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quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

A Fé inabalável de Maria na Anunciação: humildade e confiança em Deus!

O trecho do Evangelho de Lucas 1,26-38, especialmente as palavras de Maria, "Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra", é profundamente significativo na tradição cristã. Esta passagem, conhecida como a Anunciação, destaca a fé e a humildade de Maria ao aceitar seu papel no plano divino. Sua resposta não é apenas de submissão, mas também de coragem e confiança profunda em Deus. Ela aceita uma missão que transformará não só a sua vida, mas toda a história da humanidade.

Este momento é crucial porque marca a encarnação de Jesus Cristo. A disposição de Maria em aceitar a vontade de Deus, apesar das incertezas e desafios, é um exemplo poderoso para todos nós. Ela demonstra uma fé que não questiona, mas confia e se entrega. A Anunciação, portanto, não é apenas sobre o início da vida de Jesus, mas também sobre a virtude da fé incondicional e a disposição de servir a Deus, características essenciais para a vida espiritual cristã.

sábado, 18 de novembro de 2023

Coragem e Fé nas tempestades da vida: reflexões sobre Mateus 14:22-33

Certamente, ao refletir sobre Mateus 14:22-33, especialmente nas palavras "Coragem! Sou eu. Não tenham medo!", encontramos uma profunda mensagem de fé e confiança em Deus. Este episódio, onde Jesus anda sobre as águas e acalma os temores dos discípulos, é um poderoso testemunho da divindade de Cristo e da sua capacidade de transcender as leis naturais. A presença de Jesus trazendo paz em meio à tempestade é uma metáfora rica para a vida cristã. Frequentemente, nos encontramos em "mares agitados", enfrentando dificuldades e desafios que parecem insuperáveis. A exortação de Jesus, "Coragem! Sou eu. Não tenham medo!", é um convite para reconhecer a Sua presença constante em nossas vidas, mesmo nas circunstâncias mais adversas. É um chamado para confiar que, com Cristo, podemos enfrentar qualquer tempestade que a vida nos traga.

Além disso, este episódio destaca a figura de Pedro, que ousa sair do barco e caminhar sobre as águas ao encontro de Jesus, mas começa a afundar quando duvida e se deixa levar pelo medo. Este momento é emblemático da jornada de fé de cada cristão. Pedro, com sua humanidade e falibilidade, representa nossa própria fragilidade e tendência a duvidar diante das adversidades. No entanto, a resposta imediata de Jesus ao estender a mão e salvar Pedro é um lembrete do amor e da misericórdia infinitos de Deus, que sempre está pronto a nos socorrer quando clamamos por Ele. Assim, este trecho do Evangelho de Mateus não é apenas um relato de um milagre, mas também uma lição sobre a importância da fé, da coragem e da constante necessidade de mantermos nossos olhos fixos em Cristo, especialmente nos momentos de prova e incerteza.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

O Reino Invisível: compreendendo a presença sutil do divino em Lucas 17,20-25!

 


 Quando reflito sobre o trecho de Lucas 17,20-25, entendo que a frase "O Reino de Deus não vem ostensivamente" sugere que o Reino de Deus não se manifesta de maneira grandiosa ou espetacular aos olhos humanos. Na tradição católica a qual me filio, compreendo que o Reino de Deus não é um fenômeno externo ou material, mas algo que ocorre no âmbito espiritual e moral. Ele não se conforma com as expectativas mundanas de poder e glória, mas se manifesta de maneira humilde e sutil.
Ao considerar as palavras "Nem se poderá dizer: 'Está aqui' ou 'está ali'", percebo que Jesus está advertindo contra a tentativa de localizar o Reino de Deus em termos geográficos ou físicos. Ele está se opondo à ideia de que o Reino de Deus possa ser confinado a um lugar específico ou a uma instituição particular. Isso, para mim, reflete a universalidade do Reino, que não está limitado a uma nação, grupo ou local.
A afirmação "Porque o Reino de Deus está entre vós" é, na minha visão, uma das mais profundas e misteriosas. A expressão "entre vós" (ou "dentro de vós", em algumas traduções) pode ser interpretada de várias maneiras. Entendo que uma interpretação é que Jesus está se referindo a si mesmo como a encarnação do Reino de Deus, presente no meio deles. Outra interpretação que considero é que o Reino de Deus se manifesta nas relações humanas, na presença de amor, justiça e misericórdia entre as pessoas. Além disso, acredito que pode indicar que o Reino está dentro do coração humano, no interior da experiência espiritual de cada um.
Para mim, este trecho é fundamental para entender a teologia do Reino de Deus no Cristianismo. Ele sugere uma compreensão do Reino não como uma realidade puramente futura ou escatológica, mas como uma realidade já presente e ativa no mundo, embora de uma forma que transcende a compreensão e as expectativas humanas. A ênfase, acredito, está na transformação interior, na conversão do coração, que é a verdadeira marca do Reino de Deus.

domingo, 29 de outubro de 2023

O amor a Deus é o fundamento da vida Cristã!


O trecho bíblico da Missa de hoje(domingo-29-10-2023) na Bom Jesus, Mateus 22:37,  ficou guardado em meu coração e vejo que é um dos mais importantes da Bíblia, pois expressa o mandamento do amor a Deus, que é o fundamento da vida cristã. Destaco aqui que o amor a Deus não é uma opção, e o Padre Hugo indiretamente explicou sobre isto,  mas sim um dever que todos os cristãos devem cumprir, amando-O com todo o coração, alma e entendimento. Pois está se falando de um mandamento. O amor de Deus é abrangente,  e permeia todas as dimensões de nossas vidas, refletindo em nossas ações, palavras e pensamentos, e nos colocando em uma relação profunda e íntima com Deus, semelhante à comunhão. Podemos compreender esse amor, como essa imagem acima, um lago sereno cercado por árvores frondosas, onde o lago simboliza a paz e a tranquilidade que o amor a Deus proporciona, e as árvores representam a vida abundante que esse amor nos concede.

Então, vejo que o amor a Deus não é apenas um mandamento, é também o caminho para alcançar a felicidade plena e a promessa da vida eterna. Em última análise, o amor a Deus é a alicerce essencial da vida cristã,  guiando-nos em direção à plenitude espiritual.

Professor Deodato Gomes