Com
a pandemia do novo coronavírus, diversas pessoas estão com as emoções ‘à flor
da pele’, o que acarreta em crises emocionais, como a ansiedade. É necessário
treinar a inteligência emocional para conseguir lidar com este momento
delicado.
A
pessoa precisa ter uma certa inteligência emocional para poder fazer frente a
essa situação da pandemia. As pessoas saturam. Mas a inteligência
emocional é uma algo que se treina, se aprende. É importante então que a
pessoa treine habilidades para suportar o máximo de incerteza com o mínimo de
desgaste.
Esta
pandemia pode expressar dois tipos de medo na pessoa. O medo genético e o medo
criado pelo ser humano. O medo genético é o de pegar o vírus e se manter em
isolamento social. Mas tem o outro medo que não vale nada, a pessoa fica sofrendo com o que não aconteceu, por antecipação. A pessoa
já se vê internada, entubada e no outro dia não tem nada, e nada e nada.
É
preciso treinar as cinco emoções básicas: medo, alegria, raiva, tristeza e afeto.
É preciso também prestar atenção no que ele chama de gatilho do e se. A senha
da ansiedade leve se chama ‘gatilho do e se’. ‘E se acontecer comigo? E se
morrer alguém da família? E se…’. É uma sofrência diária horrível e
desnecessária. É devido a esta situação que estamos organizando esta organizando esta palestra e estamos abrindo para toda a comunidade.
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