O Gestor Escolar e a Coragem de Pensar em Tempos de Superficialidade
O papel do gestor, nesse cenário, é de resistência. Resistir à superficialidade é um ato político e pedagógico. É escolher o caminho da profundidade, mesmo quando ele não brilha. O gestor que pensa e promove o pensamento — em si, nos professores e nos alunos — cumpre uma função essencial: preservar o sentido da educação como formação humana.
Em tempos em que o “curtir” parece valer mais que o “compreender”, cabe ao gestor ser o guardião do silêncio fecundo, aquele que permite o florescimento da sabedoria. Ele precisa criar espaços de diálogo, de leitura significativa, de reflexão coletiva. O gestor corajoso é aquele que desacelera para ouvir, que duvida para aprender, que lidera pelo exemplo da consciência.
Porque, no fim, como ensina o vídeo, o que nos salva não é o que nos distrai — é o que nos transforma. E a escola, quando conduzida por líderes conscientes, pode ser exatamente esse espaço de transformação e reencontro com a essência do humano.
REFERÊNCIA :
A PSIQUE. Por que o mundo moderno exalta a estupidez – A morte da sabedoria. YouTube, 20 jul. 2025. Disponível em: https://youtu.be/vJWKomYuRSg?si=DIos_mBSb7SAtKjr. Acesso em: 5 nov. 2025.

Nenhum comentário:
Postar um comentário