Neste Dia dos Pais, o sol se ergueu com um brilho especial, trazendo consigo o amor que preenchia a casa de Déborah e Edcarlos. Uma manhã que começou com o aroma tentador de café fresco e o crepitar dos ovos na frigideira, enquanto risos e vozes se entrelaçavam em uma sinfonia de alegria. E continuou com uma mesa abundante.
Naquela mesa farta, as iguarias eram apenas a moldura para o verdadeiro presente: o carinho e o afeto que fluíam entre pai e filha. Débora cuidadosamente organizou cada detalhe, um reflexo do amor que tinha por seu pai, Nelson. As palavras não eram necessárias, pois os olhares cúmplices e os sorrisos ternos contavam a história de uma relação única.
Em meio a essa celebração, eu, Deodato, distante de Antônia Vitória, tive a honra de ser testemunha desse momento especial. Bem antes deste café emocional paterno de Deborah, chorei com Antônia Vitória a saudade e a distãncia de Mato Grosso e Minas em uma chamada de vídeo. Enquanto os sabores dançavam em nossas línguas, a conversa fluía suavemente, como um rio tranquilo, carregando memórias e sonhos compartilhados.
E não é que o destino havia juntado mais corações paternos? EdCarlos e Denilson, também pais, trouxeram suas próprias histórias de amor e dedicação para enriquecer essa tapeçaria emocional. E ali, naquele instante efêmero, as diferenças se dissolveram, e a irmandade paterna brilhou em sua plenitude.
Neste Dia dos Pais, a mensagem ecoava forte e clara: "Pai, sua presença é meu maior presente. Feliz Dia dos Pais!" Através dos olhos brilhantes de Débora e das risadas compartilhadas por todos, a essência da paternidade foi celebrada, honrando a jornada daqueles que moldaram vidas com amor incondicional.
Professor Deodato Gomes Costa
Um comentário:
Texto lindo. Externando o verdadeiro sentimento de ser pai e ser filho.
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