Ele tem o direito de aprender e a escola comum é o lugar que se aprende melhor. Acabou-se o tempo do isolamento e da segregação, alunos incluídos são mais estimulados. Estes alunos em sua maioria, contam com um professor de apoio que se desdobra nas adaptações, consciente de que é preciso ter aprendizagem pois sem ela não há inclusão. Lembramos aqui dois casos de alunas especiais que chegaram a um excelente nível de aprendizagem se tornando assim universitárias do curso de Psicologia e de Administração.
Desde 2001 vimos discutindo a inclusão e o nosso maior desafio é garantir o acesso ao conhecimento a todos os nossos alunos, pois todos acabam sendo beneficiados com a inclusão, pois além de aprender a conviver com a diferença estuda em um ambiente em que um professor é sempre tocado a refletir sobre sua forma de ensinar. É pauta em nossas reuniões de formação continuada. Os pais dos alunos especiais não medem esforços em apoiar o seu filho e a escola em que seu filho estuda. Em uma reunião o Diretor referenciou que se todos os pais em geral da escola comum apoiassem seus filhos como os pais do Atendimento Especial, os resultados seriam muito melhores. Com a chegada desses alunos, nossa escola tornou-se muito mais acolhedora e valoriza mais toda e qualquer conquista dos alunos. O contéudo é igual para todos mas a metodologia e estratégias são bastante diversificadas. Percebemos um grande esforço para alcançar a todos. É bonito ver o direito de estudar, no mesmo ambiente, sendo garantido para todas as crianças e adolescentes especiais.Clique aqui para acessar a cobertura total da reunião em fotos:https://plus.google.com/photos/100562673127135073780/albums/5999225542347292641?banner=pwa
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Achamos muito interessante este painel que resolvemos postar aqui para ilustrar esta postagem. |
Por Deodato Gomes Costa-Diretor.
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