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domingo, 10 de dezembro de 2023

Confira o discurso completo de Milei em sua posse como presidente da Argentina: "Início de uma Era de Paz e Prosperidade" Proclamado no Domingo, 10 de Dezembro.

Discurso em Espanhol

Ao ouvir e ler o discurso de posse de Milei, notei como ele enfatiza a aplicação de uma receita liberal, contrastando o papel do Estado com o do mercado e das empresas privadas na resolução dos problemas da Argentina. Ele promete uma nova era de paz e prosperidade, propondo uma abordagem, onde a liberdade econômica e a redução da intervenção estatal são vistas como chaves para o progresso e a solução de desafios econômicos e sociais daquele país.
                                          Professor Deodato Gomes 

"Olá a todos. "Senhores ministros da nação, senhores governadores, senhores deputados, senadores nacionais, presidentes e destinatários estrangeiros e argentinos. 

"Hoje começa uma nova era na Argentina. Hoje, damos por concluído o longo e triste momento de decadência e damos início a um caminho de reconstrução do nosso país. "Nós, argentinos, de forma contundente, expressamos uma necessidade de mudança que já não tem retorno. Não há forma de retrocedermos. Hoje enterramos décadas de fracassos, embates e disputas sem sentido. Disputas que, a única coisa que conseguiram, foi destruir o nosso país e nos deixarem na ruína. Hoje começa uma nova era na Argentina. Uma era de paz e prosperidade. Uma era de crescimento e desenvolvimento. Uma era de liberdade e progresso. "Há 200 anos, um grupo de cidadãos argentinos reunidos em San Miguel de Tucumán disse ao mundo que as províncias unidas do Rio da Prata já não eram mais uma colônia espanhola. E que, a partir deste momento histórico, nós seríamos uma nação livre e soberana. "Durante décadas, nos enfrentamos em disputas internas sobre qual deveria ser a forma institucional necessária ao nosso país. Em 1853, após muitos anos da independência, sob o auspício de um pequeno grupo de jovens que hoje conhecemos como a geração de 37, decidimos, como povo, abraçar as ideias da liberdade. "Assim, sancionou-se uma constituição liberal, com o objetivo de garantir os objetivos da liberdade para nós. Para nossa posteridade, e para todos os homens do mundo que desejem habitar o solo argentino. O que veio depois da sanção dessa constituição de teor liberal foi a expansão econômica mais expressiva de toda a nossa história. Passamos, de um país de bárbaros, em guerra sem quartel, a 1ª potência mundial. "No começo do século 20, nós éramos a luz do ocidente. Nossas portas recebiam, de braços, milhões de imigrantes que fugiam de uma Europa devastada, buscando um horizonte de progresso. Infelizmente, a nossa liderança decidiu abandonar o modelo que nos tornou ricos e abraçaram as ideias empobrecedoras do coletivismo. "Durante mais de 100 anos, os políticos insistiram em defender um modelo que a única coisa que propicia é a pobreza, estancamento e miséria. Um modelo que considera que os cidadãos estão aqui simplesmente para servir para a política, não que a política existe para servir aos cidadãos. "Um modelo que considera que a função de um político é dirigir a vida dos indivíduos em todas as instâncias e esferas possíveis. Um modelo que considera o Estado como o motim de guerra que deve ser distribuído entre os amigos. Esse modelo, senhores, fracassou. E fracassou no mundo inteiro, mas especialmente, esse modelo fracassou em nosso país. Assim como a queda do muro de Berlim marcou o final de uma era trágica para o mundo, essas eleições marcaram o ponto de ruptura na nossa história. "Nestes dias, falou-se muito sobre a herança que vamos receber. Deixe-me ser muito claro nesse momento: nenhum governo recebeu pior herança do que a que estamos recebendo agora. "O kirchnerismo, que no começo se gabava dos seus métodos, se gabava do superávit interno e externo, hoje nos deixa com grandes déficits de 17% do PIB. Ao mesmo tempo, desses 17 pontos do PIB, 15 deles correspondem a um déficit consolidado entre o Tesouro e o Banco Central. "Portanto, não existe solução viável em que evitemos atacar o déficit fiscal. Ao mesmo tempo, desses 15 pontos de déficit fiscal, 5 deles correspondem ao Tesouro Nacional e 10 ao Banco Central, de forma que a solução exige por um lado um ajuste fiscal no setor público nacional de 5 pontos do PIB, que, ao contrário do que havia no passado, vai diminuir quase totalmente e vai cair sobre o Estado e não sobre o setor privado. "Por outro lado, é necessário limpar os passivos remunerados do Banco Central, os quais são responsáveis pelos 10 pontos de déficit do mesmo. Desta forma, nós daríamos fim à emissão de dinheiro, e, com isso, a única causa da inflação empiricamente certa e válida em termos teóricos. "Entretanto, considerando que a política monetária funciona com uma defasagem que oscila entre 18 a 24 meses, mesmo quando nós deixamos de emitir moeda, nós continuaremos pagando os custos do excesso de gastos. O fato de termos emitido 20 pontos do PIB como foi feito no governo anterior, não é algo sem custo. Nós teremos que pagar isso em inflação. "Por sua vez, o cepo cambial, o sistema de restrição à compra de dólares, que é outra herança desse governo, não apenas constitui um pesadelo social, mas implica em altas taxas de juros, no escasso nível de emprego formal e salários miseráveis que provoca o aumento de indigentes. E, além disso, o resto do dinheiro na economia é 2 vezes acima do que tínhamos antes. "Para que vocês entendam bem o que significa isso, que Rodrigazo multiplicou 6 vezes a taxa de inflação, de forma que um evento similar significaria multiplicar a taxa de inflação por 12 vezes. E, considerando que a mesma viagem num ritmo de 300%, nós poderíamos chegar a uma taxa anual de 3.600%. "Ao mesmo tempo, dada a situação dos passivos remunerados do Banco Central, que é pior do que a que tínhamos antes do período de alta inflação de Alfonsín, em pouco tempo poderíamos quadruplicar a quantidade de dinheiro, e, com isso levar a inflação a níveis de 15.000% anuais. Essa é a herança que estamos recebendo, uma inflação de 15.000% anual, contra a qual nós vamos lutar com unhas e dentes para eliminar. "Além disso, este número, que parece um disparate, eu quero que vejam que implica uma inflação de 52% mensais, enquanto hoje mesmo está em um ritmo, de acordo com estimativas privadas, que oscila entre 20 e 40% mensais para os meses dezembro e fevereiro. Isto é, o governo anterior nos deixou uma hiperinflação e é nossa prioridade máxima fazer todos os esforços possíveis para evitar tal catástrofe que levaria, com certeza, muitos cidadãos à pobreza, e aumentaria a indigência acima de 50%. "Consequentemente, não há solução alternativa ao ajuste. Por outro lado, a herança não termina aí, uma vez que os desequilíbrios em tarifas são equiparáveis apenas ao desastre causado pelo kirchnerismo em 2015. No plano cambial, a brecha oscila entre 150% e 200%. Níveis equiparáveis aos que tínhamos na época do Rodrigazo. Por sua vez, as dívidas com importadores é maior que US$ 30 bilhões. E os lucros das empresas estrangeiras retidos são maiores que US$ 10 bilhões. A dívida do Banco Central e o YPF são de US$ 25 bilhões de dólares. E a dívida pendente do Tesouro é de US$ 35 bilhões adicionais. Isso significa que, a bomba, em termos de dívidas, é de US$ 100 bilhões de dólares. A isso, deveríamos somar US$ 400 bilhões de dívidas existentes. "Naturalmente, devemos somar a estes problemas, o vencimento da dívida deste ano. Esses vencimentos de dívidas, em peso, são equivalentes a US$ 90 bilhões, e US$ 25 bilhões em moeda estrangeira com organismos multilaterais de crédito. No entanto, com mercados fechados e o acordo com o FMI sem conclusão por causa dos incumprimentos brutais do governo, o vencimento da dívida é muito desafiador, mesmo neste momento. "Como se isso não bastasse, isso acontece em uma economia que não cresce desde 2011. De acordo com o anterior, o emprego formal do setor privado continua estancado em 6.000.000 de postos de trabalho, chegando à loucura de superação em 33% pelo emprego informal. Por isso, não deveria nos surpreender que os salários reais tenham caído em torno de US$ 300 mensais, os quais não apenas são 6 vezes menores dos convertidos, mas, ao se manter a tendencia daqueles anos, ou, como eles falavam, "o maldito neoliberalismo", oscilariam entre US$ 3.000 e US$ 3.500 dólares ao mês. "Acabaram com a nossa vida. Nos fizeram cair 10 vezes. O salário caiu em 10 vezes. Por isso, não deveria nos surpreender que o populismo nos deixe com 45% de pobres e 10% de indigentes. Depois de apresentar essa situação a vocês, que claramente fica evidente, não há alternativa possível ao ajuste. Também não cabe a discussão que, em 1º lugar, todos os programas gradualistas acabaram mal, enquanto todos os programas de choque, salvo o de 1959, foram bem-sucedidos. Em 2º lugar, do ponto de vista teórico, se um país carece de reputação, como, infelizmente, é o caso da Argentina, os empresários não vão investir até verem o ajuste fiscal eliminando a recessão. Em 3º lugar, e não menos importante, para fazer o gradualismo, é importante que exista financiamento, e, infelizmente, eu preciso dizer isso novamente: não há dinheiro. "Adicionalmente, a conclusão é que não há alternativa ao ajuste. Não há alternativa ao choque. Naturalmente, haverá um impacto negativo no nível de atividade, de emprego, nos salários reais, no número de pobres e indigentes. Haverá inflação, é verdade. Mas não é diferente do que aconteceu nos últimos 12 anos. Lembrem-se que, nos últimos 12 anos, tivemos um PIB per capita que diminuiu 15% em um contexto em que acumulamos uma inflação de 5.000%. Faz mais de 1 década que nós vivemos nessa situação. Portanto, esse é o último mal estar antes da reconstrução da Argentina. "Por sua vez, depois da reorganização macro que será iniciada, será menos dolorosa quanto melhor for a nossa contenção por parte do Ministério do Capital Humano, a situação começará a melhorar. Isto é, haverá luz no fim do túnel. "No caso alternativo, a proposta progressiva, cuja única fonte de financiamento era a emissão de moeda, levaria a uma hiperinflação, deixando o país na maior crise de sua história, somando a uma espiral que nos equipara a Venezuela de Chávez e Maduro. Portanto, depois do quadro situacional, não deve restar dúvida que a única posição possível é o ajuste. O ajuste organizado e que recaia, com toda a sua força, sobre o Estado, não sobre o setor privado. "Sabemos que será difícil. Por isso, eu gostaria de trazer uma frase muito importante e notável de um dos melhores presidentes da Argentina, que foi Julio Argentino Roca. Nada de grande, nada de estável e duradouro é alcançado no mundo quando se trata da liberdade dos homens e da gratidão das pessoas, se não for à custa de esforços supremos e sacrifícios dolorosos’. "Mas os nossos desafios não terminam apenas a nível económico. O nível de deterioração no nosso país é tal que abrange todas as esferas da vida comunitária. Em termos de segurança, a Argentina tornou-se um banho de sangue. Os criminosos ficam em liberdade enquanto os bons argentinos ficam presos atrás das grades. O tráfico de drogas tomou conta lentamente de nossas ruas a tal ponto que uma das cidades mais importantes do nosso país foi sequestrada pelo narcotráfico e pela violência. As nossas forças de segurança foram humilhadas durante décadas, foram abandonadas por uma classe política que virou as costas a quem cuida de nós. A anomia é tal que apenas 3% dos crimes são condenados. Acabou o ‘vá em frente’ aos criminosos. "Em matéria social, estamos recebendo um país onde metade da população é pobre, com o tecido social completamente rompido. Mais de 20 milhões de argentinos não conseguem viver uma vida digna porque são prisioneiros de um sistema que só gera mais pobreza. Como diz o grande Jesús Huerta de Soto, os planos anti-pobreza geram mais pobreza. A única maneira de sair da pobreza é com mais liberdade. Ao mesmo tempo, 6 milhões de crianças esta noite irão dormir com fome, que andam descalças na rua e outras que caíram nas drogas. O mesmo acontece em questões educacionais. "Para que tenham ideia da deterioração que vivemos, só 16% de nossos meninos terminam em tempo a escola, somente 16%, apenas 16%, apenas 16 em cada 100. Ou seja, 84% das nossas crianças não terminam a escola no tempo da idade certa e de forma adequada. Ao mesmo tempo, 70% das crianças que terminam a escola não conseguem resolver um problema básico de matemática ou compreender um texto. Na verdade, nas últimas avaliações do PISA, a Argentina está classificada em 66º lugar entre 81, e em sétimo lugar na América Latina. Sendo que a Argentina foi o primeiro país a acabar com a alfabetização no mundo. Se Sarmiento se levantasse e visse o que fizeram com a educação. "Em termos de saúde, o sistema está completamente em colapso. Hospitais são destruídos, médicos recebem uma miséria e os argentinos não têm acesso a cuidados de saúde básicos. Tanto é que, durante a pandemia, se nós, argentinos, tivéssemos feito coisas como a média dos países do mundo, teríamos tido 30 mil mortes. Mas graças ao estado de descuido e ineficiência, 130 mil argentinos perderam a vida. "Em todas as esferas, para onde quer que se olhe, a situação na Argentina é uma emergência. Se olharmos para a infraestrutura do nosso país, a situação é a mesma. Apenas 16% das nossas estradas são pavimentadas e apenas 11% estão em boas condições. Portanto, não é por acaso que cerca de 15 mil argentinos morrem por ano em acidentes de trânsito. O que quero ilustrar com tudo isto é que a situação na Argentina é crítica e emergencial. Não temos alternativas e também não temos tempo. Não temos espaço para discussões estéreis. "Nosso país exige ação e ação imediata. A classe política deixou um país à beira da crise mais profunda. Cada um deles terá que cuidar de sua própria responsabilidade. Não é meu trabalho apontá-los. Não buscamos nem desejamos as decisões difíceis que terão de ser tomadas nas próximas semanas. Mas infelizmente eles não nos deixaram escolha. Contudo, nosso compromisso com os argentinos é inalterável. Vamos tomar todas as decisões necessárias para resolver o problema causado por 100 anos de desperdício da classe política. Mesmo que seja difícil no início. Sabemos que no curto prazo a situação irá piorar. Mas então veremos os frutos dos nossos esforços, tendo criado as bases para um crescimento sólido e sustentável ao longo do tempo. "Sabemos também que nem tudo está perdido. Os desafios que temos são enormes. Mas também é a nossa capacidade de superá-los. Não vai ser fácil: 100 anos de fracasso não são desfeitos num dia. Mas um dia começa. E hoje é esse dia. Hoje começamos a desatar o caminho da decadência e começamos a trilhar o caminho da prosperidade. Temos tudo para ser o país que sempre sonhamos. Temos os recursos, temos as pessoas, temos a criatividade e, muito mais importante, temos a resiliência para progredir. "Hoje abraçamos mais uma vez as ideias de liberdade, aquelas ideias que se resumem na definição de liberalismo do nosso maior herói das ideias de liberdade, o professor Alberto Venegas Lynch, que diz que ‘liberalismo é o respeito irrestrito pelo projeto de vida de outros baseados no princípio da não agressão, em defesa do direito à vida, à liberdade e à propriedade, cujas instituições fundamentais são a propriedade privada, os mercados livres de intervenção estatal, a livre concorrência, a divisão do trabalho e a cooperação social”. "Nessa frase de 57 palavras está resumida a essência do novo contrato social que os argentinos escolheram. Este novo contrato social oferece-nos um país diferente, um país onde o Estado não dirige as nossas vidas, mas antes salvaguarda os nossos direitos, um país onde quem o faz paga. Um país em que quem bloqueia a rua violando os direitos dos seus concidadãos não recebe assistência da sociedade, nos nossos termos, quem bloqueia a rua não recebe. "Mas nada é permitido fora da lei. Um país que contém quem precisa, mas não se deixa extorquir por quem usa quem menos tem para enriquecer. Quanto à classe política argentina, quero dizer-lhes que não viemos para perseguir ninguém, não viemos para resolver velhas vinganças nem para discutir espaços de poder. O nosso projeto não é um projeto de pagamento de dívidas, o nosso projeto é um projeto de país. Não pedimos um acompanhamento cego, mas não toleraremos que a hipocrisia, a desonestidade ou a ambição de poder interfiram na mudança que nós, argentinos, escolhemos. "Damos as boas-vindas a todos os líderes políticos, sindicais e empresariais que desejam ingressar na nova Argentina de braços abertos. Então, não importa de onde você vem, não importa o que você fez antes, a única coisa que importa é para onde você quer ir. Aqueles que querem usar a violência ou a extorsão para provocar mudanças, lhes dizemos que estão contra nós. Aqueles que querem usar a violência ou a extorsão para provocar mudanças, lhes dizemos que estão contra nós. "Dizemos que vocês encontrarão um presidente com convicções inabaláveis que utilizará todos os recursos do Estado para avançar nas mudanças que nosso país necessita. Não vamos desistir, não vamos recuar, não vamos desistir. Vamos avançar nas mudanças que o país necessita porque temos a certeza de que abraçar as ideias de liberdade é a única forma de sairmos do buraco em que fomos colocados. Obrigado. O desafio que temos diante de nós é titânico, mas a verdadeira força de um povo mede-se na forma como enfrenta os desafios quando estes surgem. "E cada vez que acreditamos que a nossa capacidade de superar esses desafios foi alcançada, olhamos para o céu e lembramos que essa capacidade pode muito bem ser ilimitada. O desafio é enorme, mas vamos enfrentá-lo com convicção, trabalharemos incansavelmente e chegaremos ao nosso destino. Não é por acaso que esta posse presidencial ocorre durante o feriado de Hanukkah, o festival da luz, uma vez que celebra a verdadeira essência da liberdade. A guerra dos Macabeus é o símbolo do triunfo dos fracos sobre os poderosos, dos poucos sobre os muitos, da luz sobre as trevas e sobre todas as coisas, da verdade sobre as mentiras, porque você sabe que prefiro lhe contar uma incômoda verdade em vez de uma mentira confortável. Estou convencido de que vamos avançar. "Lembro-me de quando, há 2 anos, junto com a Dra. Villaruel, hoje vice-presidente da Nação, entramos nesta casa como deputados. Lembro-me de uma entrevista que me disseram, mas se forem 2 em 257, não poderão fazer nada. E lembro também que naquele dia a resposta foi uma citação do livro Macabeus 3.19 que diz que a vitória na batalha não depende do número de soldados mas sim das forças que vêm do céu. Portanto, Deus abençoe os argentinos e que as forças do céu nos acompanhem neste desafio. Muito obrigado. Será difícil, mas vamos conseguir. Viva a liberdade, caramba! Viva a liberdade, caramba! Viva a liberdade, caramba!"

Vamos refletir sobre o discurso de Javier Milei:

Sobre a Nova Era na Argentina: O que você acha que define uma 'nova era' para um país? Como você vê a visão de Javier Milei para a Argentina nesse contexto?

Avaliação do Ajuste Fiscal: Como você avalia a proposta de ajuste fiscal apresentada por Javier Milei? Você acredita que essa é a melhor estratégia para enfrentar o déficit econômico da Argentina?

Impacto da Política Monetária: Qual é a sua opinião sobre a decisão de Milei de limitar a emissão de moeda como forma de combater a inflação? Quais podem ser os efeitos a curto e longo prazo dessa medida?

Reformas Estruturais: Javier Milei enfatiza a necessidade de reformas profundas em áreas como educação e segurança. Quais mudanças específicas você considera mais urgentes nessas áreas?

Liberalismo Econômico: Milei defende um modelo econômico mais liberal. Na sua visão, quais são os potenciais benefícios e riscos dessa abordagem para a Argentina?

Combate à Pobreza e Desigualdade: Como as políticas propostas por Javier Milei podem afetar os níveis de pobreza e desigualdade na Argentina? Você acha que elas são suficientes para enfrentar esses desafios?

Estratégias para o Crescimento Econômico:  Quais estratégias específicas propostas por Milei você acredita que podem efetivamente levar ao crescimento econômico sustentável na Argentina?

 Política Externa e Comércio: Como as políticas de Milei podem influenciar as relações da Argentina com outros países e sua posição no comércio internacional?

 Educação e Futuro da Juventude: Considerando a situação atual da educação na Argentina, como as propostas de Milei podem impactar o futuro da juventude argentina?

 Saúde Pública e Pandemia: "Qual é a sua avaliação sobre a abordagem de Milei para lidar com os desafios do sistema de saúde?

Visão de Longo Prazo: Olhando para o futuro, como você acredita que as políticas de Javier Milei moldarão a Argentina nos próximos 10 anos?

Visão de Futuro: Qual é a sua visão para o futuro da Argentina após ouvir o discurso de Javier Milei? Você concorda com sua abordagem?

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