Nos Jogos Escolares de Minas Gerais 2024, realizados em Carlos Chagas de 29 de abril a 4 de maio, uma vitória silenciosa, mas fundamental, ocorria longe dos holofotes das competições: a batalha pela nutrição adequada dos mais de 900 jovens atletas. Nesta quadra, as verdadeiras campeãs foram as merendeiras, que, com mãos ágeis e corações generosos, prepararam as refeições que alimentaram corpos, mentes e espíritos durante os seis intensos dias da competição.
A Secretaria de Estado desenhou os cardápios, e as merendeiras, verdadeiras artistas da cozinha, trouxeram-nos à vida. Não apenas seguiram as receitas, mas também fizeram adaptações criativas para garantir que cada prato fosse não apenas nutritivo, mas também acolhedor, como um abraço em forma de comida. Arroz, feijão, massas, carnes, legumes e frutas compunham a base de uma dieta pensada para restaurar a energia e sustentar o vigor dos competidores.
Fabiana Alabarte, a nutricionista amiga, circulava pelas cantinas, dialogando com as merendeiras, certificando-se de que cada detalhe contribuía para o sucesso dos atletas. Era um trabalho nos bastidores, mas sem ele, os jogos não poderiam alcançar seu pleno sucesso.
À medida que os adolescentes atletas disputavam medalhas, as merendeiras, com sua dedicação incansável, já haviam garantido as suas, tecendo com cada refeição um quadro de saúde, energia e cuidado. E enquanto Carlos Chagas se despede dos jogos, fica o reconhecimento a essas incansáveis provedoras, cujo amor pela cozinha se traduziu em força nas quadras e campos, um verdadeiro ouro nutricional que merece o mais alto pódio.
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