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segunda-feira, 19 de agosto de 2024

A reflexão de Ariano Suassuna: dando nosso melhor na Educação!


Caros gestores,

A reflexão de Ariano Suassuna nos convida a pensar sobre nosso papel na educação: "Como sou pouco e sei pouco, faço o pouco que me cabe me dando por inteiro." Este pensamento nos inspira a reconhecer nossas limitações, mas também a valorizar a dedicação com que enfrentamos nossos desafios. No contexto educacional, especialmente diante dos resultados das avaliações externas, é crucial que estejamos comprometidos com a melhoria das proficiências de leitura e cálculo de nossos alunos, e, consequentemente, com o avanço do IDEB de nossas escolas.

Cada um de nós, mesmo diante de dificuldades, tem a capacidade de contribuir significativamente para o progresso de nossos estudantes. Isso exige um olhar atento e equitativo, principalmente para aqueles que estão alocados nos níveis de baixo desempenho. É necessário que desenvolvamos estratégias diferenciadas, que respeitem as especificidades de cada aluno, oferecendo-lhes as oportunidades adequadas para superar suas dificuldades.

Nosso compromisso, portanto, não é apenas melhorar números, mas transformar vidas. Cada ação, cada esforço, por menor que seja, precisa ser realizado com o coração e a mente voltados para o crescimento integral de nossos alunos. Só assim, daremos o nosso "pouco" por inteiro, contribuindo para um futuro mais justo e promissor.

Vamos juntos nessa missão!

@professordeodatogomes

sábado, 10 de agosto de 2024

Superação e Amizade: lições olímpicas para a Educação!


Assistir à vitória de Ana Patrícia e Duda na final do vôlei de praia nos Jogos Olímpicos de Paris foi uma experiência emocionante e inspiradora. Ver essas duas atletas brasileiras superarem desafios e conquistarem o ouro diante da Torre Eiffel me fez refletir profundamente sobre o valor da perseverança e do trabalho em equipe, não apenas no esporte, mas também na educação.

Assim como Ana Patrícia e Duda, que se uniram após a frustração em Tóquio e encontraram na amizade e no compromisso mútuo a força para se reerguer, na educação enfrentamos desafios que exigem resiliência e colaboração. Mas, ao observarmos a realidade das nossas escolas, surgem questões cruciais: como garantir que nossas crianças estejam lendo ao concluir o terceiro ano de escolaridade? E quanto aos alunos alocados na faixa de baixo desempenho nas avaliações externas? O que vamos fazer para elevar os nossos IDEBs?

A meu ver, essas questões são mais desafiadoras que uma final olímpica. Hoje, sabemos que 7 em cada 10 estudantes que concluem a educação básica no Brasil saem sem proficiência em leitura e cálculo, verdadeiras nulidades cognitivas, comprometendo suas chances de inserção no mercado de trabalho. Esse cenário exige a mesma determinação dos profissionais da educação,  que vimos em Ana Patrícia e Duda: não podemos nos dar ao luxo de aceitar essas derrotas. São talentos que se perdem a cada ano e a cada década. Assim como elas buscaram superar os obstáculos com união e estratégia, precisamos encontrar maneiras de apoiar nossos alunos, com o que temos dentro de nossas escolas, de forma que todos possam alcançar seu pleno potencial. Não podemos terceirizar culpas em governos e família sobre insucessos comprovados por vários indicadores. Não podemos também enquanto profissionais da educação aceitarmos como se fosse supernatural o fracasso de estudantes situados dentro da própria escola em que trabalhamos, sem vê-los como resultado do nosso trabalho docente. 

A trajetória dessas atletas nos ensina que, mesmo diante das dificuldades, a união e a determinação podem nos levar ao topo. Na educação, é fundamental que primeiro reconhecemos os péssimos resultados produzidos por nós mesmos. É preciso que olhemos no placar desse jogo da educação que praticamos pedagogicamente todos os dias e nos responsabilizemos pelas partidas e pontos perdidos. Precisamos olhar no espelho da escola a "feiura" dos nossos resultados. Diante deste cenário preocupante, é crucial que unamos forças e atuemos de forma proativa. Precisamos planejar intervenções eficazes a partir dessa realidade desafiadora, com o objetivo de inspirar nossos alunos a perseverarem, a perseguirem seus sonhos com determinação e a nunca desistirem, mesmo quando enfrentarem obstáculos no caminho. Precisamos transformar a realidade da aprendizagem dos nossas crianças, adolescentes e jovens, assim como Ana Patrícia e Duda transformaram a dor da derrota em Tóquio em uma vitória histórica em Paris.

Essa vitória é um lembrete poderoso de que, assim como no esporte, na educação os grandes resultados são frutos de dedicação, esforço contínuo e, acima de tudo, da crença inabalável no potencial dos estudantes e de que somos capazes de vencer. Que possamos levar essa lição para nossas salas de aula e, juntos, construir um futuro repleto de conquistas para nossos alunos, elevando o nível da nossa educação e garantindo que nenhum estudante seja uma vítima do fracasso escolar como preconizou  o sociólogo francês Pierre Bourdieu, tão lido por mim no mestrado. 

@professordeodatogomes


sexta-feira, 19 de julho de 2024

A Essência da educação na perspectiva de Gabriel García Márquez!

A mensagem de Gabriel García Márquez, presente na imagem, nos convida a uma profunda reflexão sobre a essência da educação e o papel do professor 📚:

“Quando percebi que a única coisa que levamos é aquilo que vivemos, comecei a viver aquilo que quero levar.” — Gabriel García Márquez ✨

Na jornada educacional, o professor não é apenas um transmissor de conhecimento, mas um arquiteto de experiências significativas 🏫. Assim como o escritor imortaliza suas vivências em suas obras, o professor deixa sua marca indelével na vida de seus alunos através das experiências que proporciona 🌟.

A sala de aula se transforma em um palco onde a vida acontece, onde o aprendizado vai além dos livros e se torna uma vivência 🎭. Cada aula, cada projeto, cada interação é uma oportunidade de construir memórias que serão levadas para sempre 📖.

O professor, como um jardineiro 🌿, cultiva o potencial de cada aluno, nutrindo seus sonhos e aspirações 🌱. Ele não apenas ensina, mas inspira ✨, despertando a paixão pelo conhecimento e a busca por um propósito de vida 🌍.

A mensagem de García Márquez nos lembra que a verdadeira educação não se limita à transmissão de informações, mas sim à construção de um legado de vida 🏆. É sobre inspirar os alunos a viverem aquilo que desejam levar consigo, a serem agentes de transformação em suas próprias vidas e no mundo ao seu redor 🌎.

Portanto, que cada professor abrace a nobre missão de ser um semeador de sonhos 🌠, um guia na jornada do autoconhecimento e um construtor de futuros promissores 🌈. Que a educação seja um legado de vida, uma experiência inesquecível que ecoe por gerações 🌟.

@professordeodatogomes

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Inclusão, Integração, Segregação e Exclusão na Escola: um olhar pedagógico!

A imagem que ilustra os conceitos de inclusão, integração, segregação e exclusão nos convida a refletir sobre como a escola, enquanto espaço de formação e socialização, lida com a diversidade. Cada um desses termos representa uma abordagem distinta, com impactos significativos na vida dos alunos e na construção de uma comunidade escolar mais justa e igualitária.

Exclusão: A exclusão escolar se manifesta quando alunos são marginalizados e impedidos de participar plenamente da vida escolar, seja por motivos de deficiência, raça, etnia, gênero, orientação sexual, classe social ou outros. A exclusão pode ocorrer de forma explícita, como a recusa de matrícula, ou de forma sutil, como a falta de apoio e recursos para atender às necessidades específicas de cada aluno.

Segregação: A segregação escolar ocorre quando alunos são separados em turmas ou escolas diferentes, com base em características como deficiência ou classe social. Essa prática impede a convivência e o diálogo entre diferentes grupos, perpetuando estereótipos e preconceitos.

Integração: A integração escolar busca inserir alunos com deficiência em turmas regulares, mas muitas vezes sem oferecer o suporte necessário para que eles participem plenamente das atividades. A integração pode ser um passo importante, mas é fundamental que a escola ofereça recursos e adaptações para garantir a participação efetiva de todos os alunos.

Inclusão: A inclusão escolar é a abordagem mais completa e transformadora, pois parte do princípio de que todos os alunos têm o direito de aprender juntos, em um ambiente que valorize a diversidade e respeite as diferenças. A inclusão exige mudanças na estrutura física da escola, nas práticas pedagógicas, na formação dos professores e na cultura escolar como um todo, para que todos os alunos se sintam acolhidos, valorizados e tenham suas necessidades atendidas.

A escola inclusiva é aquela que se adapta às necessidades de todos os alunos, e não o contrário. É um espaço em que a diversidade é vista como riqueza e oportunidade de aprendizado, em que todos os alunos têm a chance de desenvolver seu potencial e construir relações de respeito e amizade. Para que a inclusão escolar seja efetiva, é fundamental que a escola conte com o apoio da família, da comunidade e do poder público, investindo em recursos, formação e políticas públicas que garantam o direito de todos os alunos à educação de qualidade.

domingo, 14 de julho de 2024

GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ E A ARTE DE VIVER PLENAMENTE

Gabriel García Márquez, com sua capacidade ímpar de transformar palavras em sentimentos profundos, nos lembra de uma verdade essencial: a única coisa que realmente levamos da vida é aquilo que vivemos. Essa citação, que recolhi da internet, é um presente que transcende o material. Ao lê-la, fui transportado para uma jornada de introspecção e reconhecimento da importância de viver plenamente.

Li uma única obra de Gabriel García: "Relato de um Náufrago", inclusive um presente de um aluno que me proporcionou uma experiência rica em reflexão sobre resistência e sobrevivência.  A leitura desse livro me fez refletir sobre como cada experiência, cada momento, contribui para a nossa essência.

Percebo a importância de vivermos intensamente nossas missões educacionais. Cada interação com nossos alunos, cada projeto que desenvolvemos, cada desafio que enfrentamos, são oportunidades para viver aquilo que queremos levar conosco.

A educação é um campo fértil para plantar sementes de experiências significativas. Ensinar vai além do conteúdo curricular; é sobre inspirar vidas e ser inspirado por elas. Vivamos, então, de maneira a construir memórias e conhecimentos que desejamos levar adiante, perpetuando um legado de aprendizado e crescimento contínuo.

@professordeodatogomes


sábado, 13 de julho de 2024

Liderança humanizada na Escola: equilibrando empatia e resultados!

A mensagem da imagem enfatiza a distinção entre "ser bonzinho" e exercer uma "liderança humanizada". O gráfico à esquerda, "O que pensam que é", inclui características como deixar correr solto, ser legal e passar a mão na cabeça. Já o gráfico à direita, "O que de fato é", destaca autenticidade, liderança pelo exemplo, foco em resultados, bem-estar, empatia, acessibilidade e inclusão, confiança e comunicação assertiva.

Como gestor escolar democrático, é crucial entender que ser bonzinho pode ser interpretado como uma liderança permissiva, que evita conflitos e agrada a todos sem necessariamente promover o desenvolvimento e o bem-estar coletivo. Esse tipo de abordagem pode resultar em falta de disciplina e baixo desempenho, prejudicando o ambiente escolar.

Por outro lado, uma liderança humanizada envolve muito diálogo, tomar decisões difíceis com empatia e justiça, promovendo um ambiente inclusivo e de confiança. Autenticidade e liderança pelo exemplo são essenciais para inspirar e motivar a equipe, enquanto o foco em resultados garante que os objetivos educacionais sejam alcançados. A comunicação assertiva permite resolver conflitos de maneira eficaz, assegurando que todos se sintam ouvidos e valorizados.

Ser bonzinho não é o mesmo que ter uma liderança humanizada, que valoriza as pessoas de verdade. Liderança humanizada envolve empatia, compreensão e o equilíbrio entre ser firme e ser compassivo. É entender as necessidades individuais e promover um ambiente de respeito e colaboração mútua. Um líder humanizado inspira confiança e motivação genuína na equipe, gerando resultados positivos.

Assim, uma liderança humanizada busca equilibrar firmeza e compaixão, garantindo que a escola funcione de maneira harmoniosa e eficiente, promovendo o crescimento e o bem-estar de todos os envolvidos.

@professordeodatogomes

sexta-feira, 12 de julho de 2024

Transformando a aprendizagem: o equilíbrio entre leitura e tecnologia 📖💻 📚📱!

A imagem poderosa que vemos nos remete a uma reflexão profunda sobre a influência das mídias sociais 📱 e a importância da leitura tradicional 📚 na Escola. Nela, um livro realiza uma manobra de ressuscitação em uma pessoa, fazendo-a expelir ícones de redes sociais e aplicativos.

Essa imagem simboliza a luta constante entre o conhecimento profundo e duradouro, representado pelo livro, e a superficialidade das informações rápidas e fragmentadas das mídias sociais. A ilustração destaca a necessidade urgente de reavivar o interesse pela leitura e pelo aprendizado sólido, que desenvolve o pensamento crítico e a compreensão aprofundada do mundo 🌍.

Em nossa era digital, é crucial equilibrar o uso da tecnologia com práticas educativas tradicionais. Devemos incentivar nossas crianças e jovens a redescobrir o prazer da leitura, não apenas como um meio de adquirir conhecimento, mas também como uma ferramenta para formar cidadãos conscientes e críticos 🧠. As mídias devem estar presentes na escola, mas sob total monitoramento desta. O aluno deve usá-las dentro do ambiente escolar, sob a supervisão constante dos profissionais da educação 👩‍🏫👨‍🏫. Este equilíbrio é essencial para o desenvolvimento de uma educação de qualidade, que prepare nossos alunos para os desafios do futuro 🚀.

@professordeodatogomes

domingo, 30 de junho de 2024

Reflexão sobre o último dia de junho e o Início de julho!...


Reflexão sobre o Último Dia de Junho e o Início de Julho

Último dia do mês... Gratidão a Deus pelo bem que Ele nos concedeu neste mês que passou, e entregamos a Ele o próximo que vem chegando... Que seja abençoado com saúde, paz e amor!

Ao encerrarmos junho, o sexto mês do ano, e nos prepararmos para acolher julho, o sétimo mês, somos convidados a refletir sobre o tempo e suas dádivas. Como nos ensina a canção "Oração ao Tempo" de Caetano Veloso, o tempo é um senhor bonito, compositor de destinos e tambor de todos os ritmos. É com essa reverência ao tempo que devemos olhar para os meses que passaram e aqueles que ainda estão por vir.

Temos pouco mais de cinco meses no calendário letivo para cumprir, repletos de ações e atividades programadas. Ainda há muito a ser realizado em nossa agenda anual de atividades letivas. Precisaremos de muita energia e fé para vencer o ano desafiador de 2024. O semestre letivo termina em 03 de julho, e logo em 08 de julho inicia-se o terceiro bimestre. Nos dias 04 e 05 de julho, continuaremos com nossas atividades escolares, pois são dois dias escolares,  antes de enfrentarmos duas semanas de aulas intensivas de 08 a 19 de julho, seguidas pelo merecido recesso de 22 de julho a 02 de agosto.

Para este semestre, temos eventos importantes no calendário, que precisam estar em nossa agenda: a Semana Estadual das Juventudes de 12 a 18 de agosto, o Dia Nacional de Segurança e Saúde nas Escolas em 10 de outubro, e o Dia Nacional da Consciência Negra em 20 de novembro. As atividades de aula serão retomadas em 05 de agosto, e é fundamental que cada momento seja aproveitado com sabedoria e dedicação.

Peçamos ao tempo, como na oração de Caetano, que nos conceda o prazer legítimo e o movimento preciso, para que nosso espírito ganhe um brilho definido e possamos espalhar benefícios. Que o tempo seja nosso aliado na missão de educar e transformar vidas, e que, sob a graça divina, alcancemos um nível mais elevado de vínculo e propósito.

Que julho nos traga renovação e força para continuar nossa jornada com fé, esperança e amor. Amém.

Qual foi o momento mais especial que você vivenciou em junho?

O que você espera alcançar no mês de julho?

Qual atividade escolar você está mais ansioso para participar neste semestre?

Como você acha que o tempo influencia nossas vidas e nossas jornadas educacionais?

@professordeodatogomes

#JunhoParaJulho2024


quinta-feira, 27 de junho de 2024

Momentos educacionais que se tornam marcantes: uma reflexão com Chorão!

Ao refletir sobre a frase de Chorão "Só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível", vejo uma conexão profunda com as questões da educação que se tornam marcantes na vida de um estudante. Na educação, momentos de aprendizagem que realmente impactam os alunos são aqueles que transcendem o ordinário. Essas experiências duradouras são frequentemente marcadas por metodologias inovadoras, envolvimento emocional e a relevância prática do conteúdo ensinado.

Quando criamos um ambiente de aprendizagem que valoriza a curiosidade, a criatividade e a paixão pelo conhecimento, proporcionamos experiências educativas que permanecem na memória dos alunos. Aquelas aulas em que um professor inspirador consegue conectar a teoria à prática, ou quando um projeto colaborativo permite que os alunos descubram suas próprias capacidades, são momentos que se tornam inesquecíveis.

Esses momentos não só contribuem para o desenvolvimento acadêmico, mas também moldam o caráter e a visão de mundo dos alunos. Eles aprendem a valorizar o processo de aprendizado, desenvolvem habilidades críticas e ganham a confiança necessária para enfrentar desafios futuros.

Portanto, na educação, nosso objetivo deve ser sempre criar experiências significativas e memoráveis. Assim como na frase de Chorão, o que é verdadeiramente bom na educação dura o tempo suficiente para se tornar uma parte inapagável da vida dos nossos alunos, tornando-se um legado de aprendizado e crescimento que eles carregarão para sempre.

@professordeodatogomes

quinta-feira, 23 de maio de 2024

CORAGEM E PERSISTÊNCIA: A essência do educador comprometido!

A imagem "FAÇA MESMO SOZINHO, FAÇA MESMO CANSADO, FAÇA MESMO COM MEDO, FAÇA SEM DESISTIR" carrega uma mensagem poderosa de resiliência e determinação, especialmente relevante no contexto escolar e educacional. Como pedagogos e professores que todos somos, enfrentamos diariamente desafios que exigem coragem e persistência. Este texto nos lembra que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, é essencial continuar a agir em prol da educação das nossas crianças e adolescentes.

"FAÇA MESMO SOZINHO" destaca a importância da iniciativa individual. Muitas vezes, somos pioneiros em nossas práticas pedagógicas e precisamos ter a confiança para seguir em frente, mesmo quando falta apoio imediato. Isso incentiva a inovação e a liderança dentro da escola.

"FAÇA MESMO CANSADO" nos relembra que a educação é um campo extenuante, mas a paixão pelo ensino e o compromisso com o sucesso dos alunos devem nos impulsionar. O cansaço é inevitável, mas a superação dele é o que define a eficácia e a dedicação de um educador.

"FAÇA MESMO COM MEDO" aborda o enfrentamento dos nossos medos. Medo de falhar, de não ser compreendido ou de enfrentar resistências. Enfrentar esses medos é crucial para o crescimento profissional e pessoal, e para criar um ambiente de aprendizagem segura e inspiradora para os alunos.

Por fim, "FAÇA SEM DESISTIR" encapsula a essência da persistência. No cenário educacional, desistir não é uma opção. Nossos alunos dependem de nossa constância e determinação para guiá-los em sua jornada de aprendizagem. Continuar, apesar dos obstáculos, é o que transforma vidas e constrói futuros melhores.

Esta reflexão serve como um lembrete constante de que o caminho da educação é repleto de desafios, mas também de recompensas incalculáveis quando persistimos e continuamos a agir com dedicação e coragem.


terça-feira, 23 de abril de 2024

Análise da Metáfora: "Somos balões cheios de sentimentos em um mundo repleto de alfinetes" 🎈🌍📌

Análise da Metáfora: "Somos balões cheios de sentimentos em um mundo repleto de alfinetes" 🎈🌍📌

A metáfora "Somos balões cheios de sentimentos em um mundo repleto de alfinetes" captura a vulnerabilidade humana diante das adversidades do cotidiano. Os "balões" 🎈, representando os indivíduos, são cheios não apenas de ar, mas de sentimentos ❤️, sugerindo uma complexidade emocional que é inerente à condição humana. Os "alfinetes" 📌, por sua vez, simbolizam as diversas ameaças que encontramos no mundo, sejam elas desafios pessoais, sociais ou profissionais, que podem "estourar" esse equilíbrio delicado a qualquer momento ⏳.

Essa metáfora é particularmente relevante no contexto educacional 🏫, onde professores e alunos frequentemente enfrentam um ambiente repleto de pressões acadêmicas 📚, sociais 🤝 e pessoais 🧘. Como educadores, é essencial desenvolver estratégias para fortalecer a resiliência emocional dos estudantes, preparando-os para lidar com os "alfinetes" do mundo de maneira saudável e construtiva 💪.

Assim, essa expressão não apenas reflete a fragilidade emocional, mas também convoca uma reflexão sobre como podemos nos proteger e cultivar a integridade emocional em ambientes potencialmente desafiadores, transformando possíveis adversidades em oportunidades de crescimento e aprendizado 🌱📈.


sábado, 13 de abril de 2024

O Espaço Interior: reflexões sobre simplicidade e autoconhecimento com Mário Quintana

Vejo na citação de Mário Quintana, "Eu moro em mim mesmo. Não faz mal que o quarto seja pequeno. É bom, assim tenho menos lugares para perder as minhas coisas", uma metáfora profunda sobre o autoconhecimento e a simplicidade. Quintana, através de suas palavras, nos convida a refletir sobre a importância de conhecer e habitar nosso próprio ser, o que transcende o espaço físico em que vivemos.

Em um contexto educacional, esta frase pode ser uma excelente ferramenta para explorar com os alunos conceitos como autoestima, identidade e minimalismo. O "morar em si mesmo" pode ser interpretado como um convite à introspecção e ao desenvolvimento de uma relação íntima e honesta consigo mesmo, elementos cruciais para a formação de jovens conscientes de seus valores, pensamentos e emoções.

A menção ao "quarto pequeno" e a vantagem de ter "menos lugares para perder as minhas coisas" reforça a ideia de que, ao reduzirmos nossa dependência de bens materiais e focarmos no que é essencial, ganhamos em clareza mental e paz interior. Este é um conceito valioso para discutir com os estudantes, especialmente em uma era marcada pelo consumismo e pela superabundância de estímulos e informações.

Utilizar essa citação em discussões ou atividades pedagógicas pode ajudar os alunos a entenderem melhor a si mesmos e a valorizarem a simplicidade como um caminho para uma vida mais plena e significativa.

Professor Deodato Gomes

sexta-feira, 5 de abril de 2024

O Equilíbrio da Liberdade: reflexões sobre os limites da expressão!

A frase "Liberdade de expressão não pode ser a expressão do fim da Liberdade", proferida por Edson Fachin, reflete uma reflexão profunda sobre os limites da liberdade de expressão. Essa afirmação sugere que, embora a liberdade de expressão seja um direito fundamental em sociedades democráticas, ela não deve ser usada de maneira que prejudique ou ameace a liberdade de outras pessoas ou da sociedade como um todo.

Em outras palavras, Fachin parece argumentar que a liberdade de expressão tem suas responsabilidades e limites. Por exemplo, discursos que incitam ódio, violência ou discriminam grupos sociais podem ter o potencial de diminuir a liberdade de outros indivíduos ou até mesmo comprometer a ordem pública e a paz social.

Portanto, essa frase nos convida a refletir sobre a importância de equilibrar o direito à liberdade de expressão com o respeito aos direitos dos outros e à manutenção da harmonia e liberdade na sociedade.

domingo, 31 de março de 2024

Cultivando a graça do conhecimento, tocando a ressurreição de Cristo!

Buscando contextualizar com nosso modo de vida, a frase:  "Um túmulo vazio pode encher o mundo da educação de graça! Ele ressuscitou!", acrescentei "da educação". Essa frase traz uma poderosa mensagem de esperança e renovação, especialmente significativa na referência com a Páscoa, a celebração da ressurreição de Jesus Cristo. Essa ideia pode ser profundamente alinhada à educação, onde cada sucesso de um estudante é uma forma de ressurreição, um triunfo sobre as dificuldades e um renascimento para novas possibilidades.

Na educação, assim como na Páscoa, há um constante ciclo de morte e renascimento. Cada desafio superado, cada conceito aprendido, é uma pequena ressurreição. Quando um estudante supera suas dificuldades e alcança o sucesso, é como se a educação experimentasse sua própria Páscoa. Esse momento é uma celebração não apenas para o aluno, mas para todos os envolvidos em seu processo educativo.

Para os profissionais da educação, a Páscoa pode ser vista como um convite ao renascimento. É um momento de reflexão sobre as práticas pedagógicas, de renovação do compromisso com a missão educativa e de reafirmação da fé na capacidade de transformação do outro por meio da educação. Neste sentido, a ressurreição de Cristo nos inspira a preencher nossos corações e os de nossos alunos com amor, criando um novo "eu" para nós mesmos e para eles - um "eu" mais forte, sincero e determinado.

Ao celebrarmos a Páscoa, lembremo-nos de que a educação é um campo fértil para a graça. Que possamos, como educadores, ser instrumentos dessa graça, promovendo um ambiente de aprendizagem que seja fonte de renovação e esperança. 

Feliz Páscoa a todos, que o mundo da educação seja pleno de graça e ressurreições diárias!


sexta-feira, 29 de março de 2024

A Paixão de Cristo e a Educação brasileira!

Em meio à celebração da Paixão de Cristo, é impossível não traçar paralelos entre sua trajetória de sacrifício e a realidade da educação em nosso país. Tal como Cristo, que se humilhou e foi obediente até à morte de cruz, a educação no Brasil vivencia sua própria paixão, marcada por desafios e sofrimentos.

A paixão da educação em nosso país se revela nos quase 70 milhões de brasileiros que não concluíram a educação básica. Reflete-se nos resultados alarmantes de avaliações internacionais, onde os alunos apresentam baixas proficiências em leitura, escrita, cálculo e compreensão científica e as últimas posições nos rankings. Essa paixão se manifesta nos 7 em cada 10 jovens que concluem o ensino médio sem as habilidades essenciais de leitura e cálculo, nas quase 400 mil crianças e jovens de 6 a 14 anos que abandonaram a escola em 2023, e nos 9 milhões de estudantes que não conseguiram terminar o ensino médio também em 2023. É imensurável a perda desse capital humano.

Assim como a história da Paixão de Cristo não termina na cruz, mas na ressurreição, há esperança para a educação brasileira. A ressurreição educacional está nas mãos dos nossos governantes, dos parlamentares, secretários estaduais e municipais,  diretores, supervisores, professores, alunos e suas famílias que, apesar das adversidades, continuam a acreditar no poder transformador da educação.

A educação não se faz apenas com palavras, mas com atitudes. Não se trata apenas de transmitir conhecimento, mas de formar cidadãos conscientes, críticos e capazes de transformar a realidade. A verdadeira ressurreição educacional ocorrerá quando reconhecermos que a humanidade vivenciada por Cristo na cruz ainda pulsa em nossos corações, e que podemos construir um país de delicadeza e respeito mútuo através da educação.

Que todos nós envolvidos na educação possamos renovar nosso compromisso com a transformação e a esperança, do lugar que cada um de nós ocupamos neste imenso "calvário". Madre Tereza de Calcutá, com sua sensibilidade afima que: "O que eu faço é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor", para que possamos pois, juntos, a partir de nossa função como profissionais da educação, somar forças para construir a ressurreição da educação em nosso país, em nosso estado e em nosso município. A Educação precisa ser uma fonte de vida, de dignidade e de justiça para todos, assim como o próprio Cristo ressussitado o é.

Professor Deodato Gomes 

quinta-feira, 28 de março de 2024

A Paz interior!



A frase "Se você quer saber se fez certo, pergunte a si mesmo se tem paz. Esse sempre será o seu melhor termômetro" nos leva a uma importante reflexão sobre a ética e a moralidade de nossas ações, e seu impacto em nosso bem-estar emocional e espiritual. Na perspectiva pedagógica, essa reflexão é fundamental para o desenvolvimento integral do indivíduo.

Em um mundo cada vez mais complexo e desafiador, é essencial que a educação vá além do mero ensino de conteúdos curriculares. Ela deve promover um ambiente onde os alunos possam aprender a navegar pelas questões éticas e morais que permeiam a vida cotidiana. A paz interior, como mencionado na frase, é um indicativo de que estamos agindo de maneira alinhada com nossos valores e crenças mais profundos. Isso implica não apenas fazer o que é correto aos olhos da sociedade, mas também o que é verdadeiro para nós mesmos.

Portanto, como Professores e pedagogo que somos, temos a responsabilidade de guiar nossos alunos na busca por esse equilíbrio, incentivando-os a desenvolver uma consciência crítica sobre suas ações e as consequências delas. Devemos ensiná-los a questionar, a refletir e a encontrar a paz interior como bússola para suas decisões. Ao fazer isso, estaremos não apenas formando cidadãos mais éticos e responsáveis, mas também indivíduos mais felizes e realizados.

Professor Deodato Gomes

quarta-feira, 27 de março de 2024

Reflexão sobre o melhor possível: aprendendo com Mário Sergio Cortella!

 


Gostaria de refletir com vocês sobre uma frase do filósofo Mário Sergio Cortella, que sempre repito em nossas reuniões,  que diz: “Faça o teu melhor na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores para fazer melhor ainda!” Esta mensagem carrega um significado profundo, especialmente para nós, que nos dedicamos à nobre missão de ensinar.

Em nossa jornada como gestor ou professor, enfrentamos desafios diários. No entanto, a verdadeira essência do nosso trabalho reside na nossa capacidade de transcender essas adversidades e fazer a diferença na vida dos nossos alunos.

Esta frase de Cortella é um convite à resiliência e ao comprometimento. Ela nos encoraja a dar o melhor de nós mesmos, independentemente das circunstâncias. É um lembrete de que a excelência não é um destino, mas uma jornada contínua de aprimoramento e dedicação.

Ao nos comprometermos com o nosso trabalho e com os nossos alunos, estamos construindo um legado de conhecimento e inspiração. Cada esforço que fazemos, cada momento que dedicamos, contribui para moldar o futuro de nossos estudantes e da sociedade como um todo.

Portanto, diante das dificuldades e das reclamações, lembremos de manter o foco no que realmente importa: a transformação positiva que podemos promover através da educação. Vamos nos unir para criar um ambiente de aprendizado que motive e empodere nossos alunos, fazendo o nosso melhor hoje, enquanto trabalhamos para construir um amanhã ainda melhor.

Professor Deodato Gomes 

quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

SUA DEDICAÇÃO ILUMINA A EDUCAÇÃO!


 

A frase "SUA DEDICAÇÃO ILUMINA A EDUCAÇÃO!" ressoa profundamente no contexto da nossa primeira reunião do ano com Diretores e Supervisores Escolares, realizada em 21 de fevereiro de 2024. Este encontro, marcado pelo planejamento do ano letivo, refletiu o compromisso e a paixão que cada educador trauxe para nosso encontro. A dedicação mencionada na frase não é apenas um requisito, mas a essência que transforma a educação, iluminando os caminhos para o desenvolvimento integral dos alunos. Em um mundo em constante mudança, essa luz é vital. Ela não apenas orienta os estudantes, mas também revitaliza nossa prática pedagógica, incentivando-nos a buscar inovações e estratégias que respondam às necessidades atuais da educação. Portanto, essa reunião simboliza o início de um ciclo repleto de esperança e trabalho árduo, onde a dedicação de cada um é a chama que mantém viva a missão de educar.

Professor Deodato Gomes

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Corpo e Mente: caminhos conectados para o desenvolvimento integral na Educação!


A frase "Chegar ao cérebro pelo músculo e ao espírito pelo corpo" ressalta a interconexão profunda entre o físico e o cognitivo, o corpóreo e o espiritual, no processo educativo. Como pedagogo, reconhecemos que o aprendizado não se limita à absorção de conhecimento de forma passiva, mas envolve o ser em sua totalidade. A educação física, por exemplo, não apenas fortalece o corpo, mas também estimula o cérebro, melhorando a capacidade de concentração, memória e outras funções cognitivas. Da mesma forma, atividades que engajam o corpo, como a arte, a dança e o teatro, podem ser portas de entrada para o desenvolvimento espiritual e emocional, promovendo a autoexpressão, a empatia e a resiliência.

Essa abordagem holística ao ensino e aprendizagem enfatiza a importância de educar o indivíduo em todas as suas dimensões. Ao integrar o físico e o mental, o educador pode criar um ambiente de aprendizado mais rico e significativo, onde os alunos não apenas adquirem conhecimento, mas também desenvolvem uma compreensão mais profunda de si mesmos e do mundo ao seu redor.

Professor Deodato Gomes

Equilíbrio entre coração e razão; chave para uma educação integral!


A frase "Siga seu coração, mas leve seu cérebro com você" simboliza uma sabedoria profunda, especialmente relevante para todos nós da educação. Como pedagogo, entendo a importância de nutrir paixões e interesses individuais, reconhecendo que o coração muitas vezes aponta para o que verdadeiramente nos move e motiva. No entanto, a inclusão do cérebro nessa jornada simboliza a necessidade de pensamento crítico, planejamento e reflexão racional.

Na prática educativa, isso se traduz em encorajar os alunos a perseguirem suas paixões, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades de pensamento crítico e tomada de decisão baseada em evidências. Isso prepara os estudantes não apenas para seguir seus sonhos, mas também para enfrentar os desafios práticos que surgirão em seu caminho. Assim, a frase destaca a importância de um equilíbrio entre emoção e razão, um princípio fundamental para a formação integral do indivíduo.

Professor Deodato Gomes