Bullying

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

EDUCAÇÃO IMPLANTARÁ DIÁRIO ELETRÔNICO EM 2017 - Plataforma criada pela Prodemge otimizará gestão na ESCOLA JOÃO BERALDO


Representando mais uma ferramenta de monitoramento da educação da rede estadual em Minas, a Secretaria de Estado de Educação lançará, em 2017, o diário eletrônico, uma plataforma criada pela Prodemge que permitirá agilidade na coleta de dados e melhor gerenciamento de frequência do aluno e seu desempenho acadêmico, alimentando dados do Sistema Mineiro de Administração Escolar (Simade). 



terça-feira, 29 de novembro de 2016

O COORDENADOR DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL - Emerson da Silva Alves - solicita participação de todos em Ação de Mobilização contra a Dengue, tirando 10 minutos a cada semana para vistoriar quintal e recolher material que acumula água.


Recebemos uma comunicação da Secretaria Municipal de Saúde em 24 de novembro de 2016, onde o Coordenador de Vigilância Ambiental Sr. Ermeson da Silva Alves convoca todos a participar de uma AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO CONTRA A DENGUE, explicando que o número de casos aumenta no período das chuvas sendo neste período que cresce a quantidade de criadouros desse vetor - Aedes Aegypti - que utiliza a água parada para depositar os seus ovos, assim a quantidade de mosquito cresce muito aumentando as chances destes entrarem em contato com pessoas doentes e se contaminarem, tornando um propagador dessa doença. 
     O Coordenador pede a colaboraçãodos seus membros para cada um dos moradores tirando 10 minutos do tempo para vistoriar o quintal, recolher os materiais que acumula água para se evitar epidemias.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

CALENDÁRIO 2017

A Secretaria de Estado de Educação (SEE) publicou, no Diário Oficial Minas Gerais desta quinta-feira (24/11), a Resolução SEE 3.120, de 23 de novembro de 2016, definindo normas complementares sobre a organização e funcionamento das escolas da Rede Estadual de Ensino para o ano de 2017. De acordo com o documento, o ano letivo terá início no dia 6 de fevereiro e término no dia 15 de dezembro
Respeitada as normas legais, cada escola deve elaborar seu calendário, construído coletivamente com a comunidade escolar, discutindo com servidores, estudantes e pais de estudantes, e aprovado pelo Colegiado, posteriormente homologado e supervisionado pelo Serviço de Inspeção Escolar.
Segundo a Resolução, o Calendário poderá ser construído coletivamente com as escolas estaduais de um mesmo município e/ou com escolas municipais, respeitando a autonomia da Rede Municipal de Ensino, respeitando o interesse dos estudantes, as especificações locais e viabilizando o melhor gerenciamento do transporte escolar.
A elaboração do Calendário Escolar 2017 deve prever o mínimo de 200 dias letivos e carga horária de 800 horas para os anos iniciais do Ensino Fundamental e Ensino Médio noturno e 833 horas e 20 minutos para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio diurno.

A resolução já prevê no calendário escolar de 2017 alguns recessos, por exemplo o de 17 a 30 de julho; e atividades escolares, como a Virada Educação Minas Gerais, que será no dia 16 de setembro.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais abriu nesta segunda-feira (21) as inscrições para interessados em trabalhar em cargos designados, de contratação temporária, de acordo com a demanda das escolas estaduais da cidade para o próximo ano letivo de 2016. Acesse a plataforma de inscrição clicando na imagem abaixo!


Faça sua Inscrição, tendo em suas mãos o CPF, data de nascimento, telefone, e-mail e cria um login de acesso.
Começou hoje às 9 horas do dia 21 de novembro de 2016 e vão até dia 07 de dezembro  de 2016 ás 23 horas.  O candidato pode corrigir as informações durante este período. A cada correção é emitido novo comprovante.
Os candidatos à designação podem se inscrever para as seguintes funções:
  • analista de educação básica - nas habilitações de assistente social, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicólogo ou terapeuta ocupacional;
  • analista educacional/inspetor escolar;  assistente técnico de educação básica;  auxiliar de serviços de educação básica;
  • especialista em educação básica - orientador educacional ou supervisor pedagógico;
  • professor de educação básica, para todos os conteúdos bem como para professor de apoio, tanto no ensino regular quanto na modalidade especial;
O candidato poderá realizar até três inscrições, de livre escolha. A inscrição efetivada para o município permitirá ao candidato concorrer às vagas em todas as escolas estaduais localizadas na sede e nos distritos para as quais existam as vagas pretendidas.

A inscrição no cadastro é essencial, pois garante prioridade aos candidatos que concorrerão às vagas de designação.

Para maiores informações sobre os cargos e as inscrições clique aqui:
http://test.educacao.mg.gov.br/arquivos/designacao/INFORMACOES_AOS_CANDIDATOS_DESIGNACAO_2017_18-11-2016.pdf

terça-feira, 15 de novembro de 2016

HOMENAGEM À FUTURA MAMÃE - LANINHA!


           Visitou nos nesta semana a nossa colega Laninha! Alguém que chegou bem de mansinho e conquistou a todos nós, só pode ser alguém muito especial. Ver-te aqui na escola, foi já sentir a incondicionalidade do amor de uma futura mamãe. Como foi bonita sua convivência com nossos jovens e com todos nós! O grande sábio do universo te proporcionou este tempo de 9 meses para encher você de graça e lhe fazer feliz, enquanto espera, Mariana, seu maior patrimônio que chegará. É chegada a grande horae aquele chorinho, aquela carinha e a sensação maravilhosa de uma vida que brotou do seu ventre! Que a vinda de Mariana venha fortalecer mais ainda esta família e a educadora que você é.



sábado, 29 de outubro de 2016

O servidor público, entre a vida e a greve!


por Justificando — publicado 28/10/2016 09h40, última modificação 28/10/2016 14h10
Na prática, o Supremo cassou o direito de paralisação do funcionalismo, deixando o País mais longe do projeto erguido em 1988
O Supremo Tribunal Federal, por maioria, decidiu que servidor público deve escolher entre a vida e a greve. Isso mesmo. Apesar de ser um direito constitucional de primeira grandeza, daqueles que faziam a Constituição brasileira ser reconhecida e festejada mundo afora, a greve deixou de existir.
A maioria do tribunal entendeu que o gestor público tem o dever de cortar o pagamento dos grevistas. Ou seja, se você entrar em greve, para protestar por melhores condições de trabalho, por igualdade de gênero, contra o arrocho, pela democracia, pela saúde, pela segurança, pela educação, ficará sem salário.
Não importa se a reivindicação é justa. Não importa se é um direito. Não importa se não é abusiva. Não importa.
Não deve mesmo importar aos ministros do Supremo Tribunal Federal e ao teto de vencimentos do funcionalismo público. Tampouco deve importar aos demais juízes, que ganham acima do teto.
Mas certamente importa aos professores, cujo piso salarial é de pouco mais de 2 mil reais que garantem a vida de sua família. Mas agora eles serão obrigados escolher entre a vida e a greve.
A decisão do Supremo Tribunal Federal parece ter sido feita por encomenda. A PEC 241, o desastre das políticas sociais brasileiras, certamente inviabilizará a continuidade de muitos programas e precarizará outros tantos.
Votada por um Congresso Nacional apodrecido e amparada por um governo cuja legitimidade não virá, a PEC 241 seria objeto de muitos protestos e greves: contra a PEC 241 por uma educação de qualidade; contra a PEC 241 por uma saúde pública universal. Contra a PEC 241 pela Constituição!
A situação que se desenha é, portanto, curiosa. Se protestar, o salário é cortado e a opção é entre a vida e a greve. Se não fizer protesto e a PEC 241 for aprovada, a escolha é entre a morte a greve.
Seria cômico se não fosse trágico. A única opção dada pelo tribunal para não cortar salários seria quando o poder público estivesse praticando ato ilegal, como atrasar pagamentos. Elementar. Se o servidor já não recebe o seu salário, e por isso entra em greve, não há o dever do gestor em descontar o pagamento.
Mas é só trágico. O mesmo Supremo Tribunal Federal que mudou seu paradigma para admitir o mandado de injunção na garantia do direito à greve, agora esvazia o direito constitucional.
Ninguém nega a necessidade de regulamentação, de acordos, de fiscalização. Todos sabemos que serviços públicos essenciais devem funcionar independentemente da greve. Ninguém ignora que possam existir oportunistas e abusos. Mas isso não é sinônimo de greve. Greve é sinônimo de direito. Invariavelmente, a greve é pelo direito de todos.
O tribunal parece mesmo achar que direito não é lá grande coisa. Estudamos – assim como os ministros de notável saber jurídico – que ter um direito é uma coisa importante, algo capaz de proteger contra abusos e violações. Um direito fundamental, então, é uma maravilha. Ele exige sempre mais, não pode ser abolido, não pode retroceder e coloca o sujeito (de direitos) em uma posição elevada. Mas não importa a teoria dos direitos fundamentais. Ela é só teoria. É só o direito.
A cada interpretação mal-ajambrada do Supremo ficamos mais distantes do projeto constitucional de 1988. Aquele da Constituição Cidadã, do Estado Social e Democrático de Direito, da solidariedade e da pluralidade. Hoje foi o direito a greve, logo depois da prisão em segunda instância, da violação de domicílio. Tudo indica que virá o fim da educação da qualidade e universal, da saúde pública integral, da demarcação das terras, da maioridade penal.
Estamos diante de um atentado à Constituição e quem o pratica é o seu guardião. Mas a Constituição não é do Supremo, é de todos nós. Pelo direito à greve, contra a PEC 241, pela vida da Constituição, resistiremos.
*Eloísa Machado de Almeida é professora e coordenadora da FGV Direito SP. Texto publicado originalmente no Justificando

registrado em: STF Direito à greve

O FINAL DO ANO LETIVO SE APROXIMA E COM ELE AS PROVAS DO 4º BIMESTRE.

CALENDÁRIO DE PROVAS DO 4º BIMESTRE





quarta-feira, 19 de outubro de 2016

IMPRIMA SEU CARTÃO COM O SEU LOCAL DE PROVA DO ENEM 2016 - é só clicar na imagem abaixo.

O Cartão de confirmação com o local de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016 já está disponível. clique na imagem abaixo e acesse e imprima o mesmo. Não deixe para a última hora.


domingo, 25 de setembro de 2016

O JOVEM E O ENSINO MÉDIO: SONHOS E DESAFIOS DE UMA BOA ESCOLA. - Clique na imagem e acesse a Medida Provisória 746 de 22-09-16 que trata das mudanças no Ensino Médio.

O JOVEM E O ENSINO MÉDIO: SONHOS E DESAFIOS DE UMA BOA ESCOLA.
Deodato Gomes Costa
O caso de qualquer escola brasileira de Ensino Médio tomada isoladamente é emblemático e mostra um pouco o retrato de todas as escolas de Ensino Médio do Brasil. Altas taxas de reprovação, de abandono e um IDEB muito abaixo das metas preconizadas pelo MEC. Mesmo quando a escola é contemplada com uma política pública que visa a melhoria do processo de ensino buscando oportunizar inovações na equipe e mudar os índices negativos, o resultado do investimento não passa de simplesmente dotar a escola de equipamentos e recursos materiais, sem atender  o objetivo central da política que é o de  elevar o IDEB e reduzir as altas taxas negativas. Não é à toa que existe mais de 1,5 milhão de jovens fora da escola. O censo escolar de 2015, que chega a apresentar 16% da população desta faixa etária como um número alimentados cada vez mais por um processo de abandono escolar. O problema é que o quadro não se reverte, constituindo uma vergonha nacional. É triste demais ver legiões inteiras de jovens abandonados à sua própria sorte.  Estes são os verdadeiros analfabetos funcionais, sem condições de uma leitura de mundo, do seu tempo e de sua história.  Um grupo em que escola pouca atração exerce sobre os mesmos, em consequência  muitos partem para o mundo da criminalidade e das drogas. Há escolas públicas de sucesso que conseguem êxito no seu trabalho, muito pela atuação dos profissionais docentes que são responsáveis e buscam implementar inovações proporcionando algum triunfo  e menos por projetos e políticas governamentais. Quando na Escola há mobilização muito grande por parte dos professores envolvidos, visando à interdisciplinaridade de um projeto, tornando-o mais apropriado e interessante aos olhos dos educandos, tem se toda a chance de dar certo. Desde a coordenação de uma equipe como um todo até chegar ao aluno, com o envolvimento e compromisso da equipe, o sucesso de cada jovem pode se tornar real. O Ensino Médio no Brasil na opinião de todos, é péssimo e isto reflete principalmente nos índices de proficiências alcançados pelos alunos nas avaliações externas. As redes de ensino precisam se estruturar para acompanhar a implementação das políticas públicas, desde os órgãos centrais que precisam buscar o feedback dos resultados e impactos provocados, até o monitoramento de todas as fases, e aí, cada nível gestão tem seu papel específico no processo de acompanhamento. Um ponto importante deste conjunto de ações, são os momentos de avaliação desde sua concretização em sala de aula até os comitês que se formam a nível central, visando corrigir os desvios e acertar os caminhos. Uma política pública muitas vezes não dá certo porque os responsáveis por levar à prática as propostas ficam foram da construção da mesma, gerando pouca adesão na implementação. É o que está acontecendo neste momento com a Medida Provisória do governo federal que se pretende a mudança do Ensino Médio. Fomos surpreendidos com a mesma que se propõe a enfrentar toda a problemática das Escolas de Ensino Médio, mas pelo que se vê, como já amplamente colocado por muitos especialistas, esta vem de forma autoritária sem uma conversa com a comunidade educacional, e por isso mesmo com poucas chances de obter êxito. Pelo que se sabe uma Medida Provisória já começa valendo, apesar de ter que se passar pelo legislativo. Não se consegue a adesão dos professores para esta reforma estando eles fora da construção da mesma. Esta que é uma questão central. Segundo o que sabemos Medida Provisória foi um recurso muito utilizado pela ditadura militar para imposição de certas políticas e agora vê-se que quer mudar um nível de ensino de forma tão arbitrária e impositiva. Da forma como está sendo implementada estas mudanças sem levar em conta toda a discussão feita ao longo destes anos e que estão acumuladas tanto no PNE, quanto na Base, não lograrão efeito. Daniel Cara, representante da Campanha Nacional pelo Direito à Educação alerta que:  "Apesar de dizer que considera o Plano Nacional de Educação (PNE) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a MP é totalmente dissonante das discussões atuais sobre o Ensino Médio. Discorda dos debates da Conferência Nacional de Educação e das melhores pesquisas sobre essa etapa feitas aqui e no mundo, que dizem basicamente que uma reforma do ensino médio feita sem envolver alunos e professores tem enormes chances de dar errado.”  Pela Meta 6 do PNE, deve se oferecer a educação em tempo integral, que consta na proposta da MP, com o encaminhamento de diversas estratégias de implementação da mesma. Pela Medida Provisória a Educação Integral deverá acontecer no Ensino Médio aumentando para 7 horas diárias o tempo de permanência do jovem na escola, mas para isto é preciso fazer uma verdadeira revolução na rede física das escolas com instalação de quadras poliesportivos, laboratórios, bibliotecas, auditórios, refeitórios e banheiros de excelentes qualidades, questão que sem implementar a meta 20 do PNE, que é de ampliação do investimento em educação, não tem como tornar real.  Daniel Cara critica também a Medida Provisória no que diz respeito aos investimentos no Ensino Médio Integral quando diz que "liberaliza demais a distribuição de recursos para a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio Integral. A transferência de recursos financeiros prevista para esse fim será efetivada automaticamente pelo FNDE, dispensada a celebração de convênio, acordo, contrato ou instrumento congênere, mediante depósitos em conta corrente específica. Segundo o mesmo, o texto constitui "(...) é um castelo de areia com dois problemas: primeiro, abre espaço para malfeitos com recursos do FNDE - que perde mecanismos de controle, segundo, tornar integral o ensino médio, com mudanças apenas no percurso do estudante tende a ser contraproducente." A flexibilização do currículo, quando tira a obrigatoriedade da Educação Física, é questionável, primeiro pelo fato de ser uma disciplina atrativa. Atletas olímpicos surgem e morrem é na escola mesmo pelo fato de muitos jovens não encontrarem apoio para desenvolverem seus talentos e se tornarem atletas de alto rendimento. Quanto a filosofia e sociologia, a última vez que tiraram estas disciplinas da grade curricular, foi na ditadura militar, estas são palavras de um jovem na rede e não necessitam de nenhum comentário.
PORTAL VERMELHO. Entrevista com Daniel Cara http://www.vermelho.org.br/noticia/287137-8> Acesso em 24.Set.2016.
VEJA.COM Mais de 1 milhão de jovens de 15 a 17 anos estão fora da escola, segundo Censo Escolar 2015. http://veja.abril.com.br/educacao/mais-de-1-milhao-de-jovens-de-15-a-17-anos-estao-fora-da-escola-segundo-censo-escolar-2015/ Acesso 24. set. 2016
VALIAÇÕES FINAIS SOBRE O PNE 2001-2010 E PRELIMINARES PNE 2014-2024. SOUZA, Donaldo Bello. 2014
BRASIL. Lei n.13005, de 25 de Junhode 2014. Aprova Plano Nacional de Educação. -PNE e dá outras provid~encias. Diários Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 jun.2014
ESTUDO DA IMPLEMENTAÇÃO E DA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR EM TRÊS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE MANAUS/AM. Alcântara. Hadaquel da Silva. Mattos, Leonardo augusto Felipe de. Júnior, Lourival Batista Oliveira.Sem data.

PROEMI - Ensino Médio Inovador.Exemplo. Experiência de Implantação do ProEMi em Afonso Claudio. Acesso.24.set.2016
Clique na imagem para acessar a Medida Provisória.