Bullying

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terça-feira, 23 de outubro de 2018


Que as drogas provocam alterações na consciência de seus usuários não é segredo pra ninguém. Mas como o cérebro reage diante do uso de narcóticos? O site Business Insider listou o efeito cerebral causado por quatrodrogasdiferentes: cogumelos alucinógenos, maconha, álcool e cocaína.


Cogumelos alucinógenos

Pesquisas recentes sugerem que o uso de cogumelos alucinógenos pode mudar a mente por acalmar a atividade cerebral tradicional e iniciar novas conexões entre as áreas do cérebro que originalmente não se comunicam. O psicoativo responsável por essa alteração é a psilocibina presente nos cogumelos.
Pra reproduzir o que acontece na prática, os autores da pequisa representaram o cérebro como um círculo contornado por diversos círculos menores (neurônios) interligados por algumas linhas finas (sinapses).

O cérebro sem efeito de drogas está próximo da ilustração à esquerda. Já o cérebro sob efeitos da psilocibina seria como na figura à direita. Os círculos menores estão com cores mais vivas para representar o aumento na atividade dentro de cada um deles. Da mesma forma, as linhas finas se multiplicaram, conectando áreas antes desconectadas, e ficaram mais grossas.

EFEITO CAUSADO POR COGUMELOS (FOTO: JOURNAL OF THE ROYAL SOCIETY INTERFACE)



São essas novas conexoes que causam o efeito. o usuário passa a ter alucinações, ouvir vozes e ver cores inexistentes. Essas alterações também tem caráter relaxante, por isso tem caráter viciante.

Maconha 

Se você comparar o cérebro de um usuário de maconha com um cérebro de alguém que nunca fumou poderá se surpreender com o tamanho das diferenças. O córtex orbitofrontal, uma parte crítica do cérebro responsável por processar emoções e tomar decisões, parece menor - como se tivesse encolhido. Além disso, algumas conexões mais fortes entre algumas partes do cérebro também podem ser observadas.

Em um estudo recente, os pesquisadores usaram ressonância magnética para obterem imagens tridimensionais dos cérebros de adultos que fumavam maconha pelo menos quatro vezes por semana, durante anos. A imagem abaixo revela as mudanças no córtex orbitofrontal.


segundo os autores da pesquisa, os usuários de maconha desenvolvem conexões cerebrais mais fortes, mesmo com o encolhimento do córtex.
Porém, os pesquisadores não conseguem explicar com precisão a relação do córtex menor com o uso da maconha. Existem duas possibilidades: a primeira é que o córtex orbitofrontal menor é natural e é uma predisposição para usuários de maconha; a segunda é que o uso exagerado de maconha que causa a redução do córtex orbitofrontal.

Álcool

Beber pode causar várias alterações no nosso sistema nervoso. Ficamos mais lentos,  perdemos momentaneamente parte do senso motor e até nossa memória é afetada - isso tudo, claro, se você for daqueles que bebem até cair.
Os autores de um estudo, reuniram dois grupos de pessoas - as que bebem até cair e as que bebem regularmente, mas sem exagero - para fazer um teste de memória enquanto seus cérebros eram observados via scanners.
Primeiro, os participantes tinham que apertar um botão quando um determinado número fosse exibido. Depois, eles tinham que apertar de novo o botão quando o mesmo número fosse mostrado de novo após dois intervalos.
O grupo de pessoas que bebem até cair mostrou mais atividade cerebral do que o outro grupo. Quanto mais eles bebiam, mais o cérebro mostrava alterações anormais. A imagem do estudo revela as diferenças.


A atividade cerebral do grupo dos que bebem até cair é mostrado em vermelho; enquanto as do outro grupo é mostrado em verde; áreas onde as atividades ocorreram em ambos os grupos é mostrado em cinza escuro.

Porque os dois grupos usam áreas diferentes do cérebro para executar a mesma função? Uma vez que as regiões do cérebro responsáveis por realizar uma tarefa não respondem direito, novas áreas são recrutadas para “assumir” essa carga de trabalho. Assim como no caso da maconha, os pesquisadores não são unânimes sobre a relação do álcool com essas atividades cerebrais.

Cocaína
Aspirada, fumada ou injetada, não importa. A cocaína entra na corrente sanguínea e penetra no cérebro em questão de segundos. Chegando lá, o cérebro estabelece um intenso sentimento de euforia - a sensação de estar chapado ou alto - causado pela sobrecarga de dopamina, psicoativo da cocaína. A sensação de prazer é tão forte que alguns animais de laboratório chegam a trocam comida por cocaína.

A parte do cérebro afetada pela cocaína inclui importantes centros de memória que, em estado normal, nos ajudam a lembrar de onde a fonte de prazer veio. Daí o alto poder de vício da droga: por afetar áreas ligadas ao prazer, os usuários sempre vão procurar pelo narcótico.

Camundongos dopados com cocaína desencadearam uma série de alterações nas células cerebrais no córtex pré-frontal - região responsável pelas tomadas de decisões e de inibição. Quanto maior a exposição à droga, maior o desejo de acessá-la novamente.

Más notícias para os “experimentadores”: os cientistas descobriram evidências de que a droga pode começar a afetar estruturas cerebrais já na primeira dosagem.
Fonte: via Galileu

segunda-feira, 20 de julho de 2015

ESCOLA REALIZA PALESTRA SOBRE AS DROGAS, com a Professora Dalva e consegue prender a atenção de todos os adolescentes!



Droga não pode ser um tabu em nenhum lugar, muito menos tema  intocável em uma escola, local de encontro e formação de adolescentes e jovens. A Escola deve estar aberta a trocar idéias sobre todos os temas que envolve a vida dos jovens, e deve fazer isto sempre em rodas de conversas. É preciso dialogar constantemente com a juventude sobre este mal devassador da vida. Este é um assunto recorrente em nosso meio. A todo momento estamos desenvolvendo esta reflexão junto a alunos e professores, seja em palestras, em conversas individuais, em trabalhos na sala de aula. Em uma reunião Pedagógica, realizamos um seminário com o livro Anjos Caídos do Içami Tiba, onde tivemos a participação de todos os professores refletindo e conhecendo todas as facetas deste grande mal que destói a seiva, o brilho e a inteligencia dos nossos jovens e como abordá-lo no campo educacional. No seminário discutimos sobre qual seria a postura correta de um educador frente a este grave problemas que tão bem conhecemos. Qual deve portanto a postura correta de um profissionais que tem a importante missão de educar frente ao problema das drogas? Convivemos com adolescentes e jovens que estão nesta fase conflituosa da vida e  de formação e de estruturação da personalidade, neste sentido então precisamos de muita clareza para se trabalhar na prevenção deste mal que assola nossa cidade. O jovem precisa compreender as consequências para quem busca trilhar este caminho perigoso de morte. Foi com este objetivo que acolhemos a palestra da Professora Dalva junto aos nossos alunos. Prevenir sempre é muito melhor do que agir para evitar o mal que já foi instalado. Realizar ações antecipadas para diminuir a todas as possibilidade de adolescentes mais propensos e vulneráveis se envolverem. Quando o assunto é droga o melhor mesmo é trabalhar muito antecipadamente com as informações capazes de gerar comportamento. 
Dalvinha fez uma abordagem aberta e verdadeira da temática alertando os estudantes para o prazer imediato que estas substâncias provocam mas apontando também o verdadeiro mal que as drogas provocam. Fez isto a partir das suas vivências como educadora e como alguém que já experienciou, mostrando todos os problemas que  pode acometer um jovem caso venha a se envolver com este dilema  nefasto do nosso tempo. Foi conclamando aos jovens a não viverem a experiência da droga que a professora Dalva enfatizou o grande dilema pelo qual passa um dependente. 
A professora também trouxe o forte testemunho do jovem  Arthur, que ao depor sobre seu envolvimento com as drogas chocou a todos os presentes. Ele foi enfatico, de acordo com ele, um jovem é chamado à vida e não ao calabouço sombrio da morte nas drogas. Que a Professora Dalva continue neste corajoso trabalho junto aos adolescentes e jovens da nossa cidade pois muitas sementes frutificarão.  Aqui na Escola queremos formar jovens saudáveis, cidadãos participativos, que apendam a viver de cara limpa e pisem no chão da realidade. Ele precisa estar consciente para encontrar seu caminho de realização na nossa sociedade e enfrentar os desafios de sua própria vida.