Iluminando mentes, girando ideias – onde a educação floresce e as reflexões ganham neurônios, guiando pais, educadores e alunos na dança contínua em busca do saber, tal como girassóis em seu compasso com o sol.
Na noite de 24 de dezembro de 2024, a casa de D. Magdalena resplandecia como um farol de união e amor. A Família Costa, com suas gerações reunidas, transformou o Natal em um momento memorável. Havia algo de extraordinário naquele encontro. Não era apenas o calor das luzes piscantes ou o aroma dos pratos preparados por Leilana com carinho, mas a presença viva de um amor que transcende o tempo: o amor de Deus refletido na família.
A celebração começou com um culto conduzido por Terezinha, que abriu a noite com palavras de acolhimento: "Nesta noite santa, somos convidados a perceber o verdadeiro presente de Natal: a família, que reflete o amor de Deus." Essas palavras ecoaram fundo nos corações presentes. Enquanto uma criança entrava com a imagem do Menino Jesus, os olhos marejados de avós e o sorriso tímido das crianças diziam mais que palavras: a fé e a gratidão estavam vivas naqueles lares de tantos Costas.
Durante o ato penitencial, houve um momento de reconciliação. Cada um reconheceu as falhas do ano que passou, enquanto o perdão circulava como uma brisa suave, restaurando laços. Os abraços trocados no rito da paz foram mais do que gestos: eram promessas renovadas de estar presente, de cuidar, de amar.
Após o culto, a ceia foi servida. D. Alzira, com seu olhar sereno em uma foto sobre a mesa, abençoava silenciosamente cada um dos filhos, netos e bisnetos. Ao redor da mesa, as histórias eram compartilhadas com risadas e nostalgia. Era como se a própria Sagrada Família estivesse ali, sentada, abençoando aquela celebração.
O simbolismo da troca de copos trouxe um brilho especial aos olhos das crianças e também dos adultos, que, no fundo, guardam uma alma jovem. No entanto, o maior presente não estava nos copos trocados. Estava no abraço caloroso de Pedro, Douglas, Ronaldo, Adrian, Toninho, Aimê, Antônia Vitória, Breno, Luciléia e filhos que vieram de longe, no olhar reconfortante de quem permaneceu por perto e no silêncio eloquente de quem partiu para sempre, mas vive na memória. Que saudade deles!...
Ao final da noite, as vozes se uniram para entoar “Noite Feliz”. Cada nota parecia carregar uma oração silenciosa: pela saúde, pela união, pela presença de Jesus em cada lar. D. Alzira no céu, acreditamos muito firmemente, que sussurrou: "Que Deus abençoe esta família, hoje e sempre."
Naquela noite, ficou claro que o Natal não é apenas uma data. É um estado de espírito, uma renovação do amor e da esperança, que começa em cada coração disposto a acolher o Menino Jesus. ✨🎄
Em meio ao brilho das luzes e aos preparativos para as festividades, convido vocês a uma pausa, a uma imersão no verdadeiro espírito natalino. Inspirado pelas palavras tocantes de Bráulio Bessa, poeta que tão bem traduz a alma brasileira, desejo tecer reflexões sobre o significado do Natal em nossas vidas, especialmente em nossas jornadas como educadores.
"O mais belo poema sobre o Natal" nos lembra que viemos a este mundo sem nada e dele nada levaremos, a não ser as marcas que deixamos em nossos caminhos. Como educadores, temos a nobre missão de semear valores e conhecimentos, de despertar o melhor em cada aluno, de construir um futuro mais justo e humano.
O Natal, mais do que uma data comemorativa, é um convite à transformação. É tempo de abrir os corações, de estender as mãos, de fortalecer os laços que nos unem. É tempo de lembrar que o maior presente não se encontra em pacotes coloridos, mas na presença, na partilha, no afeto genuíno.
Na escola, espaço sagrado de aprendizagem e convivência, tecemos relações que transcendem o saber formal. Nos laços que se abrem e nos abraços que se encontram, construímos pontes para o desenvolvimento integral de cada indivíduo.
Que possamos, neste Natal, inspirar conexões ainda mais profundas: com o próximo, com a gente mesmo e com o mundo. Que a confiança, a empatia e a solidariedade – laços mágicos que carregamos em nossos corações – guiem nossas ações e transformem cada momento em uma lembrança inesquecível.
Olhemos ao redor com um olhar mais generoso e acolhedor. Nossas atitudes, por menores que pareçam, têm o poder de impactar vidas e contribuir para um mundo melhor. Afinal, como nos diz Bráulio Bessa, "quando se ajuda alguém, o ajudado é você".
Que o espírito natalino ressoe em nossos corações não apenas nesta época do ano, mas durante toda a nossa jornada. Que possamos ser luz, esperança e inspiração para todos que cruzam nossos caminhos.
Feliz Natal, queridos educadores! Que este seja um tempo de paz, amor e renovação!
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Ao visitar a Regional de Ensino em Teófilo Otoni com a Diretora Edileila, fomos surpreendidos por um pequeno cantinho decorado com o espírito natalino. Assim que cruzamos a porta de entrada, viramos à esquerda e subimos a escada, lá estava ele: um espaço singelo, mas repleto de beleza, com luzes piscando e enfeites que celebravam o nascimento de Jesus Cristo.
Ficamos admirados. Aquele canto parecia preencher todo o prédio com uma energia especial. Não resistimos e registramos o momento com algumas fotos, guardando na memória a inspiração que aquele cantinho nos trouxe.
Refletimos sobre a importância de levar o espírito natalino para nossos próprios espaços de trabalho. Afinal, passamos boa parte do dia ali, compartilhando desafios e conquistas com colegas que se tornam quase uma família. Naquele cantinho especial, vi mais do que uma decoração; vi um chamado para viver o Natal no coração. É preciso humanizar o ambiente, trazendo a essência da festa: acolher, compartilhar e transformar o dia a dia em um reflexo da luz de Cristo.
Nossa colega Viviani, com sua sensibilidade e dedicação, trouxe também o espírito natalino para o nosso ambiente de trabalho ao organizar um cantinho de Natal na Secretaria de Educação. Cada detalhe reflete cuidado e amor, fazendo-nos lembrar que o Natal é tempo de união e partilha.
A coroação de tudo são as confraternizações, onde sorrisos se encontram, palavras carregadas de afeto são trocadas, e pequenos presentes tornam-se preciosos símbolos de amizade e gratidão. É nesse gesto coletivo que entendemos o verdadeiro significado do Natal: acolher e celebrar juntos. 🎄✨
Que "a luz do Natal ilumine não apenas nossas escolas, nossas salas de aula, nossa Secretaria de Educação, a Superintendência, enfim nosso ambiente educacional, mas também nossas vidas." De coração tocado, agradeço a cada professor, diretor, supervisor, pai de aluno e colega técnico da secretaria por sua dedicação ao longo do ano. Quanta batalha vencida!...
Que nossos ambientes de trabalho sejam muito natalinos o ano todo, não apenas nas cores e brilhos, mas na maneira como acolhem Jesus em cada gesto e palavra mas também como acolhemos cada colega de trabalho neste tempo de tanta iluminação.
🎁👩🏫👨🏫Neste Natal, queremos homenagear aqueles que moldam mentes, inspiram corações e iluminam o futuro: nossos profissionais da educação. 🌍💡
Imagine uma cena tocante: um profissional da educação caminha pela rua, e ao seu redor, o carinho e a admiração florescem. 🚶♂️👫👬 Um jovem se aproxima com um sorriso brilhante e exclama: "Feliz Natal, Professor! Você é top!" 😄🎅 Sua alegria é um reflexo do impacto positivo que você, professor, tem em suas vidas.
Duas amigas compartilham um momento de reconhecimento, uma delas aponta para você e diz: "Esse é fera, Miga!" 🌟👭 O orgulho em suas palavras é palpável. Uma criança, segurando a mão da mãe, olha para você com olhos cheios de admiração: "O meu professor, mãe!" 👦👩👦 E um ex-aluno, repleto de nostalgia, se aproxima com uma pergunta carregada de memórias: "Lembra de mim, professor?" 🤔📚
Esta cena imaginária é um lembrete do presente verdadeiro e duradouro que você, como professor, oferece todos os dias: a educação, o respeito e o reconhecimento. 📖❤️ São esses os presentes que você dá e, em troca, recebe dos seus alunos.
Neste Natal, que você sinta o calor desse reconhecimento, o respeito que você tão ricamente merece, e o amor que você incansavelmente semeia. 🔥❤️🎄
🌟 Feliz Natal, queridos professores! 🌟
Com carinho,
🤔 Professor Deodato Gomes
🎁 Qual foi o melhor "presente" que você recebeu de um professor? Pode ser um conselho, uma lição ou um momento especial! #PresentesDaEducação
🌟 Como você acha que pais e alunos podem mostrar mais reconhecimento e respeito pelos seus professores? Deixe suas ideias e sugestões! #ValorizandoProfessores
Acordei hoje dia 23-12-2023, nesta antevéspera de Natal, com as imagens de uma Carlos Chagas iluminada. As cenas foram capturadas pelo celular de Marly Torres e postadas na sua página do face. Como ela faz questão dessas publicações! Penso que essas fotos feitas neste tempo de natal, mais do que um simples registros, são um convite à reflexão. Qual o sentido dessa luminosidade natalina que Marly faz questão de fotografar? Acredito que ela faz essas imagens para gerar reflexões e impactar os nossos corações? Fiquei pensando portanto, que Marly quer de fato, é tocar a nossa sensibilidade com os seus cliques.
Marly, com sua câmera, captura mais do que luzes; ela está em busca da essência de nossa cidade e das pessoas que nasceram e vivem aqui. A imponente inscrição "Carlos Chagas", logo ali na ponta do jardim da fonte, brilhando intensamente, não é apenas o nome do nosso município, mas um símbolo de nossa identidade coletiva. É como se cada luzinha que ilumina o nome da nossa localidade, fosse um lembrete de quem somos e do que podemos ser. E então a gente se olha nas letras e nas luzes como que em um espelho e nos sentimos virtuosos, nobres e dignos de sermos filhos desse pedaço de chão.
A casinha do Papai Noel, montada com carinho no jardim da igreja, não é apenas uma decoração. É um símbolo de nossos anseios por uma cidade melhor, um lugar onde cada sorriso, como o de Marly na janela iluminada, se torna um farol de esperança. Um lugar que transpire luz, saber, cultura, solidariedade e muito amor mútuo.
E o presépio, instalado dentro do "monumento da tora", uma ideia genial, é como túnel convidando para uma viagem no coração do tempo. Não para permanecermos no passado, mas para trazer a mensagem de Jesus - de amor, compaixão e esperança - para o presente da nossa localidade, iluminando os corações de todos em Carlos Chagas. Mas este presépio está velado, só pode vê-lo mesmo quem enxerga. A maioria das pessoas só vê sem enxergar, porque precisa colocar óculos especiais que são capazes de reflitir uma luz que vem do mais profundo do nosso ser, para ver.
As obras ainda inacabadas no Jardim da Capitão João Pinto, mesmo em meio à sua incompletude, já irradiam um orgulho luminoso elevando nossa autoestima, porque dá mais charme para a cidade. Elas são um lembrete de que, mesmo em construção, nossa cidade continua a brilhar.
A Igreja Matriz, um dos nossos grandes patrimônios físicos e cartão postal da city, iluminada assim dessa forma, não apenas enfeita a cidade, mas também convida a todos para uma visão mais plena. Ela nos convida a ver com fé, compaixão e esperança a vida e as pessoas. Ela parece nos convidar a praticar a caridade, a compartilhar não apenas bens materiais, mas também tempo, atenção e amor com os irmãos filhos desta terra.
Nossos jardins e praças, iluminados, são como presentes que recebemos e que nos lembram de celebrar o encontro com o outro diferente de mim, com alegria e gratidão neste natal de Carlos Chagas iluminada. Se cada morador quiser, aproveitando o apelo do menino Deus que está chegando, pode deixar a iluminação da cidade iluminar seu coração e sua mente. E os Papais Noéis nas imagens de Marly reforçam essa mensagem, lembrando-nos de que o maior presente que podemos ganhar, é ser feliz no lugar em que nascemos, no lugar que chamamos de lar. Me diz, me diz, como ser feliz em outro lugar?
As imagens de Marly nos falam de união, de sermos todos filhos de uma mesma terra, sob o mesmo céu, irmãos em humanidade e esperança.
Neste Natal, minha expectativa é que possamos transformar a luz e a beleza de Carlos Chagas iluminada, em uma fonte de inspiração para que cada um de nós ilumine o próprio coração. Uma tarefa que só pode ser realizada individualmente, ninguém pode fazer isto por você, por mim ou por ninguém. Que essa luz nos guie na construção de um futuro ainda mais brilhante para nossa educação, saúde, para nossas crianças, adolescentes e jovens, e para toda a nossa comunidade. Que a luz do Natal, que faz de Carlos Chagas uma cidade luz, seja um símbolo de esperança, união e progresso contínuo para nossa amada cidade.
Como as luzes natalinas da nossa cidade tocam o seu coração?
Como você acha que podemos levar a mensagem de esperança e união do Natal para o resto do ano em nossa cidade?
Ah, que alegria imensa foi reunir-nos todos, nestes tempos que antecedem a noite de Natal! Fabiana, Neide, Fernanda, Antenor, Ludmila, Neidinha, Viviane, Ednalva, Patrícia, Vanessa e eu, Deodato, e ainda Meirinha, Eliana, Paulo e Carlinhos que não foram. Compartilhamos tantos dias no trabalho juntos, partilhando obrigações e atribuições, mas ontem, nos encontramos para celebrar algo ainda mais especial, uma amizade construída no dia a dia do trabalho. É verdade, a presença de cada um de nós no serviço, enriquece nossas vidas diariamente, e esta confraternização, dentro do tempo do natal, apenas reforça ainda mais os laços que já existem.
Agradeçemos a Viviane e Marcone por abrirem suas portas, transformando sua casa num verdadeiro lar natalino, cheio de calor e simpatia. E que felicidade ver os maridos presentes: Dr. Sylvio, Saulo, Marcone e Dilton, somando-se a esta celebração!
Neste momento, percebo que o mais valioso não são apenas as horas de trabalho compartilhadas, mas sim as conversas, os momentos vividos e a alegria vivida nesta confraternização e em todos os tempos que estamos unidos. Que esta noite tenha sido um lembrete de que, no final de tudo, o que realmente importa são estas conexões, estes momentos de união e alegria. Obrigado colegas pela convivência diária no trabalho e pela noite de ontem! Valeu!...
Chegamos mais uma vez neste tempo muito rico que é o Advento. São quatro semanas que passam muito rápido e num piscar de olhos já estamos no Natal. Vamos já para a 3ª Semana do Advento. Podemos aproveitar muito este período para preparar nosso coração e viver maravilhosamente bem enquanto esperamos a celebração da chegada do senhor.
Uma forma bem bacana de nos preparar em Família é fazermos a Novena de Natal. O Bispo Dom Messias dos Reis Silveira escreve: "É tempo de refletir, rezar juntos e encher de brilho a vida. A Novena (...) nos ajudará a percorrermos com segurança os caminhos da nova Geografia de Deus"
O Natal já está se aproximando e muitos começam a planejar como fazer sua Novena de Natal. Essa é uma data especial, pois celebra a chegada de Jesus, nosso Salvador. A Novena nos coloca dentro desse espírito divino de muita esperança e luz que o tempo do Advento cria.
Organize seu grupo ou organize o momento em sua própria família, para vivenciar este tempo bonito em preparação para o Natal. Lembrando que o último dia da Novena, 23 de dezembro deve ser marcado para acontecer na Matriz.
Procure a Paróquia para acessar os livrinhos. Um momento para ser vivido em comunidade ou em sua própria família, que traz pra gente importante reflexão e meditação sobre a vinda do Salvador. Uma ocasião propícia de estreitar laços na comunidade, de oração e de preparação para celebrarmos o Nascimento de Jesus comemorando a sua encarnação.
Neste tempo de Advento, a Igreja nos convida a fazer a novena de Natal. Um tempo de preparação e meditação que pode ser vivenciado em grupos de família que se organizam para este fim ou em sua família em particular.
É importante que toda a família se envolva com a novena, e faça do momento um tempo de oração.
"Querido irmão, querida irmã, se as tuas mãos te parecem vazias, se vês o teu coração pobre de amor, esta é a tua noite. Manifestou-se a graça de Deus, para resplandecer na tua vida. Acolhe-a e brilhará em ti a luz do Natal."
HOMILIA DO SANTO PADRE DA NOITE DE NATAL(Basílica de São Pedro, 24 de dezembro de 2019)
«Habitavam numa terra de sombras, mas uma luz brilhou sobre eles» (Is 9, 1). Esta profecia da Primeira Leitura realizou-se no Evangelho: de facto, enquanto os pastores velavam de noite nas suas terras, «a glória do Senhor refulgiu em volta deles» (Lc 2, 9). Na noite da terra, apareceu uma luz vinda do Céu. Que significa esta luz que se manifestou na escuridão? No-lo sugere o apóstolo Paulo quando diz: «Manifestou-se a graça de Deus». Nesta noite, a graça de Deus, «portadora de salvação para todos os homens» (Tt 2, 11), envolveu o mundo.
Mas, que é esta graça? É o amor divino, o amor que transforma a vida, renova a história, liberta do mal, infunde paz e alegria. Nesta noite, foi-nos mostrado o amor de Deus: é Jesus. Em Jesus, o Altíssimo fez-Se pequenino, para ser amado por nós. Em Jesus, Deus fez-Se Menino, para Se deixar abraçar por nós. Mas podemos ainda perguntar-nos: Porque é que São Paulo chama «graça» à vinda de Deus ao mundo? Para nos dizer que é completamente gratuita. Enquanto aqui, na terra, tudo parece seguir a lógica do dar para receber, Deus chega de graça. O seu amor ultrapassa qualquer possibilidade de negócio: nada fizemos para o merecer, e nunca poderemos retribuí-lo.
Manifestou-se a graça de Deus. Nesta noite, damo-nos conta de que, não sendo nós capazes da altura d’Ele, por amor nosso desceu à nossa pequenez; vivendo preocupados apenas com os nossos interesses, veio Ele habitar entre nós. O Natal lembra-nos que Deus continua a amar todo o homem, mesmo o pior. Hoje diz a mim, a ti, a cada um de nós: «Amo-te e sempre te amarei; és precioso aos meus olhos». Deus não te ama, porque pensas certo e te comportas bem; ama-te… e basta! O seu amor é incondicional, não depende de ti. Podes ter ideias erradas, podes tê-las combinado de todas as cores, mas o Senhor não desiste de te querer bem. Quantas vezes pensamos que Deus é bom, se formos bons; e castiga-nos, se formos maus; mas não é assim! Nos nossos pecados, continua a amar-nos. O seu amor não muda, não é melindroso; é fiel, é paciente. Eis o dom que encontramos no Natal: com maravilha, descobrimos que no Senhor está toda a gratuidade possível, toda a ternura possível. A sua glória não nos encandeia, nem a sua presença nos assusta. Nasce pobre de tudo, para nos conquistar com a riqueza do seu amor.
Manifestou-se a graça de Deus. Graça é sinónimo de beleza. Nesta noite, na beleza do amor de Deus redescobrimos também a nossa beleza, porque somos os amados de Deus. No bem e no mal, na saúde e na doença, felizes ou tristes, sempre aparecemos lindos a seus olhos: não pelo que fazemos, mas pelo que somos. Em nós, há uma beleza indelével, intangível; uma beleza incancelável, que é o núcleo do nosso ser. Deus no-lo recorda hoje, tomando amorosamente a nossa humanidade e assumindo-a, «desposando-a» para sempre.
A «grande alegria», anunciada aos pastores nesta noite, é verdadeiramente «para todo o povo». Naqueles pastores, que santos não eram certamente, estamos também nós, com as nossas fragilidades e fraquezas. Deus, tal como chamou a eles, chama a nós também, porque nos ama. E, nas noites da vida, diz-nos como a eles: «Não temais» (Lc 2, 10). Coragem, não percais a confiança nem a esperança; não penseis que amar seja tempo perdido! Nesta noite, o amor venceu o medo, manifestou-se uma nova esperança; a luz gentil de Deus venceu as trevas da arrogância humana. Humanidade, Deus ama-te e, por ti, fez-Se homem; já não estás sozinha.
Amados irmãos e irmãs, que fazer perante esta graça? Uma coisa só: acolher o dom. Antes que ir à procura de Deus, deixemo-nos procurar por Ele. Não partamos das nossas capacidades, mas da sua graça, porque é Ele, Jesus, o Salvador. Fixemos o olhar no Menino e deixemo-nos envolver pela sua ternura. As desculpas para não nos deixarmos amar por Ele, desapareceram: aquilo que está torto na vida, aquilo que não funciona na Igreja, aquilo que corre mal no mundo não poderá mais servir-nos de justificação. Passou a segundo plano, pois frente ao amor louco de Jesus, a um amor todo ele mansidão e proximidade, não há desculpas. E, assim, a questão no Natal é esta: «Deixo-me amar por Deus? Abandono-me ao seu amor que vem salvar-me?»
Um dom tão grande merece tanta gratidão! Acolher a graça é saber agradecer. Frequentemente, porém, as nossas vidas transcorrem alheias à gratidão. Hoje é o dia justo para nos aproximarmos do sacrário, do presépio, da manjedoura, e dizermos obrigado. Acolhamos o dom que é Jesus, para depois nos tornarmos dom como Jesus. Tornar-se dom é dar sentido à vida, sendo este o melhor modo para mudar o mundo: nós mudamos, a Igreja muda, a história muda, quando começamos a querer mudar, não os outros, mas a nós mesmos, fazendo da nossa vida um dom.
Assim no-lo mostra Jesus nesta noite: não mudou a História forçando alguém ou à força de palavras, mas com o dom da sua vida. Não esperou que nos tornássemos bons para nos amar, mas deu-Se gratuitamente a nós. Por nossa vez, não esperemos que o próximo se torne bom para lhe fazermos bem, que a Igreja seja perfeita para a amarmos, que os outros tenham consideração por nós para os servirmos. Comecemos nós. Isto é acolher o dom da graça. E a santidade consiste precisamente em preservar esta gratuidade.
Conta uma graciosa história que, no nascimento de Jesus, os pastores acorriam à gruta com vários dons. Cada um levava o que tinha, ora os frutos do seu trabalho, ora algo precioso. Mas, enquanto todos se prodigalizavam com generosidade, havia um pastor que não tinha nada. Era muito pobre, não tinha nada para oferecer. E enquanto todos se emulavam na apresentação dos seus dons, ele mantinha-se aparte, com vergonha. A dada altura, São José e Nossa Senhora sentiram dificuldade para receber todos os dons, especialmente Maria que devia segurar nos braços o Menino. Então, vendo com as mãos vazias aquele pastor, pediu-lhe que se aproximasse e colocou-lhe Jesus nas mãos. Ao acolhê-Lo, aquele pastor deu-se conta de ter recebido aquilo que não merecia: ter nas mãos o maior dom da História. Olhou para as suas mãos, aquelas mãos que lhe pareciam sempre vazias: tornaram-se o berço de Deus. Sentiu-se amado e, superando a vergonha, começou a mostrar aos outros Jesus, porque não podia guardar para si o dom dos dons.
Querido irmão, querida irmã, se as tuas mãos te parecem vazias, se vês o teu coração pobre de amor, esta é a tua noite. Manifestou-se a graça de Deus, para resplandecer na tua vida. Acolhe-a e brilhará em ti a luz do Natal.
A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiveram no céu.
As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano inteiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência.
Tudo isso para celebrar um Meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém.
Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem cruzeiros, pois, na loucura do regozijo unânime, nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos do que isso.
Grandes e pequenos, parentes e amigos são todos de gosto bizarro e extremamente suscetíveis. Também eles conhecem todas as lojas e seus preços — e, nestes dias, a arte de comprar se reveste de exigências particularmente difíceis. Não poderemos adquirir a primeira coisa que se ofereça à nossa vista: seria uma vulgaridade. Teremos de descobrir o imprevisto, o incognoscível, o transcendente. Não devemos também oferecer nada de essencialmente necessário ou útil, pois a graça destes presentes parece consistir na sua desnecessidade e inutilidade. Ninguém oferecerá, por exemplo, um quilo (ou mesmo um saco) de arroz ou feijão para a insidiosa fome que se alastra por estes nossos campos de batalha; ninguém ousará comprar uma boa caixa de sabonetes desodorantes para o suor da testa com que — especialmente neste verão — teremos de conquistar o pão de cada dia. Não: presente é presente, isto é, um objeto extremamente raro e caro, que não sirva a bem dizer para coisa alguma.
Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete), e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes!
São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável — apenas o Meninozinho nas suas palhas, a olhar para este mundo.
Decretos de Natal - O Globo de 21 Dezembro de 2019 - FREI BETTO
Fica decretado que, neste Natal, em vez de dar presentes, nos faremos presentes junto aos famintos, carentes e excluídos. Papai Noel que nos desculpe, mas lacradas as chaminés, abriremos corações e portas à chegada salvífica do Menino Jesus.
Por trazer a muitos mais constrangimentos do que alegrias, fica decretado que o Natal não mais nos travestirá no que não somos: neste verão, arrancaremos da árvore de Natal todos os algodões de falsas neves; trocaremos nozes e castanhas por frutas tropicais; renas e trenós por carroças repletas de alimentos não perecíveis; e, se algum Papai Noel sobrar por aí, que apareça de bermuda e chinelos. Fica decretado que, cartas de crianças, só as endereçadas ao Menino Jesus, como a do Pedrinho, que escreveu convencido de que Caim e Abel não teriam brigado se dormissem em quartos separados; propôs ao Criador ninguém mais nascer nem morrer, e todos nós vivermos para sempre; e, ao ver o presépio, prometeu enviar seu agasalho ao filho desnudo de Maria e José.
Fica decretado que as crianças, em vez de brinquedos e bolas, pedirão bênçãos e graças, abrindo seus corações para destinar aos pobres todo o supérfluo que entulha armários e gavetas. A sobra de um é a necessidade de outro, e quem reparte bens partilha Deus. Fica decretado que, pelo menos um dia, desligaremos toda a parafernália eletrônica, inclusive o telefone celular e, recolhidos à solidão, faremos uma viagem ao interior de nosso espírito, lá onde habita Aquele que, distinto de nós, funda a nossa verdadeira identidade. Entregues à meditação, fecharemos os olhos para ver melhor. Fica decretado que, despidas de pudores, as famílias farão ao menos um momento de oração, lerão um texto bíblico, agradecerão ao Pai e Mãe de Amor o dom da vida, as alegrias do ano que finda, e até dores que exacerbam a emoção sem que se possa entender com a razão. Finita, avida é um rio que sabetero mar como destino, mas jamais quantas curvas, cachoeiras e pedras haverá de encontrar em seu percurso. Fica decretado que arrancaremos a espada das mãos de Herodes e nenhuma criança será mais surrada ou humilhada, nem condenada ao trabalho precoce e à violência sexual. Todas terão direito à ternura e à alegria, à saúde e à escola, ao pão e à paz, ao sonho e à beleza. Como Deus não tem religião, fica decretado que nenhum fiel considerará a sua mais perfeita que a do outro, nem fará rastejar a sua língua, qual serpente venenosa, nas trilhas da injúria e da perfídia. O Menino do presépio veio para todos, indistintamente, e não há como professar que é “Pai Nosso” se o pão também não for nosso, mas privilégio da minoria abastada. Fica decretado que toda dieta se reverterá em benefício do prato vazio de quem tem fome, eque ninguém dará ao outro um presente embrulhado em bajulação ou escusas intenções. O tem pogas toem fazer laços será muito inferiora o dedicado adar abraços. Fica decretado que as mesas de Natal estarão cobertas de afeto e, dispostos a renascer com o Menino, trataremos de sepultar iras e invejas, amarguras e ambições desmedidas, para que o nosso coração seja acolhedor como a manjedoura de Belém. Fica decreta doque, como os reis magos, daremos todos um voto de confiança à esperança, para que ela conduza este paí sadias melhores. Não buscaremos o nosso próprio interesse, mas o da maioria, sobretudo o dos que, à semelhança de José e Maria, foram excluídos da cidade e, co mouma família sem-terra, obrigados a ocupa rum pasto, onde nasceu A queleque, segundo sua mãe ,“despediu os ricos comas mãos vazias e encheu de bens os famintos” e, no Sermão da Montanha, exaltou como “bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça”.
Mais um ano de muito trabalho, estudo, dedicação e aprimoramento profissional para a equipe de funcionários da Escola João Beraldo. Para comemorar tudo isso, foi que nos reunimos em um encontro de prestação de contas, de avaliação dos trabalhos de 2019 e de confraternização de natal, realizado no último dia 16 de dezembro, sexta feira.
Foi uma oportunidade para avaliarmos o trabalho que vimos desenvolvendo, pensarmos os desafios que nos esperam para 2020, reunir a família João Beraldo e brindar o Natal e o Ano Novo que se aproximam. O momento natalino contou com trocas de presentes e renovação das esperanças e da amizade dos membros dessa equipe de peso. Foi também um renovar da nossa fé na educação e das certezas de que em 2020 podemos fazer ainda melhor a educação acontecer em nossa Escola.
Assista com atenção o comercial de Natal do Bradesco, é que as vezes ele passa despercebido junto a outras propagandas e a gente não se atenta para a linda e importante mensagem do mesmo.
Todos nós podemos brilhar, cada um de nós do nosso próprio jeito, é esta a mensagem veiculada nesta história.
O pequeno filme de apenas 3 minutos, mostra uma grande lição de amor e solidariedade. Luna é uma vagalume que vive um momento de tristeza por não poder acender sua luzinha. No entanto, apesar de sua luz não se acender é a única que se arrisca a salvar seus coleguinhas, depois de serem capturados por crianças. É uma mensagem de afirmação da inclusão e da diversidade em tempos de intensas manifestação de ódio e intolerância ao diferente, uma vez que Luna, é deficiente. A convivência saudável propõe cada dia mais, que saibamos lidar com as diferenças. Os seres humanos são diferentes em muitos aspectos: gênero, raça, classe social, fisica, visão política e tantas outras manifestações do diferente. No filme aparece também o Vitinho, uma criança com Síndrome de Down, que assumindo o espírito natalino de solidariedade ajuda Luna a libertar seus amiguinhos. O mais interessante em tudo é que Luna e Vitinho, são capazes de ver coisas que os outros ditos “normais” não conseguem enxergar. Penso que a animação é um convite a repensarmos nosso olhar, nossos gestos e nossas atitudes com o diferente. São as diferenças que permitem ampliar a nossa forma de ver as pessoas e as coisas, desenvolvendo o respeito ao outro em seu jeito de ser e existir.
Toda a possibilidade de realização está sempre em nossas mãos, mas nada é mágico, é preciso coragem e determinação para transformar momentos difíceis em grandes desafios, buscando no incansável trabalho passos para dias melhores.
Neste Natal, nossa Escola se vestiu das esperanças do Natal. Que o grande potencial de cada um dos nossos estudantes revele-se em cada aprendizagem conquistada.
Vamos sentir de forma mais forte ainda o significado da palavra amor em nossas vidas. Vamos buscar os raios da luz do conhecimento para iluminar o nosso caminho e transformar o nosso coração.
O Natal é um chamado para refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz.
Que o verdadeiro espírito do Natal nos guie durante o ano novo que está para começar. Que Deus ilumine a todos nós e nos proporcione grande a alegria de viver. Deodato Gomes
Coroa de Cristo, foto do jardim de D.Alyria Viana. Clique na imagem para ver outras versões desta linda flor.
A natureza nos oferece flores como uma maneira bonita e delicada de transmitir um sentimento. Neste momento em que vivemos toda uma preparação para o Natal é que desabrocha a Coroa de Cristo ou Lírio de Natal, como também é chamado, uma espécie de planta que parece florescer justo agora, exatamente para nos transmitir, de forma especial e mágica uma afeição Natalina. Estamos falando aqui de uma planta que é uma verdadeira obra de arte e se enflorou, nesta altura do ano, com toda beleza na casa de D. Alyria Viana. Este arbusto de rara beleza, feito pelo nosso criador, vem para ajudar a encantar este tempo natalino. Valdei Viana, tocado por esta beleza singular registrou o momento original desta flor, na casa de sua mãe e nos enviou a foto. É preciso ter os olhos no coração para enxergar a beleza de uma simples flor. Em muitas casas da nossa cidade deve ter esta preciosidade que é chamada cientificamente de scadoxus multiflorus. A Coroa de Cristo tem um significado bem próprio que encerra uma mensagem subliminar, bem atraente: Jesus está voltando. E Ele vem na maior humildade e beleza já vista, como esta flor que Valdeí encontrou no Jardim da casa de sua mãe. Tem um detalhe, precisamos incorporar a humildade e a grandeza da linda Coroa de Cristo, para percebermos a chegada desta flor e do Menino Deus!... Por Deodato Gomes E você, tem uma versão desta flor em sua casa?
Nosso mural-presépio ainda estavam sem as luzes quando fotografamos.
A Escola João Beraldo, ganhou um deslumbrante mural-presépio que está alocado na sua entrada central. D. Ana Purcina, contando com a colaboração de Daniela e Braulina, foi a responsável por esta maravilha que está encantando estudantes, professores e funcionários em geral, nesta época tão especial do Natal em que estamos mais sensíveis e mais tocados pelo espírito do tempo.
Nele está escrito: Celebrar o Natal é crer que apenas o inabalável amor de Deus é capaz de transformar o homem e o mundo! Feliz Natal! Uma mensagem primordial nestes difíceis tempos de desconfiança, de intolerância e de veiculação de tantas informações falsas em que Noam Chomsky diz: “As pessoas já não acreditam nos fatos.” O nascimento de Jesus é um fato incontestável da nossa Fé.
O mural-presépio que celebra o Natal na Escola João Beraldo é sem dúvida um insistente e atraente convite à reflexão dos estudantes e professores, afinal crer no amor inabalável de Deus é imprescindível para a preservação da vida humana neste país de grandes desigualdades e tamanha injustiça. A todo momento o mural vai está ali durante este Natal, nos interpelando. A arte tem esta grande missão nos fazer sentir a necessidade de nos reportar a Deus. Obrigado D. Ana pela beleza externada neste presépio e nos dada de presente.
Um Cometa para o Natal é uma história em que a turma da Mônica está preocupada com o meio ambiente e a poluição da nossa casa maior que é a Terra. Eles chamam a atenção de todos para a necessidade de se ter uma consciência ambiental. Os vilões poluidores do Planeta Terra nesta história são os diabinhos. Na estória há uma quebra entre o que vai acontecer e o que houve e não é mostrado como o plano se realizou, nem como os diabinhos fazem a troca. E o final é aberto.
Papa adere à campanha pela Síria e acende a primeira vela do Advento na Praça S. Pedro.
Veja a triste realidade das crianças da Síria às quais o Papa se refere.
A campanha natalina de oração, ajuda e solidariedade ao país martirizado por 8 anos de guerra, é intitulada “Velas pela Paz na Síria”.
Após rezar a oração mariana do Angelus com o povo de Deus na Praça São Pedro, o Papa Francisco anunciou sua adesão à campanha natalina de oração, “Velas pela Paz na Síria”. Vejam o que ele disse sobre esta situação:
"O Advento é tempo de esperança e nesse momento eu gostaria de fazer minha a esperança de Paz das crianças da amada e martirizada Síria. Castigada por uma guerra que já dura 8 anos. Por isso aderindo a iniciativa de ajuda a Igreja que sofre, eu vou acender agora um vela unindo me a tantas crianças Sírias e tantos fiéis no mundo em que neste momento acendem também as suas velas.Essa chama de esperança, dispersem as trevas da guerra. Rezemos e ajudemos os cristãos a permanecerem na Síria e no Oriente Médio . Como testemunha de misericórdia de perdão e de reconciliação. Que essa chama de esperança, chegue também a todos aqueles que sofrem com conflitos e tensões em várias partes do mundo, próximas e distantes. Que a oração da igreja os ajude a sentir a proximidade de Deus fiel e toque todas as consciências por um compromisso sincero em favor da Paz. Que Deus nosso senhor, perdoe aqueles que fazem a guerra, aqueles que produzem armas, para destruir-se e converta os seus corações. Rezemos pela Paz na amada Síria".
No encontro dominical com os fiéis, o Papa Francisco indicou estas atitudes citadas acima, recomendadas por Jesus como o caminho, neste início de Advento, para “sairmos de um modo de vida resignado e habitual e alimentar esperanças e sonhos para um novo futuro, com a vinda de Deus”.
O Evangelho deste domingo nos adverte contra a opressão de um estilo de vida egocêntrico e dos ritmos convulsivos de nosso cotidiano
“O Advento nos convida a um compromisso de vigilância, a olhar para fora de nós mesmos, ampliando nossa mente e nosso coração para nos abrirmos às necessidades de nossos irmãos e ao desejo de um novo mundo. É o desejo de tantos povos martirizados pela fome, pela injustiça e pela guerra; é o desejo dos pobres, dos mais frágeis e abandonados", frisou o Papa.
“ Este tempo é apropriado para abrir nossos corações, para nos questionarmos concretamente sobre como e para quem dedicamos nossas vidas ”
A segunda atitude para viver bem o tempo da espera pelo Senhor é a oração: trata-se de levantar e rezar, voltando nossos pensamentos e nossos corações para Jesus que está para vir.
Mas qual é o horizonte da nossa espera em oração?
Como o profeta Jeremias, que fala ao povo severamente sofrido pelo exílio e que teme perder sua identidade, nós cristãos também corremos o risco de nos mundanizar e até mesmo "paganizar" o estilo cristão. Por isso, precisamos da Palavra de Deus.
“Que a Virgem Maria, mulher da espera e da oração, nos ajude a fortalecer nossa esperança nas promessas de seu Filho Jesus, para nos fazer sentir que, através das aflições da história, Deus permanece fiel e utiliza também os erros humanos para nos demonstrar sua misericórdia”.
Em sua 28ª edição, nesta sexta-feira (30/11) aconteceu a estreia do lúdico espetáculo do Palácio Avenida o chamado Natal do Bradesco. Um momento de muito encanto. A apresentação do coral formado por mais de 100 crianças do Programa Educação Bradesco, um show de luzes incríveis. O momento é chamado de: É Tempo De Sonhar!A atração natalina é considerada um dos maiores espetáculos de Natal do Sul do Brasil.
Teve como enredo o tema “Tempo de Sonhar”. Com a ajuda de seus amigos, a personagem principal, a menina Luna, quer trazer mais cor e magia para a cidade e ajudar a resgatar os sonhos esquecidos. O espetáculo, no calçadão da Rua XV de Novembro em Curitiba, volta a ocorrer nos dias 1º, 2, 7, 8, 9, 14, 15 e 16 de dezembro. Sempre às 20:15, com transmissão em live pelo facebook. Quem quiser poderá acompanhar a transmissão ao vivo do espetáculo na página do Bradesco no Facebook. Mais informações em: http://nataldobradesco.com.br/ Lindo demais e vale a pena.