Bullying

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

30 momentos mais impactantes do ano de 2018 do Jornal El País


14-Refugiados rohingyas tripulam um bote de pesca na baía de Bengala, perto de Cox’s Bazaar (Bangladesh), em 24 de março de 2018. Um milhão de pessoas já vivem nesse assentamento de Bangladesh desde que uma minoria muçulmana começou a fugir da brutal repressão estatal em Myanmar, em agosto de 2017. A minoria étnica rohingya de Myanmar (antiga Birmânia) está há décadas sendo perseguida por um Estado que não os reconhece, tornando-se uma população sem pátria e obrigada a escapar do que muitos definem como uma limpeza étnica.

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13-A mãe da Laila al Ghandour se lamenta enquanto toca o rosto de seu corpo já sem vida, durante o funeral dela em Gaza, em 15 de maio de 2018. A menina, de oito meses, morreu depois de inalar gás lacrimogêneo durante a jornada mais sangrenta na fronteira entre Israel e Gaza desde que começou a onda de protestos maciços, em 30 de março, contra a transferência da embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém. A marcha de dezenas de milhares de palestinos no limite da Faixa com Israel deixou pelo menos 59 mortos e mais de mil feridos.

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12-Manifestantes formam triângulos com suas mãos como símbolo feminista, durante uma manifestação pelos direitos das mulheres no Dia Internacional da Mulher, em Bilbao (Espanha), em 8 de março de 2018. Segundo as cifras registradas até novembro, 44 mulheres tinham sido assassinadas na Espanha por seus namorados, cônjuges e ex-cônjuges; ao todo, foram 972 desde 1º. de janeiro de 2003, quando a contagem começou a ser feita.

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11-Migrantes resgatados no mediterrâneo pela ONG Proactiva Open Arms esperam no interior do bote de resgate sua chegada ao porto de Algeciras em San Roque (sul da Espanha), em 9 de agosto de 2018. A operação de salvamento, que navegava com 87 migrantes resgatados no Mediterrâneo central, era a quarta a ser acolhida pela Espanha em menos de dois meses, depois de ser rejeitada pela Itália.

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10-A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, junta-se à ‘foto de família’ durante a cúpula de líderes da União Europeia em Salzburgo (Áustria), em 20 de setembro de 2018. Posteriormente, May enfrentou e superou uma moção de censura interna proposta por 48 parlamentares eurocéticos, pois sua liderança recebeu o respaldo de 200 deputados, incluindo a maioria dos conservadores.

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9-Um manifestante agita a bandeira da França durante protesto dos ‘coletes amarelos’ em Paris (França), em 24 de novembro de 2018. Ao fundo da imagem, o Arco de Triunfo. Com uma agenda inicial que reivindicava a revogação do aumento de um imposto sobre o diesel e a gasolina, prevista para 1º. de janeiro, a revolta conseguiu que o Governo francês anulasse a elevação da taxa sobre os combustíveis e aprovasse ajudas de 10 bilhões de euros (cerca de 44 bilhões de reais) para melhorar o poder aquisitivo da população.


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8-Um galo caminha junto ao cadáver de um jovem, membro da gangue Barrio-18, em San Pedro Sula (Honduras), em 28 de setembro de 2018. San Pedro Sula é considerada uma das cidades mais perigosas do mundo, controlada pelas maras (quadrilhas de delinquentes juvenis) graças a extorsões e narcotráfico, deixando os jovens com poucas opções além de unirem-se a grupos como o MS-13 e Barrio-18. Cerca de 600.000 hondurenhos decidiram procurar refúgio nos Estados Unidos, fugindo da morte e da miséria.


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7-Na foto, um guarda de segurança passa um documento a seu colega no consulado da Arábia Saudita em Istambul (Turquia), em 15 de outubro de 2018. Duas semanas antes, o jornalista Jamal Khashoggi foi assassinado dentro da missão diplomática, onde havia entrado para cumprir um trâmite burocrático, e de onde não saiu com vida. O jornalista, de 59 anos, tinha caído em desgraça na Arábia Saudita após criticar o regime de Riad. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse tratar-se de um crime planejado, contradizendo assim a versão saudita segundo a qual a morte ocorreu por um erro, durante uma briga.

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6-Um caminhão parado diante de um abismo na ponte Morandi, em Gênova (Itália), em 14 de agosto de 2018. No momento do colapso da ponte, no período da tarde, havia cerca de 30 carros e três caminhões nesse trecho da rodovia, que caíram no vazio, causando a morte de 39 pessoas e deixando 16 gravemente feridas. O Governo responsabilizou a concessionária que administra esse trecho da estrada pelo acidente, acusando a empresa de não ter realizado a manutenção da ponte e anunciou, em decisão inédita, que a concessão seria revogada.

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5-Ilhan Omar, candidata democrata eleita para o Congresso dos Estados Unidos, cumprimenta a sogra durante a festa das eleições legislativas em Minnesota, em 6 de novembro de 2018. A postura de Donald Trump na presidência levou mulheres a romperem novas barreiras com pelo menos 95 deputados no Congresso. Omar tornou-se uma das primeiras mulheres muçulmanas a chegar à Câmara dos Deputados, sendo a primeira deputada eleita por Minnesota de origem somali. A democrata, de 33 anos, fugiu com a família da guerra da Somália, viveu por quatro anos em um campo de refugiados no Quênia e chegou aos Estados Unidos com 12 anos.




4-O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e seu homólogo da Coreia do Norte, Kim Jong-un, se cumprimentam em Panmunjom, dentro da zona desmilitarizada que separa as duas Coreias, em 27 abril de 2018. A terceira cúpula realizada entre os dois países foi carregada de simbolismo, incluindo a mesa na qual os líderes se sentaram, de 2.018 milímetros de largura, para marcar o ano.

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3-Refugiados e migrantes esperam ser resgatados por membros da ONG Proactiva Open Arms, 90 quilômetros ao norte de Homs (Líbia), em 18 de fevereiro de 2018. A equipe da ONG espanhola resgatou, apenas na primeira semana de fevereiro, 236 pessoas no Mediterrâneo. “Como muitas outras, as máfias jogam os imigrantes no mar, sabendo que não chegarão a lugar nenhum”, disse Laura Lanuza, porta-voz da organização.

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2 - Saleh Hassan al-Faqeh segura a mão de sua filha de 4 meses, Hajar, que morreu de desnutrição no hospital Al-Sabeen em Sanaa (Iêmen), em 15 de novembro de 2018. Fouad al-Reme, enfermeira do hospital, disse que Hajar estava consciente quando chegou, mas teve falta de oxigênio. Segundo estimativas da ONG Save the Children, cerca de 85.000 crianças com menos de 5 anos morreram de desnutrição no Iêmen durante os três anos de guerra.
 REUTERS

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1-Um membro da defesa civil da Síria carrega uma criança ferida depois de um ataque aéreo do regime de Bashar al-Assad sobre a cidade Hamouria, no leste da província de Guta, em 6 de janeiro de 2018. Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, uma ONG sediada em Londres que monitora o conflito naquele país, ataques aéreos e disparos da artilharia do Exército sírio deixaram 24 mortos, incluindo 10 crianças. Desde que os conflitos começaram em 2011, a guerra na Síria tirou a vida de mais de 500.000 pessoas.

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22-Um caçador de tempestades sobe no seu carro para recuperar seu equipamento após a queda da fachada de um hotel, durante a passagem do furacão Michael pela cidade de Panamá, na Flórida (EUA), em 10 de outubro de 2018. Michael chegou à Flórida como um furacão da categoria 4 na escala Saffir-Simpson, que vai até 5, mas posteriormente seus ventos perderam força e ele foi rebaixado à categoria 3 conforme avançava para o Alabama e a Geórgia. Pelo menos seis pessoas morreram por causa desse furacão.

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

HOMILIA DO PAPA NA MISSA DA NOITE DE NATAL.




"Belém é o remédio para o medo, porque lá, não obstante os «nãos» do homem, Deus diz para sempre «sim»: será para sempre Deus conosco".

  Na noite do dia 24 de dezembro, véspera do Santo Natal, o Papa Francisco presidiu na Basílica de São Pedro a Santa Missa com fiéis de várias partes do mundo. Confira a homilia na íntegra:
"Juntamente com Maria sua esposa, José subiu «à cidade de David, chamada Belém» (Lc 2, 4). Nesta noite, também nós subimos a Belém, para lá descobrir o mistério do Natal.
1.     Belém: o nome significa casa do pão. Hoje, nesta «casa», o Senhor marca encontro com a humanidade. Sabe que precisamos de alimento para viver. Mas sabe também que os alimentos do mundo não saciam o coração. Na Sagrada Escritura, o pecado original da humanidade aparece associado precisamente com o ato de tomar alimento: «…agarrou do fruto, comeu» – diz o livro do Génesis (3, 6). Agarrou e comeu. O homem tornou-se ávido e voraz. Para muitos, o sentido da vida parece ser possuir, estar cheio de coisas. Uma ganância insaciável atravessa a história humana, chegando ao paradoxo de hoje em que alguns se banqueteiam lautamente enquanto muitos não têm pão para viver.
Belém é o ponto de viragem no curso da história. Lá Deus, na casa do pão, nasce numa manjedoura; como se quisesse dizer-nos: Estou aqui ao vosso dispor, como vosso alimento. Não agarra, oferece de comer; não dá uma coisa, mas dá-Se a Si mesmo. Em Belém, descobrimos que Deus não é alguém que agarra a vida, mas Aquele que dá a vida. Ao homem, habituado desde os primórdios a agarrar e comer, Jesus começa a dizer: «Tomai, comei. Este é o meu corpo» (Mt 26, 26). O corpo pequenino do Menino de Belém lança um novo modelo de vida: não devorar e acumular, mas partilhar e dar. Deus faz-Se pequeno, para ser nosso alimento. Nutrindo-nos d’Ele, Pão de vida, podemos renascer no amor e romper a espiral da avidez e da ganância. A partir da «casa do pão», Jesus traz o homem de regresso a casa, para que se torne familiar do seu Deus e irmão do seu próximo. Diante da manjedoura, compreendemos que não são os bens que alimentam a vida, mas o amor; não a voracidade, mas a caridade; não a abundância ostentada, mas a simplicidade que devemos preservar.
  O Senhor sabe que precisamos de nos alimentar todos os dias. Por isso, ofereceu-nos todos os dias da sua vida, desde a manjedoura de Belém até ao cenáculo de Jerusalém. E ainda hoje, no altar, faz-Se pão partido para nós: bate à porta, para entrar e cear connosco (cf. Ap 3, 20). No Natal, recebemos Jesus, Pão do céu na terra: trata-se de um alimento cuja validade é ilimitada, fazendo-nos saborear já agora a vida eterna.
  Em Belém, descobrimos que a vida de Deus corre nas veias da humanidade. Se a acolhermos, a história muda a partir de cada um de nós; com efeito, quando Jesus muda o coração, o centro da vida já não é o meu «eu» faminto e egoísta, mas Ele, que nasce e vive por amor. Nesta noite, chamados a ir até Belém, casa do pão, interroguemo-nos: Qual é o alimento de que não posso prescindir na minha vida? É o Senhor ou outra coisa qualquer? Depois, entrando na gruta, ao vislumbrar na terna pobreza do Menino uma nova fragrância de vida, a da simplicidade, perguntemo-nos: Será verdade que preciso de tantas coisas, de receitas complicadas para viver? Quais são os contornos supérfluos de que consigo prescindir para abraçar uma vida mais simples? Em Belém, ao pé de Jesus, vemos pessoas que caminharam, como Maria, José e os pastores. Jesus é o Pão do caminho. Não Se compraz com as digestões lentas, longas e sedentárias, mas pede que nos levantemos rapidamente da mesa a fim de servir como pães partidos para os outros. Perguntemo-nos: No Natal, reparto o meu pão com aqueles que estão sem ele?
2.     Depois de Belém, casa do pão, reflitamos sobre Belém, cidade de David. Lá David, na sua adolescência, era pastor e, como tal, foi escolhido por Deus, para ser pastor e guia do seu povo. No Natal, na cidade de David, são precisamente os pastores que acolhem Jesus. Naquela noite, quando «a glória do Senhor refulgiu em volta deles – diz o Evangelho –, tiveram muito medo» (Lc 2, 9), mas o anjo disse-lhes: «Não temais» (2, 10). Reaparece muitas vezes no Evangelho esta frase «não temais»: parece o refrão de Deus à procura do homem. Porque o homem desde o princípio, por causa do pecado, tem medo de Deus: «…cheio de medo, escondi-me» (Gn 3, 10) – diz Adão, depois do pecado. Belém é o remédio para o medo, porque lá, não obstante os «nãos» do homem, Deus diz para sempre «sim»: será para sempre Deus connosco. E, para que a sua presença não provoque medo, faz-Se um terno menino. A frase «não temais» não é dirigida a santos, mas a pastores, pessoas simples que então não primavam por garbo nem devoção. O Filho de David nasceu no meio dos pastores, para nos dizer que doravante ninguém estará sozinho; temos um Pastor que vence os nossos medos e nos ama a todos, sem exceção.
Os pastores de Belém mostram-nos também como ir ao encontro do Senhor. Velam durante a noite: não dormem, mas fazem aquilo que Jesus nos pedirá várias vezes: vigiar (cf. Mt 25, 13; Mc 13, 35; Lc 21, 36). Permanecem vigilantes; aguardam, acordados, na escuridão; e a glória de Deus «refulgiu em volta deles» (Lc 2, 9). O mesmo vale para nós. A nossa vida pode ser uma expetação, em que a pessoa, mesmo nas noites dos problemas, se confia ao Senhor e O deseja; então receberá a sua luz. Ou então uma pretensão, na qual contam apenas as próprias forças e meios; mas, neste caso, o coração permanece fechado à luz de Deus. O Senhor gosta de ser aguardado e não é possível aguardá-Lo no sofá, dormindo. De facto, os pastores movem-se: «foram apressadamente» – diz o texto (2, 16). Não ficam parados como quem sente ter chegado a casa e não precisa de nada; mas partem, deixam o rebanho indefeso, arriscam por Deus. E depois de terem visto Jesus, embora sem grande habilidade para falar, vão anunciá-Lo, de modo que «todos os que ouviram se admiravam do que lhes diziam os pastores»"(2, 18).
Esperar acordado, ir, arriscar, contar a beleza são gestos de amor. O bom Pastor, que vem no Natal para dar a vida às ovelhas, na Páscoa dirigirá a Pedro, e através dele a todos nós, a pergunta determinante: «Tu Me amas?» (Jo 21, 15). Da resposta, dependerá o futuro do rebanho. Nesta noite, somos chamados a responder, dizendo-Lhe também nós: «Sou deveras teu amigo». A resposta de cada um é essencial para todo o rebanho.
«Vamos a Belém…» (Lc 2, 15): assim disseram e fizeram os pastores. Também nós, Senhor, queremos vir a Belém. O caminho, ainda hoje, é difícil: é preciso superar os cumes do egoísmo, evitar escorregar nos precipícios da mundanidade e do consumismo. Quero chegar a Belém, Senhor, porque é lá que me esperas. E dar-me conta de que Tu, colocado numa manjedoura, és o pão da minha vida. Preciso da terna fragrância do teu amor, a fim de tornar-me, por minha vez, pão repartido para o mundo. Toma-me sobre os teus ombros, bom Pastor: amado por Ti, conseguirei também eu amar tomando pela mão os irmãos. Então será Natal, quando Te puder dizer: «Senhor, Tu sabes tudo; Tu sabes que eu sou deveras teu amigo!» (Jo 21, 17)".

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

CARLOS CHAGAS, TERRA DOS NOSSOS SONHOS!



O natal é um momento de coincidências, concordâncias, correspondências e encontros. Na história deste menino especial que nasceu há mais de 2018 anos, a bondade encontrou a acolhida necessária para permanecer. Era o tempo divino. O que aconteceu naquele tempo não ficou naquele tempo. Chegou até Carlos Chagas neste 2018, que completou seus 80 anos.  Chegou como presente em forma de luzes e criou essa atmosfera inexpressável de Paz na cidade. 
O menino lindo que nasce,  ensinou o prazer das instituições que se unem e dão as mãos,  para iluminarem a nossa cidade e assim propiciarem a beleza das luzes de presente para sua gente. Poder celebrar, neste ambiente mágico os dois nascimentos,  da cidade e desse Menino lindo, é muito apropriado.  
O brilho na cidade traz um grande orgulho e propicia um verdadeiro acender da autoestima de todos os seus filhos. A iluminação de Natal, que acontece pelo segundo ano consecutivo é o prolongamento de um lindo presente que recebemos já no ano passado. Quantas manifestações de sorriso, de amor e de perdão cada uma de nossas praças testemunham silenciosamente neste tempo, porque foram vestidas com a luminosidade do Natal.
Cada cidadão que olha para o lindo presépio da praça do fórum, para cada ponto de luz instalado pela cidade é tocado e não vê ali nada mais do que ele próprio. A luz que consegue enxergar vem é dos valores pessoais e particulares que foram estimulados pelo brilho da cidade. Parece que a cidade iluminada ilumina o próprio interior daquele que se deixa iluminar.  A beleza com que Carlos Chagas se revestiu transpassa e brilha nos olhos e no coração de todos os seus filhos. A iluminação que reflete piscando no rosto de cada filho desta terra se transforma em alegria e em muito sorrisos. Paulo Freire disse que temos fome de boniteza, e é por isso que ficamos mais felizes de ver a cidade assim. Quando se junta o amor pela cidade e a beleza de uma decoração do Natal, no Natal do lindo menino e no Natal da linda cidade, a dignidade dos seus habitantes se inaugura, se multiplica e ressoa.
O menino que no natal nasceu, quando cresceu, ensinou que falta muito ainda para a gente aprender que a regra maior é de viver o amor indistintamente. A cidade que comemora o seu Natal precisa também aprender com o menino muito do amor maior e de cuidado com seus filhos. 

É impossível ver a cidade assim e não se sentir bem, não se sentir feliz e principalmente não sonhar. Afinal ganhamos de presente a cidade transformada em um grande presépio luminoso. A cidade iluminada  assim faz a gente sonhar acordado e a buscar os sentimentos mais nobres que sempre estão escondidos em corações apressados e perdidos em um cotidiano de inconformidades.  Os perversos, os que tramam contra um outro humano, irmão do mesmo barro, não encontram a paz e são incompetentes para ver boniteza. Mais sério, são incapazes de sonhar o sonho de um irmão. Ninguém que faz o mal a outro alguém encontra a felicidade, este é um ensinamento do menino.
Que a luz divina que ilumina a nossa cidade proporcionando tantos sentimentos de bondade, de humildade principalmente,   possa iluminar  o  caminho de todos os filhos de Carluxa neste e em todos os Natais que virão. Que as luzes de Natal que se acenderam em 2017 e se acendem também agora em 2018, jamais se apaguem do coração de cada filho de Carlos Chagas. Que nossa cidade continue sendo o melhor lugar do mundo e se torne um eterno e iluminado  presépio onde Jesus faça questão de nascer.  
                               Boas festas, Feliz Natal!
                             Por  Deodato Gomes Costa

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Veja como o Pe. Zézinho se manifestou hoje (18-12-2018) no Facebook. Impressionante como ainda aparecem católicos que usam da rede social para criticarem um Padre como o Pe. Zézinho.


Ele disse: "Deixo claro que não sou teólogo da Libertação por falta de tese e de cultura como os outros teólogos.
Mas também deixo claro que faz 50 anos que prego e canto a Teologia da Libertação como está na Bíblia, nos documentos da Igreja, em favor dos desprovidos e dos oprimidos.
Nem por isso sou marxista, nem socialista, nem comunista. Minha pregação, toda ela vem do cristianismo.
Tenho mais de 300 canções de catequese e de libertação. E se alguém não gosta desta palavra, (Libertação) eu gosto! Está na Bíblia!
E distingo entre Salvação e Libertação. E uso os dois termos, como está na sociologia e na Teologia católica!
Soube de um leigo radical que, achando que sou comunista porque canto a Teologia da Libertação, teria quebrado meus CDs. Lamento por ele, ouviu gurus errados. Se tivesse lido direito os 150 salmos saberia que 120 deles cantam a salvação da alma e a libertação política do povo hebreu! E não há nada de comunista nesses poemas e canções!..."

"Nós defendemos a vida, a justiça e o direito e vai ser assim, porque nós gostamos muito de ser quem somos: cidadãos" Pe. Zézinho.




Leia a postagem no Facebook



segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Servidores prestam tributo a Maria Helena, depois de 4 anos de à frente da 37ª Superintendência Regional de Ensino- ( S.R.E)




Este foi o Tributo à Maria Helena, feito pelos servidores da 37ª Superintendência Regional de Ensino (S.R.E). 
Tornamos nossas todas estas palavras. Ela construiu laços fortes ao longo desses 4 anos. Vivemos lado a lado dias de aprendizagem e busca junto a Maria Helena. Mulher de palavras fortes e convincentes. Somos testemunhas de seu empenho, conquistas, superação e luta pela educação da nossa região. Celebramos com você Maria Helena esta trajetória de intensas buscas.   A incansável Maria Helena é um desses exemplos raros de ser humano que abraça com intensidade toda a sua responsabilidade. Queremos te agradecer por tudo. Obrigado Maria Helena pela sua ética, respeito e calor humano. Obrigado pela relação de confiança e empatia com os quais sempre nos tratou. Pelo carinho e  atenção dedicados a todos durante esses 4 anos à frente da educação na região. Que Deus lhe cubra de bênçãos. Cada vez mais acredito: você é uma mulher vitoriosa exímia lutadora pela vida. Com admiração, carinho e gratidão!

Sisu – 1ª edição de 2019 ofertará mais de 235 mil vagas



O Sistema de Seleção Unificada (sisu) vai oferecer mais de 235 mil vagas no 1º semestre deste ano. São 129 instituições de ensino superior em todo o país As inscrições podem ser feitas somente pela internet no site: http://sisu.mec.gov.br/entre os dias 22 e 25 de janeiro. Os candidatos poderão se inscrever em até duas opções de vaga especificando a preferência. Para fazer a inscrição é preciso ter participado do Examen Nacional do Ensino Médio (ENEM)  DE 2018 e ter tirado a nota diferente de zero na  redação. O resultado será divulgado no dia 28 de janeiro. Já as matrículas ou registros acadêmicos deverão ser feitos nas instituições entre os dias 30 de  janeiro e 04 de fevereiro. Os selecionados devem observar os dias, horários e locais de atendimento  definidos por cada instituição.