois, outra entrada à esquerda, ao lado de um curral, dá acesso a uma estrada de chão. A partir dali, segue-se por trilha aberta até o leito da pedra.

O esforço da caminhada de cerca de uma hora é recompensado por uma paisagem que é, ao mesmo tempo, física e poética. Uma experiência que ficará gravada na memória — e nas páginas escritas por nossos alunos. 🌄📘 Que satisfação meu Deus de ter impulsionado este trabalho. Obrigado meu Deus por tudo!...

Caminhos da nossa Terra- Gênero Textual Relato de viagem - Neste dia 30 de Abril mais turmas do vespertino fizeram a visita à Pedra da Baleia. Logo depois os alunos redigem o seu relato de viagem.

Excursão Educativa à Pedra da Baleia – Proposta Pedagógica

Justificativa
A valorização da identidade cultural e do sentimento de pertencimento passa pelo conhecimento do território em que se vive. Estimular o aluno a observar, explorar e compreender o seu entorno é fundamental para a formação de sua identidade cultural e social. Conhecer um ponto turístico do próprio município amplia sua visão de mundo e reforça o vínculo com a comunidade.

Objetivo
Proporcionar aos alunos a oportunidade de conhecer a Pedra da Baleia, um dos principais monumentos naturais de Carlos Chagas, com o objetivo de desenvolver a produção escrita do relato de viagem, gênero textual a ser trabalhado em sala de aula.

Público-alvo

• Alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio da Escola Estadual Dr. João Beraldo

• Alunos do 5º e 9º ano das escolas convidadas

Ações Pedagógicas Prévias

• Estudo e prática do gênero relato de viagem, visando à instrumentalização textual do aluno.

• Apresentação de informações prévias sobre a Pedra da Baleia: localização, relevância histórica, ambiental e turística.

• Exibição de vídeo motivador sobre a Pedra da Baleia.

• Leitura de fragmento da obra de Amir Klink, como estímulo para a redação do relato final.

Orientações aos Alunos (via panfleto informativo):

• Usar tênis confortável

• Levar água individual

• Usar protetor solar

• Levar lanche saudável (evitar refrigerantes, pois aumentam a sede e o local não dispõe de água potável)

• Ao chegar ao topo (602m de altitude), respeitar a faixa amarela, em atenção à segurança e à Lei da Gravidade.

Logística e Recursos

• Transporte: ônibus com 42 lugares

• Percurso: Saída de Carlos Chagas com destino à Pedra da Baleia

• Acompanhamento: 4 professores-monitores por viagem, sendo obrigatória a presença do professor de Língua Portuguesa

Produto Final
Produção de um relato de viagem individual, inspirado na experiência da excursão e no exemplo do relato de Amir Klink sobre sua travessia do Atlântico em um barco a remo rumo à Namíbia.

Para motivação este vídeo foi projetado para todas as turmas, além da leitura do Relato de viagem do Amir Klink

1º e 3º ano vespertino visitam também a Pedra da Baleia!

A Pedra da Baleia é uma rocha de formação muito antiga e o seu afloramento se deu há 120 milhões de anos atrás.

2º ANO MATUTINO FAZ VIAGEM EDUCATIVA À PEDRA DA BALEIA EM 16-04-2015, COM COMPROMISSO DE PRODUZIR GÊNERO TEXTUAL RELATO DE VIAGEM.

O estudo científico das rochas é chamado de petrologia, um ramo da geologia. A Pedra da Baleia é uma rocha aflorante que muito resiste a chuva e sol. Formação muito antiga e o afloramento se deu há 120 milhões de anos atrás. Tem a forma da Baleia Jubarte. Será a Pedra da Baleia uma Rocha Magmática, Sedimentar ou metamórifica? Pesquise.


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