“Amor de Mãe” lota a avenida e emociona com homenagens das escolas
Na noite do dia 09 de maio de 2025, a avenida Capitão João Pinto, em frente à Prefeitura de Carlos Chagas, foi tomada por um espetáculo de emoções. Nem a largura da rua deu conta da beleza da cena: mães de todas as idades, muitas com seus filhos no colo ou de mãos dadas, ocuparam cada espaço disponível, testemunhando um dos eventos mais sensíveis do calendário municipal — o “Amor de Mãe”.
Organizado com esmero pela Secretaria Municipal de Cultura, Lazer e Turismo, sob a liderança da senhora Dagmar, o evento contou com uma programação vibrante, marcada por músicas, coreografias, poesia e afeto. As escolas municipais e estaduais, além da APAE e da Cooeducar, foram as grandes protagonistas da noite, mostrando que quando se trata de homenagear as mães, a educação também é coração que pulsa forte.
A programação teve início com a APAE, emocionando com a música “Ninguém te ama como eu”. Na sequência, o Centro Escolar Municipal Elir de Castro trouxe um musical, seguido da Escola Arminda Lopes Ribeiro, que emocionou com a apresentação “Obrigado, mãe”. A Escola Aymar Westin Nobre encantou com “Exemplo de Mulher” e sua coreografia, e a Escola Maria Ribeiro Tavares tocou fundo ao som de “Coração de mãe”.
A poesia também teve seu espaço, com a Escola Dr. Manoel Esteves Otoni, que trouxe versos acompanhados de uma delicada apresentação. As escolas estaduais Antônia Bernardo Rodrigues, Geraldo de Souza Norte e João Beraldo, bem como a Cooeducar, trouxeram ao palco expressões musicais e cordéis que exaltaram a figura materna em diferentes tons, ritmos e vozes.
Durante sua fala, a Secretária Dagmar enalteceu a força e o papel das mães na sociedade. Encerrando a noite, o Prefeito Nanayoski agradeceu a presença de todas as mães e parabenizou cada escola pela beleza das apresentações.
Foi uma noite de celebração, mas também de reencontro com a ternura. E em cada música, em cada gesto e em cada olhar, se ouviu — mesmo no silêncio — a mais universal das verdades: o amor de mãe é o primeiro lar que a gente conhece.
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